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Tribunal de Justiça do Acre celebra 119 anos de Cruzeiro do Sul com homenagens

Homenagens do TJAC celebram 120 anos de Justiça e 60 anos de tribunal no Acre

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No dia 28 de setembro, a cidade de Cruzeiro do Sul completou 119 anos de emancipação política, e o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) aproveitou a ocasião para celebrar não apenas o aniversário da cidade, mas também marcar os 120 anos de história da Justiça no Acre e os 60 anos de instalação do tribunal no estado.

Durante o evento, autoridades e entidades foram condecoradas com a medalha da Ordem do Mérito Judiciário, em diferentes graus, reconhecendo serviços prestados que contribuíram para o fortalecimento do sistema de justiça no estado.

A presidente do TJAC, desembargadora Regina Ferrari, destacou a importância do momento, ressaltando o significado do aniversário de Cruzeiro do Sul para a história do tribunal. Ela afirmou: “É um momento significativo para todos nós. No dia em que Cruzeiro do Sul comemora mais um aniversário, externamos o nosso saudosismo ao município que abrigou o segundo tribunal de apelação do Estado do Acre. Nossa homenagem é destinada às pessoas que fazem parte da história da cidade e do estado, e que contribuíram para o progresso do Acre.”

Entre os homenageados, o radialista Nonato Costa, com 48 anos de profissão, foi reconhecido por sua dedicação que ajudou no desenvolvimento da Justiça acreana. Costa expressou sua gratidão ao receber a medalha no grau Grande-Oficial, destacando o papel crucial da comunicação na promoção do estado democrático de direito.

Nonato Costa tem 48 anos de serviço prestado à comunicação no Acre. Foto: cedida

O desembargador aposentado Arquilau Melo também foi homenageado, recebendo a medalha no grau Grã-Cruz. Emocionado, ele agradeceu profundamente pela homenagem.

O evento marcou não apenas a celebração de datas importantes, mas também a valorização daqueles que contribuíram para a evolução do sistema de justiça no Acre, fortalecendo os laços entre a cidade de Cruzeiro do Sul e o Tribunal de Justiça do estado.

Com informações da Agência de Notícias do Acre/TJ Acre

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Governo Federal autoriza contratação de brigadas temporárias em 20 estados

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O Governo Federal, por meio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), autorizou a contratação de brigadas temporárias para atuar no combate a incêndios florestais em 19 estados e no Distrito Federal. A medida foi oficializada pela Portaria Ibama nº 114/2024, publicada no Diário Oficial da União.

As brigadas terão entre 10 e 25 profissionais, divididos em chefes de brigada, chefes de esquadrão e brigadistas. Esses profissionais serão distribuídos em estados que têm sido afetados por queimadas, incluindo Amapá, Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Maranhão, Tocantins, Pernambuco, Pará, Paraná, Piauí, São Paulo, Roraima, Rondônia e Rio de Janeiro, além do Distrito Federal.

Além das brigadas de combate direto ao fogo, o governo também prevê a contratação de equipes especializadas em ações de combate ampliado. Essas equipes, chamadas de Pronto Emprego e Pronto Emprego Logística, são mobilizadas em até 24 horas e serão alocadas em estados como Bahia, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Goiás, Tocantins e Rondônia.

Outro aspecto importante da portaria é a contratação de profissionais especializados em técnicas de manejo do fogo, como a queima prescrita, que será utilizada para conter o avanço dos incêndios em períodos de seca. Esses profissionais atuarão nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Amazonas, Goiás, Maranhão e Roraima.

A gestão, seleção e contratação das brigadas serão de responsabilidade do Prevfogo, o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, vinculado ao Ibama. O órgão também será responsável pela supervisão das atividades das brigadas, que contarão com apoio de supervisores estaduais e federais.

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Maior linha de ônibus do mundo liga Rio de Janeiro a Lima, Peru

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A viagem mais longa de ônibus do mundo conecta duas grandes cidades da América do Sul: Rio de Janeiro, no Brasil, e Lima, capital do Peru. O trajeto, operado pela viação Trans Acreana, cobre uma distância de mais de 6.200 quilômetros, atravessando seis estados brasileiros e seis departamentos peruanos. Esta rota se destaca não apenas pela distância percorrida, mas também por sua importância para conectar os dois países e facilitar o turismo e o comércio entre as regiões.

