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Política

Aprovação de Bocalom atinge 36%, enquanto Gladson Cameli obtém 41%, segundo pesquisa Real Time Big Data

O que os números revelam sobre as trajetórias políticas de Bocalom e Gladson Cameli no Acre?

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De acordo com a pesquisa realizada pelo instituto Real Time Big Data, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP), alcançou uma taxa de aprovação de 36%, sendo que 16% dos entrevistados consideraram seu desempenho como “muito bom” e 20% como “bom”. Por outro lado, os entrevistados avaliaram negativamente a gestão de Bocalom, com 20% classificando-a como “muito ruim” e 22% como “ruim”.

Enquanto isso, o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), obteve dentre os que aprovaram positivamente sua administração, 20% a consideraram “muito boa” e 21% apenas “boa”. Enquanto, 31% dos participantes reprovaram a gestão de Cameli, com 16% classificando-a como “muito ruim” e 15% como “ruim”. Um total de 23% dos entrevistados considerou a gestão de Cameli como “regular”, enquanto 5% não souberam ou não responderam à pesquisa.

O que os números revelam sobre as trajetórias políticas de Bocalom e Gladson Cameli no Acre?

Segundo observadores políticos e discussões em círculos de especialistas, esta pesquisa desempenha um papel significativo na definição do cenário eleitoral do próximo ano. Alguns apontam que, com Bocalom prestes a completar seu terceiro ano de mandato, sua avaliação permanece sólida, enquanto Gladson Cameli, com 10 meses no segundo mandato, enfrenta uma diminuição de sua popularidade. No entanto, há quem argumente que ainda é cedo para conclusões definitivas, com algumas especulações sobre Bocalom “surpreender” e incertezas sobre o apoio de Gladson a outras campanhas. Os números dessa pesquisa oferecem uma perspectiva valiosa sobre o atual panorama político no estado, deixando aos “candidatos” a tarefa de trabalhar e aguardar os desdobramentos.

Política

Audiência na Aleac discute falência da BR-364 e cobra reconstrução da rodovia

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A Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) realizou na quarta-feira (7) uma audiência pública para debater a situação da BR-364, principal rodovia que liga a capital Rio Branco ao Vale do Juruá. O encontro foi convocado pelo deputado André Vale (Podemos) diante dos riscos de isolamento enfrentados por municípios do interior devido às más condições da estrada e da ponte sobre o Rio Caeté, no km 282, em Sena Madureira.

Durante a audiência, o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Acre, Ricardo Araújo, afirmou que a BR-364 entrou em estado de falência. Segundo ele, a combinação de solo instável, ausência de balanças para controle de peso e a falta de manutenção adequada agravaram o quadro. Ricardo anunciou a liberação de R$ 300 milhões para início das obras de reconstrução ainda em maio.

André Vale defendeu ações urgentes e duradouras, destacando a importância da rodovia para o escoamento da produção, transporte de pessoas e acesso a serviços públicos. O parlamentar afirmou que a BR-364 deve ser tratada como uma política de Estado e apresentou duas propostas: a formação de uma comitiva para acompanhar o início das obras e outra para negociar com o governo federal a ampliação dos recursos para recuperação da estrada.

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) reforçou a necessidade de reconstrução com base em soluções técnicas como o uso do macadame, reconhecendo a dificuldade de aplicar a tecnologia em toda a extensão da via de forma imediata. Ele também destacou que a BR-364 representa cidadania e criticou a ausência de investimentos no período anterior.

A audiência foi marcada pela baixa presença de parlamentares. Apenas sete dos 24 deputados compareceram, mesmo com a relevância do tema para o estado.

A Aleac deve formalizar os encaminhamentos apresentados, incluindo articulações com a bancada federal e o Ministério dos Transportes. A BR-364, com mais de 1.000 km de extensão, segue como pauta prioritária no Legislativo acreano devido ao seu papel estratégico para a integração regional e o desenvolvimento econômico do Acre.

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Política

Presidente da Câmara de Rio Branco anuncia medidas contra faltas recorrentes de vereadores

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Rio Branco, 6 de maio de 2025 — O presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, vereador Joabe Lira (PP), anunciou nesta terça-feira (6) que convocará uma reunião com os parlamentares da Casa para tratar das ausências frequentes registradas nas sessões legislativas.

A decisão foi motivada pelo encerramento de uma sessão no fim de abril por falta de quórum. Apenas 9 dos 21 vereadores compareceram ao plenário, número inferior ao mínimo necessário de 11 presenças. Segundo Joabe, a situação precisa ser resolvida com urgência para garantir o funcionamento regular do Legislativo.

“Estamos organizando essa reunião. Começamos o ano legislativo com muita intensidade, muitos debates e diversas propostas. Algumas ausências foram justificadas — questões de saúde, viagens —, mas vamos nos reunir para resolver a situação”, afirmou o presidente durante a sessão.

Joabe ressaltou que a abordagem será baseada no diálogo. “Queremos manter a Câmara forte, unida e atuante para a população de Rio Branco. Não será uma repreensão severa, vamos resolver tudo no consenso, buscando sempre a melhor forma de continuar trabalhando em prol da cidade”, concluiu.

O presidente também mencionou a possibilidade de advertência formal aos vereadores que não apresentarem justificativas para as ausências.

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Política

Gladson Cameli avalia pré-candidatura ao Senado e reafirma apoio a Mailza para o governo do Acre

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Durante agendas em Cruzeiro do Sul nesta sexta-feira (2), o governador Gladson Cameli afirmou que pode disputar uma vaga no Senado em 2026, desde que consiga cumprir o planejamento estabelecido até o fim de sua gestão. Cameli condicionou a decisão à conclusão das metas administrativas e afirmou que pretende tratar do assunto apenas a partir de dezembro deste ano. A informação foi dada inicialmente pelo site AC24h.

“Se eu conseguir manter todo o planejamento, é possível ter minha pré-candidatura ao Senado, não descarto essa grande possibilidade, mas a minha prioridade hoje é executar todo o planejamento de governo para que, em dezembro, janeiro, aí eu comece sim a tomar as decisões, porque não posso colocar 2026 antes de 2025”, disse o governador.

Sobre a possibilidade de Mailza Gomes disputar o governo estadual, Gladson explicou que o apoio à atual vice-governadora foi consolidado em reunião com a bancada federal e estadual do Progressistas. Ele reforçou que, caso renuncie ao mandato, Mailza assumirá o cargo e, nesse contexto, considera legítima sua candidatura ao Executivo estadual.

“Quanto à Mailza, esse apoio não foi surpresa. Isso foi uma situação de chamada pelo presidente de Progressista, numa reunião da bancada federal, dos deputados federais do PP e dos estaduais, onde ficou reafirmado esse compromisso. Se eu renunciar daqui a 11 meses e dois dias, quem assume o governo é ela. Como é que a governadora não vai ter o direito de ser candidata à eleição?”, afirmou.

A declaração confirma o alinhamento político entre Cameli e Mailza, e aponta para um possível cenário eleitoral com a continuidade do grupo no comando do governo acreano.

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