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Fundação de Cultura do Acre restaura estátua de Chico Mendes na Praça Povos da Floresta

A estátua de Chico Mendes, líder seringueiro, é restaurada na Praça Povos da Floresta, parte do projeto de revitalização

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A Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM) do Estado do Acre está realizando a restauração da estátua de Chico Mendes, líder seringueiro e defensor da floresta, reconhecido mundialmente por sua atuação em defesa do meio ambiente. Esta iniciativa faz parte de um projeto coletivo que visa revitalizar espaços públicos no centro de Rio Branco, proporcionando uma experiência mais agradável e segura para a comunidade local e visitantes nas Praças Povos da Floresta, Eurico Dutra e dos Seringueiros.

Os artistas plásticos Darcy Seles e Luís Carlos Gomes da FEM estão dedicando seus esforços para limpar os vestígios de vandalismo e os efeitos do tempo que afetaram a escultura de Chico Mendes. Além da restauração da estátua, as praças estão passando por melhorias que incluem iluminação, reparos em bancos, limpeza de fontes, pintura, paisagismo e instalação de placas de identificação.

Darcy Seles, um dos artistas envolvidos no projeto, enfatiza a importância da preservação da figura de Chico Mendes, que desempenhou um papel fundamental na história ambiental do Acre, do Brasil e do mundo. “Chico Mendes é reconhecido como um líder seringueiro e defensor da floresta, sendo um ícone na defesa do meio ambiente. A estátua em bronze que o representa possui um valor artístico e histórico significativo”.

Luiz Gomes, outro artista visual da FEM, ressalta a importância da conservação das praças públicas, que não são apenas locais de atração turística, mas também contribuem para a qualidade de vida da população, servindo como espaços de lazer e encontros.

Minoru Kinpara, presidente da FEM, destaca que a restauração da estátua de Chico Mendes é uma homenagem à história de luta do povo acreano e que a Fundação está empenhando seus melhores artistas para garantir que a estátua seja entregue em um estado ainda melhor do que antes.

Chico Mendes foi um líder seringueiro e ativista político, conhecido mundialmente por sua atuação como defensor da floresta Amazônica. Sua luta incansável em prol do meio ambiente e da preservação da Amazônia o tornou uma figura de destaque no cenário nacional e internacional.

Cm informações da Agência de Notícias

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ProPurus alerta para avanço do narcotráfico e desmatamento em Ucayali, na fronteira com o Acre

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A organização ambiental ProPurus divulgou em suas redes sociais um alerta sobre a relação entre o avanço do narcotráfico, o desmatamento e a situação dos defensores ambientais na região de Ucayali, no Peru. A área faz fronteira com o estado do Acre, no Brasil, e os impactos do problema ultrapassam as fronteiras nacionais, afetando também o território brasileiro.

As publicações destacam dados do relatório “Situación de los Defensores 2024”, elaborado pela Organização Regional Aidesep Ucayali (ORAU), com apoio da ProPurus e da ONG DAR. O relatório revela a presença crescente de cultivos ilegais de coca em áreas como Sepahua, distrito de difícil acesso, localizado a mais de 20 horas de barco de Pucallpa. Essa região está próxima à fronteira com o Acre e permanece fora de controle e registro oficial do Estado peruano.

De acordo com o material divulgado, mais de 7.432 hectares de floresta foram desmatados em Ucayali por influência direta do narcotráfico. A área equivale a mais de 10 mil estádios nacionais. Imagens aéreas mostram pistas clandestinas e grandes clareiras na floresta, que indicam a presença de atividades ilegais relacionadas ao tráfico.

A expansão dos cultivos de coca e a presença de grupos ligados ao narcotráfico têm colocado em risco a vida de defensores indígenas e ambientais. A primeira edição do relatório, publicada em 2022, já havia alertado para a gravidade da situação. Em 2023, a UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime) confirmou os dados em um relatório especial sobre Ucayali.

