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Assessoria

Jorge Viana lança no Acre novo ciclo do Programa que vai preparar 50 empresas locais para exportar

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 O presidente e a diretora de Negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Jorge Viana e Ana Repezza, lançaram nesta segunda-feira, 7, em Rio Branco (AC) o novo ciclo do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX),que atenderá, ao longo dos próximos dois anos, empresas de todo o estado do Acre. A cerimônia aconteceu no Auditório do Sebrae (AC), e contou com a presença de diversas empresas, cooperativas e representares de instituições públicas e privadas.

O PEIEX é uma iniciativa da ApexBrasil executada de forma gratuita em todas as regiões do país, com o objetivo preparar empresas brasileiras para começar a exportar seus produtos e serviços de forma planejada e segura, com a orientação de especialistas em comércio exterior. No Acre, o Programa terá agora o seu segundo ciclo que será operado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Acre(Sebrae-AC).

“Este é um programa da Apex que prepara sobretudo pequenos negócios para conquistarem mercados no mundo inteiro com competitividade e chega a todas as regiões do país. Com a parceria do Sebrae e outras instituições, o PEIEX amplia ainda mais esta capilaridade”, destaca Jorge Viana.

Viana esclareceu que o programa da Apex prepara, sobretudo, pequenos negócios para conquistarem mercados no mundo com competitividade, contando com a parceria do Sebrae e outras instituições. Segundo ele, o programa tem um olhar especial para a Amazônia. “Nós estamos fazendo um trabalho, o time da Apex está todo aqui porque a gente está fazendo isso em todos os estados do Brasil e com um olhar um pouco mais diferenciado para a Amazônia. Essa missão aqui no Acre envolve duas ações: uma é essa que começou lá em Cruzeiro do Sul, para identificar produtos que existem na região e que possam ser usados por empresas que exportam, como calçados, roupas e objetos de uso pessoal. Isso é um trabalho bem bacana. Nós fizemos no Maranhão, e agora estamos fazendo aqui. Hoje, estamos lançando um outro programa chamado PEIEX, que foi criado pelo presidente Lilo lá atrás. Ele habilita empresas para serem exportadoras”, declarou.

Cerca de 100 empresas acreanas foram inscritas, e Jorge Viana revelou que somente 50 empresas serão selecionadas. “Então, a partir de hoje, nós vamos estar trabalhando, as inscrições já estão abertas, com 50 empresas. Vamos treinar cada uma delas por 90 dias para que elas possam estar habilitadas a serem exportadoras. E, como temos um convênio grande com o Sebrae, um convênio com o Sebrae Nacional, que eu assinei lá no Palácio Federal este mês, de R$ 170 milhões, metade da Apex e metade do Sebrae, nós vamos meio que pegar na mão de micro e pequenas empresas para que, aquelas que estão trabalhando com produtos que identificamos como tendo potencial de exportação, possamos ajudar até que essas empresas estejam exportando. Então, é uma coisa muito bacana”, explicou.

Entre 2019 e 2021, durante o primeiro ciclo do Programa no estado, 52 empresas foram capacitadas. Este novo ciclo que se inicia tem como meta capacitar mais 50 empresas. Para isso, os investimentos da ApexBrasil são da ordem de R$ 796 mil. Já o parceiro, Sebrae Acre, aportará ao Convênio cerca de R$ 202 mil.

Entre os desafios do Programa está a desmitificação de que exportação é algo apenas para grandes empresas. “A ApexBrasil atua para apoiar os empreendedores brasileiros na sua jornada exportadora, oferecendo capacitação e orientação sobre burocracia, tarifas aduaneiras, adequação às regras de cada país e entre outras exigências dos negócios internacionais”, explica a gerente de Competitividade da ApexBrasil, Clarissa Furtado. “Empresas de todos os portes e setores podem participar”, reforça.

