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Política

Após quatro anos em silêncio, bancada federal e empresários cobram melhoria na BR-364

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A bancada federal do Acre ficou os últimos quatro anos do governo Bolsonaro em silêncio, com péssimas condições da BR-364, que liga os municípios de Cruzeiro do Sul, interior do Acre e a Capital, Rio Branco.

Em 2021, uma viagem entre a capital acreana até Cruzeiro do Sul, geralmente feita em um período de 10 horas, estava durando até 14 horas, ou seja, 4 horas a mais do que o normal. Já em 2022, a situação crítica da rodovia fez com que a empresa que realiza o transporte intermunicipal entre a capital e Cruzeiro do Sul tirasse os ônibus com suspensão a ar de circulação, no período de inverno, quando os buracos e erosões deixam as condições da via ainda piores.

A ex-deputada federal Perpétua Almeida comentou a súbita ação a favor da BR. “Vejo que empresários e políticos do Juruá/Ac lançam campanha para salvar a BR-364. Por que se calaram nos últimos 4 anos, vendo a estrada se acabar? Eu era voz solitária denunciando o descuido com a estrada. Lancei desafio para Bolsonaro e ministros pegarem a BR. Correm atrás do prejuízo”, escreveu em suas redes sociais.

Somente em 2023, os empresários do Vale do Juruá se mobilizaram para buscar melhorias na rodovia federal. Na manhã desta sexta-feira (24), empresários e políticos se reuniram na sede da Associação Comercial de Cruzeiro do Sul, reivindicando a recuperação urgente da BR-364.

O deputado federal, Zezinho Barbary, participou do ato e disse que vai conversar com representantes do governo federal, para que tão logo seja feito uma melhoria na rodovia federal. “Reafirmei meu compromisso de usar o nosso mandato na Câmara Federal, para defender os interesses do povo. E a recuperação da rodovia está sendo tratada com prioridade. Vou buscar marcar uma reunião com o governo federal para que realize um serviço parcial, para que nossa BR não pare e nossos municípios do Juruá fiquem mais isolados do que já são”.

Assessoria

Petecão propõe debate sobre transição para energias limpas no transporte marítimo

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A pedido do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), e de outros parlamentares, a Comissão de Infraestrutura (CI) realizará uma audiência pública interativa na próxima terça-feira (15), às 9h00, para discutir o plano da ONU de zerar a emissão de gases de efeito estufa no setor de transporte marítimo até 2050. O debate focará os desafios e as oportunidades para o Brasil na substituição de combustíveis fósseis por energias limpas.

O senador destacou a necessidade de o País adotar uma postura proativa nesse processo, ressaltando seu enorme potencial na produção de biocombustíveis para o setor naval. Segundo ele, o País não pode ficar à margem dessa revolução global.

“Temos a capacidade de transformar o Brasil em um polo estratégico de transição energética no transporte marítimo, aproveitando nossas riquezas naturais e a produção de biocombustíveis. No Acre, por exemplo, pretendemos eliminar o uso de óleo diesel com a instalação de usinas de energia solar nos municípios”, afirmou.

Também ressaltou que a descarbonização, além de ser uma necessidade ambiental, representa uma oportunidade econômica, permitindo que o Brasil se destaque como fornecedor de energias renováveis. Para Petecão, essa transição é crucial para a Amazônia, pois está diretamente ligada à preservação do meio ambiente, à proteção da biodiversidade e à mitigação das mudanças climáticas.

A audiência contará com a participação de especialistas, como Flávio Haruo Mathuly, assessor da Organização Marítima Internacional; Mauro Sammarco, presidente do conselho do Instituto Brasileiro de Infraestrutura (IBI); Paula Carvalho Pereda, professora da USP, e Jesualdo Silva, diretor-presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), além de representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) e dos Ministérios de Minas e Energia, Portos e Aeroportos, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Assessoria

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Política

Governo Lula retoma criação de assentamentos no Acre para fortalecer agricultura familiar

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O governo Lula, por meio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), anunciou a criação de seis novos assentamentos no Acre, revitalizando a política de reforma agrária e impulsionando a agricultura familiar na região. Esses projetos assentam cerca de 1.200 famílias e abrangem uma área de aproximadamente 142 mil hectares, distribuídos em seis municípios.

Entre os assentamentos criados em 2023 e 2024, destacam-se o PA Alto Purus e o PA Afluente, em Manoel Urbano; o PA Arez e o PA Hermano Filho, em Sena Madureira; o PA Hermenegildo Jucá, em Cruzeiro do Sul; e o PDS Mississipe, em Marechal Thaumaturgo. Este último, oficializado em portaria, conta com uma área de 9.109 hectares, destinada a 242 famílias .

O superintendente do Incra no Acre, Márcio Alecio, enfatizou a importância dessa ação: “Fazia mais de 8 anos que o Incra não criava assentamento no Acre, e no governo do presidente Lula essa ação tão importante para fomentar a agricultura familiar foi retomada. Em menos de dois anos já criamos seis assentamentos. Até o final de 2024, criaremos mais dois ou três, e até 2026 serão cerca de 20 novos projetos.”

Além da criação de assentamentos, o Incra regularizou cerca de 4 mil famílias entre 2023 e 2024 e destinou uma área histórica de 100 mil hectares em 2024, priorizando a agricultura familiar. Alecio destacou que o esforço visa “potencializar a agricultura familiar”, e que os assentamentos criados permitirão uma maior segurança alimentar e desenvolvimento econômico para as famílias envolvidas.

Foto: Assis Freire

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Política

Outubro Rosa: Aleac Intensifica ações de conscientização e prevenção

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A Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) intensifica suas ações em apoio à campanha Outubro Rosa, com foco na conscientização e prevenção do câncer de mama. Durante o mês de outubro, em parceria com secretarias de saúde estaduais e municipais, a Aleac promove atividades voltadas à saúde da mulher, incluindo a oferta de mamografias e consultas preventivas.

O presidente da Aleac, deputado Luiz Gonzaga, destacou a importância do diagnóstico precoce e reforçou o compromisso do parlamento com a saúde das mulheres acreanas. Especialistas alertam que a detecção antecipada do câncer de mama aumenta as chances de cura, especialmente em áreas do estado onde o acesso aos exames é limitado.

A campanha Outubro Rosa no Acre inclui, além das ações de saúde, eventos de sensibilização como palestras e a iluminação de prédios e monumentos. Organizações civis e ONGs atuam em parceria, oferecendo suporte às mulheres diagnosticadas e promovendo o autocuidado. A Aleac busca, com essas ações, estimular a adoção de hábitos preventivos de longo prazo e melhorias no sistema de saúde estadual.

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