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Cultura

Banda Uirapuru Celebra a Vida e a Obra de Antônio Pedro em Noite Musical no Casarão

Sua obra, perpetuada pela Banda Uirapuru, reflete a riqueza e a essência das tradições dos seringais

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No próximo dia 20 de dezembro, a partir das 20h, o Casarão será palco de uma celebração única, onde a Banda Uirapuru entoará as melodias imortais de Antônio Pedro. A entrada é gratuita. Este evento especial, intitulado “Uirapuru Canta Antônio Pedro”, mergulhará na riqueza do repertório do mestre seringueiro que foi produzido e gravado por Alexandre Anselmo enquanto sr. Antônio ainda estava entre nós.

A Banda Uirapuru, fundada pela própria família do mestre, atualmente composta por sua esposa, filho, neta e outros músicos profissionais da cidade, promete uma noite repleta de emoções e homenagens a esta cultura genuinamente amazônica. A banda será formada pela esposa de Antônio Pedro, dona Carmem, suas netas Bruna Açucena, Ana Gabriela e Vanessa Rebeca, acompanhadas musicalmente por Zé Bolo, Ravi Santos, Alexandre Anselmo e Moisés Santos.

Banda Uirapuru e a riqueza musical da Amazônia / Foto: Divulgação

Além de uma performance musical, o evento proporcionará um bate-papo interativo com o público ao final do espetáculo. Essa sessão será uma oportunidade única de compartilhar conhecimentos tradicionais dos seringais, explorando a rica trajetória de vida de Antônio Pedro.

O projeto “Uirapuru Canta Antônio Pedro” vai além de uma simples apresentação musical; ele representa um esforço dedicado ao fomento da cultura popular acreana. Este legado é um tributo a um mestre seringueiro que sempre exaltou as raízes profundas da cultura amazônica.

Ao final da noite, o público será convidado a participar de um bate-papo mais aprofundado sobre a vida e a jornada de Antônio Pedro. Além disso, teremos a exibição exclusiva do documentário “Baque do Acre – Festa, Farra e Forró na Amazônia”, produzido pelo Baquemirim, com financiamento realizado pelo IPHAN-AC.

“Uirapuru Canta Antônio Pedro” é mais que um espetáculo musical; é uma celebração de mais uma das faces da identidade cultural acreana e uma homenagem ao legado de um mestre que soube expressar a essência da Amazônia através de sua música.

A direção musical do evento é assinada por Alexandre Anselmo com apoio do Baquemirim e produção da Aruê! Arte, Cultura e Holismo. A apresentação musical será realizada com recursos da Fundação Municipal de Cultura Esporte e Lazer – Garibaldi Brasil (FGB) através da Prefeitura Municipal de Rio Branco, e conta também com o apoio do Instituto Nova Era de Desenvolvimento Socioambiental, Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) e Governo do Acre.

Informações sobre o Evento:

  • Data e Horário: 20 de dezembro de 2023, a partir das 20h
  • Local: Casarão, Rio Branco/AC
  • Entrada franca
  • Assessoria

Cultura

Inscrições abertas: artistas podem se inscrever para se apresentar na Expoacre 2025

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Artistas locais já podem se inscrever para participar da programação dos palcos alternativos da Expoacre 2025. O Governo do Acre, por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM), disponibilizou as fichas de inscrição no site oficial da instituição: www.femcultura.ac.gov.br.

A feira, que celebra 50 anos nesta edição, começa no dia 26 de julho, no Parque de Exposições, em Rio Branco. Os artistas poderão se apresentar nos palcos Sertanejo e Culturarte, que juntos somam 54 apresentações. Os cachês variam de R$ 1 mil a R$ 4,1 mil.

Podem se inscrever artistas nas categorias DJ, voz e instrumento, banda, grupo musical ou grupo de dança. A ficha deve conter informações sobre a atuação artística e experiência profissional. As inscrições podem ser enviadas até as 14h de segunda-feira, 21 de julho, para o e-mail culturartealternativo@gmail.com, ou entregues presencialmente na sede da FEM, no Museu dos Povos Acreanos.

As propostas serão avaliadas por uma comissão com base no currículo, portfólio e comprovação de experiência. Apenas propostas enviadas dentro do prazo serão aceitas.

A seleção integra a programação cultural da Expoacre, maior evento de agronegócio do estado, e tem como objetivo promover a participação de artistas locais nas atividades culturais do evento.

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Cultura

Malucos na Roça representa Acre no Campeonato Brasileiro de Quadrilhas pelo quarto ano consecutivo

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O grupo cultural Malucos na Roça será o representante do Acre no Campeonato Brasileiro de Quadrilhas Juninas, que ocorre entre os dias 25 e 27 de julho de 2025, no estado de Alagoas. Esta é a quarta vez consecutiva que o grupo participa da competição nacional, que reunirá representantes de aproximadamente 20 estados brasileiros, além de uma delegação internacional da cidade de Tacna, no Peru.

Com 25 anos de atuação, o Malucos na Roça é reconhecido como um dos grupos mais tradicionais do estado, destacando-se pelas coreografias, figurinos e temáticas que valorizam a identidade regional. Em publicação nas redes sociais, o grupo afirmou que representar o Acre é “reafirmar que o Acre existe, resiste e encanta”, reforçando o papel da quadrilha como expressão de cultura popular e resistência.

Além das apresentações competitivas, o evento contará com atividades formativas, como cursos e trocas de saberes entre os grupos participantes. A programação completa será divulgada pelos organizadores nos próximos dias.

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Cultura

Espaço cultural em Rio Branco integra educação, esporte e cidadania para milhares de moradores

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Em funcionamento há mais de duas décadas, o Centro Cultural Thaumaturgo Filho, mantido pela Prefeitura de Rio Branco por meio da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), se consolida como uma referência local na promoção de atividades culturais, esportivas e educativas voltadas à comunidade. Localizado no Conjunto Manoel Julião, o espaço oferece aulas gratuitas com apoio de professores voluntários e recebe cerca de 3 mil pessoas por ano.

O centro atende moradores de aproximadamente 20 bairros da capital acreana e abriga o Teatro Maués Melo, com 91 lugares, além de salas para oficinas, cursos e palestras. De acordo com a coordenadora do espaço, Cleonice Menezes, as atividades vão além do entretenimento e têm impacto direto na vida dos participantes. “É um trabalho que tira muitas crianças das ruas e de situações de vulnerabilidade social. Acompanhamos também o desempenho escolar dos alunos, porque acreditamos na transformação por meio da educação e da cultura”, afirmou.

Uma das atividades de maior destaque é a capoeira, praticada por alunos de diversas faixas etárias. O sargento do Corpo de Bombeiros do Acre, Francisco Assunção, conhecido como Mestre Papalégua, começou como aluno do Mestre Caju e hoje dá aulas voluntárias no espaço. “Estamos aqui há três anos com um trabalho de inclusão social. A capoeira proporciona saúde física e mental, além de ser um resgate de valores”, explicou.

Carlos Cavalcante, o Mestre Caju, é educador físico e atua há 35 anos como professor voluntário. Ele relata que o esporte foi uma alternativa concreta para crianças de bairros periféricos. “A capoeira transforma vidas. Vi muitos jovens saírem de contextos difíceis e hoje estão formados e com famílias”, contou.

As atividades são realizadas na Rua Luiz Z. da Silva, nº 499, no Conjunto Manoel Julião. As inscrições são gratuitas e feitas presencialmente, com exigência de documento de identidade. Menores devem estar acompanhados dos responsáveis.

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