Política

Pesquisa Real Time/TV Gazeta mostra primeiros cenários para eleições de 2026 no Acre

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O Instituto Real Time Big Data, a pedido da TV Gazeta/Rede Record, divulgou nesta terça-feira (19) os primeiros números sobre a corrida eleitoral de 2026 no Acre. O levantamento avaliou a disputa para o governo e para o Senado, indicando como estão posicionados os principais nomes no estado.

Governo do Acre

No cenário principal, o senador Alan Rick (União Brasil) aparece com 35% das intenções de voto. O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), soma 23%, e a vice-governadora Mailza Assis (PP) tem 14%. O vereador André Kamai (PT) surge com 5% e o médico Thor Dantas (PSB) registra 4%. Outros 6% optaram por branco ou nulo, enquanto 13% não souberam ou não responderam.

Em simulações alternativas, Alan amplia sua vantagem quando Bocalom ou Mailza não estão entre os candidatos. Já na pesquisa espontânea, o atual governador Gladson Cameli (PP), impedido de concorrer à reeleição, foi o mais citado, com 3%.

No quesito rejeição, Tião Bocalom lidera com 39%, seguido por Alan Rick.

Senado Federal

A pesquisa também mediu o desempenho dos nomes para as duas vagas do Acre no Senado. O governador Gladson Cameli aparece em primeiro lugar, com 31%. Em seguida estão o senador Márcio Bittar (PL), com 17%, e o ex-governador Jorge Viana (PT), com 15%. Mara Rocha (Republicanos) soma 14% e Sérgio Petecão (PSD) aparece com 6%.

Com a inclusão da ex-deputada Jéssica Sales (MDB), Gladson mantém a liderança com 28%, Bittar registra 16%, Viana 14%, Jéssica 12% e Mara 10%. Petecão fica com 5%.

Na rejeição para o Senado, Jorge Viana lidera com 46%, seguido por Bittar (31%), Gladson (25%) e Petecão (22%).

Metodologia

Foram ouvidos 800 eleitores entre os dias 16 e 17 de agosto de 2025, por telefone, em Rio Branco, Vale do Juruá e Vale do Acre. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Os dados apontam tendências iniciais e mostram que a disputa eleitoral no Acre já começa a se desenhar tanto para o governo quanto para o Senado, servindo de referência para as estratégias políticas que serão adotadas até 2026.

Tendência

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