Sobre o PEIEX

Desenvolvido em 2004, o PEIEX é o Programa de Qualificação para Exportação oferecido pela ApexBrasil para que empresas iniciem o processo de exportação de forma planejada e segura. Implementado em todas as regiões do Brasil, ele é executado por meio de parcerias com instituições como Universidades, Parques Tecnológicos, Fundações de Amparo à Pesquisa, Federações da Indústria e Sebrae. Profissionais especialistas em comércio exterior orientam empresários nos caminhos mais adequados para conquistar o mercado externo. Ao longo do último ano, 2.578 empresas aderiram ao PEIEX no Brasil todo. No ciclo entre 2021 e 2023, o programa atendeu 5.334 empresas, das quais 827 exportaram e geraram US$ 3,16 bilhões em volume de negócios.

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Prefeitura e Igreja Batista Moriá realizam ação social no bairro João Eduardo I

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Nos dias 20 e 21 de junho, a Prefeitura de Rio Branco e a Igreja Batista Moriá promoveram uma ação social no bairro João Eduardo I, com a oferta de serviços de saúde, assistência social e distribuição de alimentos. A iniciativa atendeu dezenas de famílias em situação de vulnerabilidade.

Mesmo durante o ponto facultativo, estruturas foram montadas para garantir o funcionamento das atividades. Profissionais da saúde e da assistência social prestaram atendimento diretamente no bairro.

O prefeito em exercício, Alysson Bestene, esteve presente e ressaltou a proposta da gestão municipal de aproximar os serviços públicos das comunidades. Foram oferecidos atendimentos médicos e sociais, exames, vacinação e serviços odontológicos.

A Secretaria Municipal de Saúde disponibilizou atendimentos de clínica geral, pediatria, nutrição, exames como eletrocardiograma e espirometria, além de ações de prevenção e orientação. Também foram realizados cadastros e atualizações do Bolsa Família, CadÚnico e orientações previdenciárias.

O secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, afirmou que a descentralização dos serviços de saúde faz parte das diretrizes da pasta, com foco em ações fora das unidades tradicionais.

A Igreja Batista Moriá participou da mobilização por meio de voluntários e da coordenação local. O pastor Jobson Farias declarou que a igreja atuou como apoio na execução da ação e no atendimento aos moradores.

Durante os dois dias, moradores como Eliane Matias, mãe de um bebê, puderam acessar serviços de saúde de forma direta, sem necessidade de deslocamento para outras regiões.

Foto: Cedida/Assessoria

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Assessoria

Conselheiros do TCE-AC defendem Estado de Direito e Reserva Chico Mendes em nota pública

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Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC), Ronald Polanco, Naluh Gouveia e Dulce Benício, divulgaram uma nota pública nesta quarta-feira (19) em defesa da atuação dos órgãos ambientais federais no cumprimento de decisão judicial que resultou na apreensão de gado dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes. A manifestação também rechaça os ataques dirigidos à ministra Marina Silva e à atuação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

De acordo com os conselheiros, a operação foi realizada em estrito cumprimento de ordem judicial da Justiça Federal, respeitando o devido processo legal, com ampla defesa às partes envolvidas. “A apreensão de gado na área protegida não foi fruto de arbitrariedade, mas de determinação judicial, como exige o devido processo legal em um país que se pauta pela ordem jurídica”, afirmam.

A nota alerta para a escalada de tensões promovida por setores políticos e econômicos que, segundo os signatários, vêm estimulando a população contra a aplicação da lei. O episódio mais recente, apontam, foi a tentativa de retirada forçada de gado apreendido, o que classificam como “rompimento do limite da legalidade” e um ato de “banditismo” incompatível com a democracia.

“Ao tentar, à força, retomar bens apreendidos pela Justiça, rompe-se o limite da legalidade e se entra no campo do banditismo – comportamento incompatível com a democracia e que jamais deveria ser aplaudido por agentes públicos”, enfatizam os conselheiros.