A proximidade de Ucayali com o Acre torna a questão uma preocupação também para o Brasil. Regiões de floresta contínua, com pouca presença estatal e de difícil fiscalização, facilitam o trânsito de pessoas, insumos e mercadorias ilegais entre os dois países. O avanço do narcotráfico e do desmatamento no lado peruano pode intensificar pressões ambientais e sociais do lado brasileiro da fronteira, especialmente em territórios indígenas e áreas protegidas.

A ProPurus informou que o relatório completo será publicado em breve, com mais detalhes sobre a situação dos defensores ambientais e os impactos transfronteiriços da crise ambiental e de segurança na região. A organização convida o público a acompanhar e compartilhar as informações, como forma de ampliar a visibilidade do tema.

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Audiência pública no Senado discute impacto da concessão da BR-364 na produção rural

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A Comissão de Infraestrutura do Senado realizou, nesta terça-feira (25), uma audiência pública para debater a concessão da BR-364, em Rondônia. A discussão teve foco nos efeitos da medida sobre o escoamento da produção agropecuária do estado.

O senador Marcos Rogério (PL-RO), autor do pedido da audiência, afirmou que o modelo atual da concessão pode afetar diretamente o agronegócio rondoniense, em razão dos custos operacionais e da baixa previsão de obras. Segundo ele, a duplicação prevista cobre apenas 107 dos cerca de 700 quilômetros da rodovia, e o cronograma prevê que, até o quarto ano da concessão, apenas 14 quilômetros estarão duplicados.

Durante a audiência, também foi destacada a preocupação com o impacto das tarifas de pedágio sobre os produtores rurais, que utilizam a BR-364 como principal via de escoamento da produção. Marcos Rogério defendeu a reavaliação dessas tarifas e a criação de mecanismos de fiscalização com participação da sociedade civil.

Participaram da reunião representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (CREA-RO) e da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Rondônia). O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) foi convidado, mas não compareceu.

A comissão também aprovou diligências externas para acompanhar o escoamento da produção de soja em Porto Velho e o andamento das obras da BR-364 no Anel Viário Expresso Porto, além de visitas técnicas a Ji-Paraná e Vilhena.

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Poder Judiciário do Acre amplia acesso à informação com programas de rádio

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O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) mantém a transmissão de dois programas de rádio voltados à divulgação de informações sobre o Judiciário. O Boletim TJ Acre é veiculado diariamente às 12h30 na rádio Aldeia 96.9 FM, e o programa Audiência Pública vai ao ar às segundas-feiras, às 15h, pela rádio Difusora Acreana AM.

As produções abordam decisões judiciais, direitos do cidadão, serviços disponíveis e ações desenvolvidas pelo TJAC. O objetivo é ampliar o acesso da população a informações sobre o funcionamento da Justiça no estado.

A diretora de Comunicação do TJAC, Andréa Zílio, afirmou que a disseminação de conteúdos por meio das rádios contribui para levar informações e serviços ao cidadão. Ela destacou que a Aldeia e a Difusora são veículos com grande alcance no estado e importantes parceiros institucionais.

O juiz de Direito Cloves Ferreira, apresentador do programa Audiência Pública, ressaltou que a iniciativa facilita o acesso à informação em regiões onde o rádio é o principal meio de comunicação. Segundo ele, o programa possibilita que pessoas que vivem em áreas isoladas conheçam seus direitos e saibam onde buscar atendimento.

Na edição mais recente do Audiência Pública, o entrevistado foi o corregedor-geral da Justiça, desembargador Nonato Maia. Durante a conversa, ele tratou dos direitos do cidadão, da atuação do Poder Judiciário e dos canais para envio de reclamações, sugestões e acompanhamento das ações da Justiça no Acre.

Os programas são produzidos pela equipe da Gerência de Comunicação do TJAC, por meio da Diretoria de Informação Institucional.

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