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Ministério da Saúde, Sesacre e prefeituras iniciam campanha de vacinação antirrábica na fronteira

Serão vacinados cães e gatos com o objetivo de formar uma barreira de proteção contra o vírus da raiva

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Após o registro de um caso de raiva humana na cidade de Cobija, na Bolívia, divisa com a cidade de Brasileia, interior do Acre, o Ministério da Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) e prefeituras promovem, durante o mês de setembro, campanha de vacinação antirrábica nas cidades que fazem fronteira entre  Brasil e Bolívia.

Foram disponibilizadas 100 mil doses de vacinas para atender os municípios brasileiros que fazem fronteira com a Bolívia, entre eles: Brasileia e Epitaciolândia, no Acre; Corumbá e Ladário, no Mato Grosso do Sul; Cáceres, no Mato Grosso; e Guajará-Mirim, em Rondônia. Além disso, aproximadamente 60 mil doses serão destinadas para os municípios bolivianos, totalizando 160 mil imunizantes a serem aplicados.

“É importante destacar que desde 2003 o Acre não registra casos positivos de raiva humana ou canina. Ao longo dos últimos anos a Sesacre vem trabalhando com afinco junto às prefeituras para fortalecer a cobertura vacinal dos animais domésticos nos 22 municípios acreanos”, ressaltou o coordenador do Núcleo de Zoonozes da Saúde e médico veterinário, Victor Mattos.

Serão vacinados cães e gatos com o objetivo de formar uma barreira de proteção contra o vírus da raiva no ciclo urbano, mantendo a interrupção da transmissão do cão ao homem. A campanha vai durar cerca de 30 dias.

Segundo dados do Ministério da Saúde, de 2015 até o mês de agosto de  2023, foram registrados 32 casos de raiva humana, por diferentes espécies de animais, a maioria por morcegos. O último caso de raiva humana pela variante canina ocorreu em 2015.

Agência de Notícias do Acre – Andreia Nobre

Notícias

Dezembro Vermelho: Conscientização e Prevenção contra o HIV/Aids e ISTs

Mobilização Nacional Reforça a Importância da Prevenção e Cuidados na População Acreana

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O mês de dezembro traz consigo o “Dezembro Vermelho”, período de conscientização e ação dedicado à luta contra o vírus HIV, Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) no Brasil. Instituído pela Lei nº 13.504/2017, este movimento tem como foco principal a prevenção, assistência e proteção dos direitos das pessoas afetadas por essas condições.

No Acre, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) tem desempenhado um papel crucial nessa campanha. Desde o Dia Mundial de Combate à Aids, em 1º de dezembro, o Núcleo Estadual de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) intensificou a aplicação de testes rápidos nos exames de rotina em todos os municípios, buscando ampliar o acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento.

Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) revelam que, entre 2018 e 2023, foram registrados 1.667 casos de HIV em adultos no Acre. Durante esse mesmo período, 99 óbitos relacionados a complicações da Aids foram contabilizados, além do diagnóstico de 133 gestantes com o Vírus da Imunodeficiência Humana.

Um dos pontos de atenção são os casos envolvendo crianças em risco de exposição ao vírus durante a gestação ou no pós-parto, provenientes de mães com HIV ou Aids. Segundo o Sinan, cinco crianças testaram positivamente para a infecção nos anos de 2018, 2021 e 2023, destacando a importância da atenção especializada nesses casos.

A conscientização e a mudança de comportamento surgem como os primeiros passos na prevenção do avanço do vírus. O uso do preservativo, o acompanhamento médico regular e a realização de exames de rotina, incluindo testes rápidos para HIV e outras ISTs como Hepatites Virais e Sífilis, são medidas fundamentais para a prevenção e controle dessas infecções.

O Dezembro Vermelho no Acre é mês de reflexão, mas também de oportunidade para toda a população estar informada sobre as formas de prevenção e cuidados, reforçando a solidariedade, a tolerância e a compreensão com aqueles afetados pelo HIV/Aids e outras ISTs.

Com informações da Agência de Notícias do Acre – Foto: José Caminha/Secom

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Educação

Ieptec e Idaf promovem capacitação para trabalhadores rurais

Curso de aplicação de vacinas contra brucelose bovina em Capixaba

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Título: Curso de Aplicação de Vacinas contra Brucelose Bovina em Capixaba
Subtítulo: Ieptec e Idaf promovem capacitação para trabalhadores rurais

O Instituto Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ieptec), em parceria com o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), realizou um curso de aplicação de vacinas contra brucelose bovina em Capixaba. A iniciativa beneficiou 35 trabalhadores rurais, refletindo o compromisso do Ieptec em levar capacitação às comunidades. Essa ação se soma a outras certificações entregues no mesmo dia, demonstrando o empenho em oferecer oportunidades educacionais em diversas áreas até o final do ano.

“A oferta desse curso em Capixaba foi possível graças ao esforço conjunto para efetivar essa parceria e proporcionar oportunidades de aprendizado às comunidades locais”, destacou a coordenadora da escola, Glacimar Alves.

No mesmo dia, o Ieptec concedeu sua terceira certificação por meio de suas unidades: a Escola de Gastronomia e a Escola Maria Moreira, ambas em Rio Branco, e o Centro João de Deus, em Plácido de Castro. O presidente do Ieptec, Alírio Wanderley, destacou: “Na sexta-feira, emitimos certificados para 15 participantes da oficina de panetone, concedemos 35 diplomas na área de serviços públicos e, agora, entregamos mais 35 certificados para o público rural de Capixaba. 2023 tem sido um ano de grandes conquistas para nós, e ainda há muito por realizar até o final de dezembro.”

Com informação da assessoria do Instituto / Foto: Ascom Ieptec

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Desafios dos Direitos Humanos aos 75 anos da Declaração Universal

Anistia Internacional aponta lacunas e medidas necessárias no Brasil

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A Declaração Universal dos Direitos Humanos completa 75 anos, mas persistem desafios globais, inclusive no Brasil, com violações como o feminicídio e a violência contra jovens negros.

A Anistia Internacional destaca a urgência de medidas para garantir a proteção de defensores de direitos humanos e minorias. Medidas incluem a responsabilização de autoridades por condutas ilegais, aprimoramento de serviços de atendimento a vítimas e a revisão de programas de proteção. A diretora da Anistia ressalta a importância da participação social nas políticas públicas para um futuro mais justo e pacífico.

Você pode encontrar o texto completo aqui.

Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

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