Eles destacam ainda que o debate sobre o modelo de desenvolvimento do Acre é legítimo e necessário, mas precisa ocorrer de forma responsável e com base na Constituição Federal. A Reserva Extrativista Chico Mendes, segundo o texto, “não é um entrave ao desenvolvimento, mas sim uma área estratégica para a manutenção do clima, da biodiversidade e da segurança hídrica em todo o Vale do Acre”.

Os conselheiros também abordam o problema agrário do estado, argumentando que não se trata de falta de terra, mas de má distribuição e uso ineficiente das áreas já desmatadas. “Vastas áreas ao longo da BR-364 seguem improdutivas ou voltadas à especulação fundiária”, criticam.

Por fim, o documento faz um apelo à sociedade e às lideranças políticas pelo respeito à legalidade e à preservação ambiental. “O Acre precisa de racionalidade, de políticas públicas baseadas em ciência, de diálogo institucional e de compromisso com o bem comum. O respeito à Justiça e às leis é a base da convivência democrática.”

A nota conclui com um chamado à união em defesa da floresta, da legalidade e dos direitos das futuras gerações:

“Defender a floresta, a Justiça e o Estado de Direito é defender o povo acreano e seu direito a uma vida decente e a um futuro digno e próspero.”

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Senador Petecão e ICMBio discutem saída para conflitos na Reserva Chico Mendes

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Preocupado com os impactos da Operação Suçuarana, do ICMBio, e os recentes conflitos na Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, o senador Sergio Petecão (PSD-AC) se reuniu, nesta quarta-feira (18), com o presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Mauro Pires. O encontro foi marcado por um entendimento aberto, com o objetivo de esclarecer os fatos e buscar soluções equilibradas para a situação das famílias que vivem na reserva.

“Tivemos uma conversa franca com o presidente Mauro Pires. Tirei muitas dúvidas e ouvi a versão do órgão. Meu papel é esse: buscar o entendimento, procurar outros órgãos, se for preciso, para garantir os direitos das pessoas que moram na reserva. Temos problemas? Temos. Acredito, porém, que com trabalho a gente conseguirá amenizar o sofrimento dessas famílias”, afirmou Petecão.

Destacou ainda que o diálogo precisa prevalecer, com transparência e compromisso com quem mais precisa. “O melhor caminho é o entendimento. Às vezes, a verdade não agrada, mas meu mandato é para ajudar a todos, principalmente os que mais sofrem”, completou.

Durante a reunião, o presidente do ICMBio, Mauro Pires, explicou que a operação em andamento se concentra em casos específicos e graves, e não em famílias tradicionais da reserva. Segundo ele, a ação foi precedida por diversas notificações ao longo dos últimos anos.

“O que está acontecendo é uma operação de fiscalização em duas áreas específicas da Resex. Uma, foi notificada pela primeira vez em 2011 e a outra, em 2016. Foram várias notificações para a retirada voluntária do gado, mas as ordens não foram cumpridas. Essas áreas estão ocupadas por pessoas que não são extrativistas tradicionais. São grandes criadores, com 200, 300 cabeças de gado, prática incompatível com os objetivos da reserva”, esclareceu Pires.

O presidente reforçou que a atuação do órgão é pautada pela lei e tem como foco a preservação ambiental e a proteção das comunidades extrativistas que vivem na região há gerações.

“A Resex Chico Mendes tem mais de 3 mil famílias que vivem ali de forma sustentável. A reserva permite a agricultura de subsistência, a pequena criação de animais. O que estamos combatendo são grandes ocupações ilegais, muitas vezes com decisão judicial favorável ao ICMBio. Não se trata de expulsar pequenos produtores. É garantir que essa área pública cumpra sua função social e ambiental”, afirmou.

A Reserva Chico Mendes, criada nos anos 1990, possui cerca de 970 mil hectares e exerce papel fundamental na preservação ambiental do Acre, especialmente no equilíbrio do ciclo das águas do Rio Acre.

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