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Cultura

Daniel Scarcello estreia em abril o Espetáculo Cabo de Guerra

em cartaz nos dias 1, 2, 3, 8, 9,10, 15, 16 e 17 de abril

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Foto: Cedida / Divulgação

Com texto, produção e idealização do ator Daniel Scarcello, estreia na próxima sexta-feira, 1, o espetáculo solo “Cabo de Guerra”. O espetáculo fica em cartaz nos dias 1, 2, 3, 8, 9,10, 15, 16 e 17 de abril, no Teatro de Arena do Sesc, no centro de Rio Branco.

Os ingressos custam R $20 e R $10 (meia-entrada) e podem ser comprados antecipadamente via Whatsapp (68) 999883941; ou na bilheteria do teatro, nos dias do espetáculo.

O Espetáculo

Em “Cabo de Guerra”, acompanhamos o jovem Lucas que, em seu quarto, luta contra dores físicas que despertam medos, angústias e ansiedade. Entre choros, raiva e desespero ele compartilha depoimentos de outras pessoas que abordam difíceis experiências mentais.

Ao relatar seus processos, expurgar seus medos e encontrar sua luz, Lucas nos faz refletir sobre nós mesmos e sobre como lidamos com nossos conflitos internos e externos. Classificação indicativa: 16 anos.

A montagem conta com a direção de Clarisse Baptista, coreografias de Felipe Barbosa, trilha sonora original de Jorge Anzol e iluminação de Luís Rabicó

A produção do espetáculo foi financiada pelo Governo do Estado do Acre, por meio da Lei Aldir Blanc, edital da Fundação Elias Mansour/FEM.

Cultura

Maestro acreano levará cultura amazônica a congresso em Portugal

Evento celebra a música em língua portuguesa e os 500 anos de Camões

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O maestro Afonso Eder Portela representará o Acre no III Congresso Internacional “A Língua Portuguesa em Música”, em fevereiro de 2025, em Lisboa. Ele apresentará uma pesquisa sobre a interpretação vocal de músicas amazônicas, destacando sotaques regionais e sua relação com a cultura local. A iniciativa reforça a riqueza artística da Amazônia e sua relevância internacional.

O maestro e pesquisador Afonso Eder Portela, 38 anos, de Rio Branco (AC), se destaca por seu trabalho na valorização da cultura amazônica. Graduado e com especialização, mestrado e doutorado em Música, Portela realiza pesquisas sobre a interpretação vocal de canções regionais e promove palestras sobre técnica vocal e cuidados com a voz. Ex-coordenador da Escola de Música do Acre, liderou a reestruturação da instituição após a pandemia e atua como regente em eventos culturais como a Cantata de Natal no Palácio Rio Branco.

“Fico honrado em levar a prática artística da Amazônia para um congresso internacional, mostrando a riqueza cultural da nossa região”, afirma o maestro Afonso Portela, em regência durante a Cantata de Natal no Palácio Rio Branco

Por André Araújo, confira a matéria completa Aqui

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Cultura

Liga de Quadrilhas encerra 5º Seminário do Movimento Junino com avanços na atualização do Estatuto e Regimento Interno da entidade

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A Liga de Quadrilhas Juninas do Acre (Liquajac) concluiu no último sábado, 30 de novembro, a 5ª edição do Seminário do Movimento Junino, realizado em Rio Branco. O evento, que teve início no dia 25 de outubro, reuniu quadrilheiros, dirigentes de grupos juninos e a sociedade civil para discutir e aprovar mudanças no Estatuto Social e no Regimento Interno da Entidade.

Durante o evento, realizado em formato híbrido, foram promovidas reuniões online e plenárias presenciais, nas quais os participantes apresentaram propostas para atualizar os documentos que regem a organização do movimento junino no estado. As escutas virtuais, realizadas nos dias 5 e 12 de novembro, garantiram ampla participação popular.

Na plenária final, que ocorreu no auditório da escola José Ribamar Batista (EJORB), o público discutiu as propostas apresentadas e participou de uma palestra com Claudeci Martins, artista, fundador e marcador da quadrilha junina Pimba, do Distrito Federal (DF).