A rota e a operação

O ônibus parte a cada 15 dias do Terminal Rodoviário Novo Rio, no Rio de Janeiro, com destino a Lima. Ao longo do caminho, ele passa por cidades importantes como São Paulo, Cuiabá e Rio Branco, no Brasil, e Cusco e Abancay, no Peru. A viagem inclui 15 paradas para refeições e descanso dos passageiros, e é dividida em duas etapas: uma equipe de motoristas conduz o ônibus até Rio Branco, no Acre, e uma segunda equipe assume o trajeto até Lima.

O trajeto oferece paisagens diversificadas, passando por planícies, florestas e as imponentes montanhas da Cordilheira dos Andes. Uma das paradas mais aguardadas é o pico Abra Pirhuaiany, ponto mais alto da viagem, com 4.725 metros de altitude.

Perfil dos passageiros

Os passageiros que embarcam nesta longa jornada têm diferentes motivações. Alguns buscam aventura e a oportunidade de conhecer as paisagens únicas da América do Sul, enquanto outros utilizam a rota como meio de reencontro com familiares no Peru. Um exemplo é o caso de Gerber Huaraca, passageiro peruano que mora no Brasil desde 2019 e retornou ao seu país para visitar a família.

A linha também atrai turistas de várias partes do Brasil e do mundo. Paulo Silva e Maria Silva, de São Paulo, decidiram fazer a viagem para comemorar 49 anos de casamento. Para eles, a viagem foi uma maneira única de celebrar uma data especial em um cenário diferente.

Apoio institucional

O governo do Acre desempenhou um papel importante na viabilização da linha, fornecendo apoio institucional à Trans Acreana para que a rota fosse restabelecida após a pandemia de covid-19. A empresa peruana que operava o trajeto anteriormente encerrou suas atividades durante a crise sanitária, e a Trans Acreana assumiu o desafio de manter a conexão entre o Brasil e o Peru.

Impacto para o Acre

Para o estado do Acre, a operação da maior linha de ônibus do mundo tem um impacto estratégico, colocando a região em destaque no turismo e facilitando o transporte de pessoas e mercadorias. O governo local aposta nas belezas naturais e culturais do estado, como a Serra do Divisor e os festivais indígenas, para atrair turistas que passam pela rota.

A viagem completa leva seis dias e oferece aos passageiros uma experiência única, cruzando diferentes paisagens e culturas ao longo do caminho, tornando-se uma importante ligação entre o Brasil e o Peru.

Fonte: Agência de Notícias do Acre / Foto: Cleiton Lopes

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Projeções apontam que população do Acre começará a diminuir em 2043

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Segundo um estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população do Acre entrará em declínio a partir de 2043. A estimativa indica que o estado, que contará com aproximadamente 912.899 habitantes em 2042, começará a encolher no ano seguinte, um ano após o Brasil também iniciar sua fase de redução populacional.

A diminuição populacional está associada a diversos fatores, com destaque para a queda na taxa de fecundidade. De acordo com os dados, o número médio de filhos por mulher no Acre caiu de 3,98 em 2000 para 1,91 em 2023. A expectativa é que esse número continue caindo e atinja 1,5 até 2070.

Além da queda na fecundidade, a projeção de maior longevidade também impacta na mudança demográfica. Em 2023, a expectativa de vida no estado era de 75,6 anos, sendo maior para as mulheres (78,2 anos) do que para os homens (73,2 anos). Para 2070, espera-se que essa expectativa suba para 83,7 anos. Com isso, a idade média da população acreana também tende a aumentar, passando de 29,9 anos em 2023 para 47,8 anos em 2070.

A tendência de redução populacional e envelhecimento da população não é exclusiva do Acre. O Brasil, como um todo, deve começar a ver sua população encolher a partir de 2042, quando o número de habitantes deve alcançar 220 milhões e, a partir daí, diminuir para 199,2 milhões em 2070. A queda na taxa de fecundidade é apontada como o principal fator para essa redução, com uma média de 1,57 filhos por mulher em 2023, abaixo dos 2,1 necessários para garantir a reposição da população.

Esses dados refletem uma mudança nos padrões familiares e decisões reprodutivas, além do impacto da migração, que também influencia na composição demográfica do estado e do país.

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