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Educação

Prefeitura de Rio Branco amplia acesso à Educação de Jovens e Adultos

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A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Seme), está com matrículas abertas para a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), voltada a pessoas a partir dos 15 anos que não concluíram o Ensino Fundamental em idade regular.

O programa é dividido em duas etapas: EJA I, correspondente aos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), e EJA II, que abrange os anos finais (6º ao 9º ano). As aulas ocorrem em escolas municipais como Anice Dib Jatene, Boa União e Benfica, e também em instituições parceiras como o Centro Pop, Lar dos Vicentinos e a Escola Estadual Irene Dantas.

Para se matricular, o único requisito é ter no mínimo 15 anos e apresentar RG e CPF. Segundo a gestão municipal, a iniciativa busca oferecer oportunidade de conclusão dos estudos, ampliando a inserção dos alunos no mercado de trabalho.

O diretor da Escola Anice Dib Jatene, Antônio Torres, destacou a alimentação como um dos atrativos da EJA. “A merenda é um diferencial em relação ao Ensino Fundamental. Trabalhamos com adultos, então é uma refeição reforçada, com alimentos de produtores locais, que atende às necessidades nutricionais dos estudantes”, afirmou.

Um dos alunos da rede, Antônio Ferreira de Souza, de 82 anos, voltou a estudar após a pandemia. “Eu nem sabia ler o meu nome, mas agora estou aprendendo muito. Sinto que estudar é fundamental. A escola é um lugar onde aprendo não só para mim, mas também para ensinar aos outros”, declarou.

A EJA é uma política pública municipal que visa garantir o direito à educação a todos os cidadãos, promovendo inclusão social e oportunidades para jovens e adultos em Rio Branco.

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Prefeitura de Rio Branco reforça acesso à educação por meio da EJA

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A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Educação, mantém abertas as matrículas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA), iniciativa voltada a pessoas a partir de 15 anos que não concluíram o ensino fundamental ou médio. O objetivo é ampliar o acesso à escolarização e contribuir para a qualificação de jovens e adultos que desejam ingressar ou se reinserir no mercado de trabalho.

As aulas da EJA são ofertadas em diversas escolas da rede municipal, incluindo Anice Dib Jatene, Boa União, Benfica, Francisco de Paula Leite Oiticica Filho, Ilson Alves Ribeiro, Juvenal Antunes, Raimundo Hermínio de Melo e Terezinha Migueis/Anexo Irene Dantas. Também há turmas em instituições parceiras, como o Centro Pop, Lar dos Vicentinos, Escola Estadual Irene Dantas e Associação Caminho de Luz.

Segundo o diretor da Escola Anice Dib Jatene, Antônio Torres, o programa tem contribuído para a retomada da trajetória educacional de estudantes de diferentes idades. Além da formação escolar, os alunos contam com merenda e suporte pedagógico.

Entre os estudantes está José Ribamar Gomes Magalhães, lanterneiro e pintor, que aos 59 anos está próximo de concluir a graduação em Engenharia Agronômica. Ele ingressou na EJA aos 50 anos, depois de anos afastado da escola, e já realizou mais de 18 cursos técnicos. Ribamar afirma que a educação ampliou sua visão de mundo e ajudou em sua trajetória pessoal e profissional.

A matrícula na EJA pode ser feita diretamente nas escolas municipais que ofertam a modalidade. O atendimento é contínuo ao longo do ano.

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Educação

Estados da Amazônia concentram menor oferta de educação ambiental nas escolas públicas

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Dados do Censo Escolar 2024, realizado pelo Inep, mostram que quatro dos sete estados brasileiros com menor presença de educação ambiental nas redes públicas estão localizados na Amazônia. Acre, Amazonas, Roraima e Pará integram a lista. O levantamento inclui as redes estaduais e municipais de ensino.

O estudo revela que, além dos estados amazônicos, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro também apresentam baixos índices de ações voltadas para educação ambiental. Esta é a primeira vez que o Censo Escolar avalia esse tipo de informação de forma detalhada.

No Pará, onde será realizada a COP30, a diferença entre as redes estadual e municipais é significativa. Todas as escolas estaduais informaram desenvolver atividades relacionadas à educação ambiental, enquanto parte expressiva das escolas municipais não relatou ações específicas.

No Rio Grande do Sul, a educação ambiental está presente em 80% das escolas municipais, mas apenas 5% das escolas estaduais trabalham o tema. Em resposta, a secretaria estadual implantou, em 2025, um novo referencial curricular que inclui a questão climática como tema transversal.

De acordo com a professora Narjara Mendes, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), a educação ambiental nas escolas busca promover a compreensão sobre conflitos socioambientais, a exploração dos recursos naturais e a sociedade de consumo.

Apesar da Política Nacional de Educação Ambiental completar 25 anos em 2024, um terço das escolas públicas do país não realizou atividades relacionadas ao tema no mesmo ano. O Brasil também registrou eventos climáticos extremos, como secas, ondas de calor e queimadas recordes.

A principal forma de inserção da educação ambiental nas escolas é por meio de projetos transversais ou interdisciplinares (64%), seguida pela inclusão em conteúdos curriculares (52%). Apenas 11% das escolas possuem disciplinas específicas sobre o tema e 10% desenvolvem a educação ambiental como eixo estruturante.

O Ministério da Educação informou que atualizou a Política Nacional de Educação Ambiental em 2024 e apoia cursos de formação para professores e coordenadores pedagógicos. Um projeto aprovado na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados prevê destinação de parte dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola para ações de educação ambiental e sustentabilidade.

Fonte: O Globo

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Educação

Prefeitura e Ministério Público discutem agilidade no credenciamento de creches em Rio Branco

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A Prefeitura de Rio Branco e o Ministério Público do Estado do Acre realizaram uma reunião na quarta-feira, 23 de abril, com o objetivo de acelerar o processo de credenciamento das creches municipais. O encontro envolveu representantes da Procuradoria-Geral do Município, da Secretaria Municipal de Educação e da Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Educação.

Durante a reunião, foram alinhadas estratégias para garantir que todas as unidades educacionais estejam regularizadas junto ao Conselho Municipal de Educação. As medidas visam assegurar condições adequadas de infraestrutura, segurança e atendimento nas creches da capital.

O prefeito em exercício e secretário municipal de Educação, Alysson Bestene, afirmou que a parceria com o Ministério Público é parte da estratégia para a regularização das unidades de educação infantil. Segundo ele, a gestão municipal pretende seguir realizando adequações para atender às exigências legais.

A procuradora do município, Aury Marques, destacou a harmonia entre os órgãos envolvidos e informou que o próximo passo será intensificar o diálogo com o Conselho Municipal de Educação. Já o promotor Abelardo Townes de Castro Júnior afirmou que o credenciamento é necessário para garantir a proteção integral das crianças, assegurando que as unidades estejam em conformidade com as normas dos órgãos competentes.

Foi definido que novas agendas com o Conselho serão organizadas nos próximos dias, com acompanhamento da Procuradoria e da Secretaria Municipal de Educação. A expectativa é que a ação conjunta agilize os trâmites e viabilize o funcionamento adequado das creches.

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