Ao final do evento, a Assembleia Geral aprovou as alterações sugeridas no Estatuto e no Regimento Interno da Liquajac. As mudanças foram consideradas fundamentais para fortalecer a organização e a representatividade do movimento junino acreano. Outros apontamentos serão discutidos em nova assembleia, que ainda será marcada.

A presidente da Liquajac, Lene Santos, comemorou o resultado. “Encerramos este seminário com propostas significativas que refletem os desafios e as necessidades do nosso movimento. A participação ativa dos quadrilheiros e da sociedade civil é essencial para que essas mudanças sejam representativas e inclusivas. A Liquajac, segue empenhada em garantir que os grupos juninos do estado tenham um futuro mais estruturado, valorizado e representativo, contribuindo para o enriquecimento da cultura popular no Acre”, destacou Lene Santos.

Financiado pelo Fundo Municipal de Cultura, por meio do Edital 12/2023, o seminário foi realizado pelo Movimento Junino do Acre, através da Liquajac, em parceria com a Fundação Elias Mansour (FEM) e Secretaria de Estado de Educação (SEE).

Por Carina Menezes

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Cultura

Projeto Arte na Comunidade leva cultura e inclusão para jovens no Acre

Iniciativa leva oficinas de teatro, passeios culturais e inclusão social para jovens de Rio Branco, fortalecendo a expressão artística

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No bairro Calafate, em Rio Branco, no Acre, o projeto Arte na Comunidade tem transformado vidas ao levar arte e cultura para crianças e jovens. Idealizado por Núbia Alves, o projeto está em atividade contínua há um ano e nove meses, mas suas ações começaram em 2018, acumulando um histórico de edições que já beneficiaram mais de 500 participantes com idades entre 5 e 25 anos.

Com atividades que incluem oficinas de teatro, passeios culturais e eventos temáticos, o projeto busca oferecer um ambiente criativo e educativo para que crianças e jovens possam desenvolver suas habilidades artísticas e se conectar com a cultura local. A iniciativa também promove apresentações teatrais e colaborações com outros grupos artísticos, fomentando a troca de experiências e o fortalecimento da expressão cultural.

Conversamos com Núbia Alves, idealizadora e coordenadora do projeto, para conhecer mais sobre essa iniciativa que tem impactado tantas vidas e entender os desafios e sonhos que movem o Arte na Comunidade.

Como surgiu o projeto?
“O projeto começou com um sonho meu. Eu percebi a necessidade de levar arte e cultura para as comunidades que enfrentam barreiras de acesso a essas oportunidades. Com apoio de parceiros locais e a minha experiência em artes cênicas, criamos um espaço seguro e criativo para que eles pudessem explorar seus potenciais.”

Quem pode participar?
“Qualquer criança, adolescente ou jovem entre 5 e 25 anos pode participar. É importante que estejam matriculados e frequentando a escola, porque acreditamos que a educação formal complementa o que ensinamos. Não há processo seletivo, basta que os responsáveis entrem em contato e façam a inscrição.”

Quais atividades o projeto oferece?
“Além das oficinas de teatro, organizamos passeios culturais para teatros, museus e outros pontos da cidade. Também promovemos aulas temáticas e comemorativas, como Carnaval, Páscoa e Natal, para integrar a comunidade. As crianças criam apresentações teatrais, e sempre buscamos fomentar a troca cultural com outros grupos artísticos locais e de fora.”

Quais são as dificuldades enfrentadas?
“Nossos maiores desafios são a falta de recursos financeiros e materiais. Muitas vezes, precisamos improvisar com cenários e figurinos. Também enfrentamos dificuldades com transporte para os passeios e temos uma infraestrutura limitada para atender à demanda crescente.”

Como as pessoas podem ajudar?
“As pessoas podem contribuir de várias formas: com doações financeiras, materiais cênicos, alimentos para nossas aulas temáticas ou até mesmo ajudando a divulgar o projeto. Nosso contato é o número (68) 99603-9098 ou o e-mail alvesnubia.souza@gmail.com.”

O projeto Arte na Comunidade destaca-se como um espaço de aprendizado e inclusão, mostrando que a arte pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Foto: Acesso / cedidas

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