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Cultura

Festival “Águas que me tocam”

um festival de artes integradas

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Foto Cedida - Acervo pessoal

Acontece nesta terça, quarta e quinta-feira (12 e 13), de 8h às 18h, as gravações do Festival “Águas que me tocam”, desenvolvido pelo produtor cultural Juraci Júnior através do Edital nº 32/2021/SEJUCEL-CODEC – 2ª Edição Pacaás Novos – Prêmio para Difusão de Festivais Mostras e Feiras Artísticos-Culturais.

“Águas que me tocam” é um festival de artes integradas, que englobará obras em linguagens artísticas, cujas narrativas contem histórias dos povos amazônicos, utilizando como pano de fundo a relação das pessoas, das artes e da cidade com o rio.

O produto final das gravações será exibido gratuitamente através do canal do artista no youtube ( https://www.youtube.com/juracijunior ). Cada semana um episódio será veiculado, começando no dia 13 de maio de 2022.

Sobre os convidados e temas dos episódios:

Dia 01: “O Rio e a Música” – show musical do renomado compositor e intérprete Bado, quando na oportunidade, lança a música “Olhos de Rio”, composta para o Festival (RO);

Dia 02: “O Rio e os Amores” – exibição do curta-metragem “Quimera” e bate-papo com o diretor Tarcísio Lara Puiati (RJ/RO). A obra foi gravada às margens do Rio Madeira, em
Porto Velho e entrelaça três histórias afetivas, contadas às margens do rio;
Dia 03: “O Rio e as letras” – apresentação do espetáculo “Mormaço”, de Elizeu Braga
(RO), poeta, que desponta como um dos principais nomes da literatura nacional
contemporânea;

Dia 04: “O Rio e o sustento”, exibição de material audiovisual sobre a gastronomia rondoniense e a relação entre o alimento, os rios e a memória afetiva de seu povo. A cultura local, simbolizada no alimento, especialmente que vem do rio. Como convidado, para a análise e discussão, o Dr. Gustavo Gurgel do Amaral, pesquisador da geografia dos sabores.

Dia 05: “O rio que se move em mim” – apresentação de espetáculo de dança, com Edcleia Jucá (RO), bailarina porto-velhense, que atua na formação de bailarinos e bailarinas, direção geral de espetáculos, coreógrafa e coordenadora do Grupo de Dança D’Palma, um dos mais tradicionais da cidade.

Assessoria

Acreanos representarão a Região Norte no Torneio Nacional de Poesia Falada

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Três artistas da Central de Slam (Acre) foram selecionados para representar a Região Norte no IX Torneio dos Slams, campeonato nacional de poesia falada em equipes, que acontece nos dias 30 e 31 de agosto de 2025, no Instituto Moreira Salles (IMS), na Avenida Paulista, em São Paulo.

Os poetas Natidepoesia, Medusa e MB formarão o time acreano que vai disputar o título contra coletivos de todo o Brasil, em uma das competições mais importantes da cena de Spoken Word no país.

O torneio integra a programação do Encontro Estéticas das Periferias 2025, iniciativa realizada pela Ação Educativa com curadoria de Emerson Alcalde, do tradicional Slam da Guilhermina. Diferente de outros eventos, o campeonato não pretende reunir toda a cena brasileira, mas sim oferecer um panorama da produção poética periférica em diferentes territórios.

Pela primeira vez, a curadoria contemplou grupos de todas as cinco regiões do país, além de coletivos do interior de São Paulo.

As equipes se enfrentarão em fases eliminatórias no sábado, dia 30 de agosto, às 14h (Chave A) e 16h (Chave B). A grande final, com seis comunidades, será realizada no domingo, dia 31 de agosto, a partir das 14h.

O torneio promete ser um marco para a valorização da poesia falada e da arte periférica, destacando vozes que traduzem as experiências, resistências e potências culturais dos territórios brasileiros.

Mais informações: (68) 99251-6180.

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Cultura

Samba de Mariá promove celebração cultural em Rio Branco no mês de setembro

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No dia 6 de setembro, Rio Branco receberá o evento Samba de Mariá, iniciativa do grupo cultural Alagbe Okan que reunirá música, tradições afro-brasileiras e manifestações de ancestralidade. A atividade acontecerá a partir das 20h, no estacionamento do Casarão, no centro da capital, com expectativa de público em torno de 500 pessoas.

A programação terá como destaque a apresentação do cantor Bruno Damasceno, que levará ao palco um repertório de samba durante três horas. Já na virada para a meia-noite, o grupo anfitrião apresentará pontos de Umbanda, exaltando referências espirituais de matriz africana. O encontro também contará com barracas de comidas típicas, artesanato e um espaço voltado à valorização da cultura afro-brasileira no Acre.

Segundo os organizadores, a proposta é reafirmar o papel das expressões culturais como instrumentos de resistência e de fortalecimento comunitário. “O Samba de Mariá é um espaço de encontro entre fé, música e identidade. Queremos mostrar que nossas tradições seguem vivas e têm muito a contribuir para a construção de respeito à diversidade”, destacou a coordenação do grupo Alagbe Okan.

A homenagem a entidades femininas, como Maria Padilha, reforça a centralidade da espiritualidade no evento. Para o grupo, a iniciativa é uma forma de aproximar a sociedade das manifestações que estruturam a herança africana no Brasil. O público poderá acompanhar detalhes da programação pelo perfil oficial do coletivo no Instagram (@alagbeokan).

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Cultura

Povo Ashaninka do Acre ganha destaque em exposição internacional na França

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A exposição Amazônias, em cartaz no Museu das Confluências, em Lyon, até fevereiro de 2026, reúne objetos, registros audiovisuais e experiências produzidas em parceria com povos da floresta. Entre eles estão os Ashaninka, do Acre, que participaram ativamente da construção da mostra e trouxeram suas narrativas e memórias para o espaço cultural europeu.

A curadora Marie-Paule Imberti, responsável pelas coleções das Américas do museu, iniciou o trabalho em 2018 com expedições de campo que resultaram na aquisição de cerca de 500 peças, das quais 220 estão expostas. Em 2019, a equipe esteve na comunidade Ashaninka, na fronteira do Acre com o Peru, em missão acompanhada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Durante a programação, lideranças indígenas destacaram a importância de romper estereótipos e garantir que a floresta fosse mostrada de forma dinâmica. Shatsi Piyãko, representante Ashaninka, afirmou: “No começo, temi que a exposição se transformasse em um cemitério do nosso povo, mas encontrei um olhar vivo no trabalho do museu”.

A iniciativa integra a Temporada França-Brasil 2025 e promove também debates sobre ecologia, apresentações culturais e atividades educativas. Além dos Ashaninka, a mostra foi construída em parceria com os Mebêngôkre (Kayapó), os Wayana e os Aparai. O objetivo central é apresentar a diversidade cultural da Amazônia sob a perspectiva de seus povos, evidenciando que essas comunidades mantêm vivas suas tradições ao mesmo tempo em que dialogam com desafios contemporâneos, reafirmando sua voz em questões de identidade, território e meio ambiente

Fonte: RFI – Rendez-vous Cultural

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