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Cultura

Workshop de choro

Quarta-feira (27) o Baquemirim realiza atividade voltada para o estudo e prática do choro

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Card Divulgação

Na quarta-feira (27) o Baquemirim realiza atividade voltada para o estudo e prática do choro, gênero da música popular e instrumental brasileira. A participação é gratuita e a inscrição pode ser feita no link https://forms.gle/7iYH9GXxMTvsERGe8.

A aula será ministrada por mestre Geraldinho, que compartilhará conhecimentos a partir de seus estudos e vivências com a didática, teoria, harmonia e percepção musical.

O workshop é direcionado a alunos com experiência e nível médio (leitura de cifra e execução de acordes com pestana) em violão, guitarra, cavaquinho e/ou similares. Os participantes devem levar seus instrumentos musicais.

Geraldinho é um músico bastante conhecido na cidade de Rio Branco e no Estado do Acre, destacando-se pela sua sensibilidade e conhecimento musical. Iniciou sua trajetória artística dentro do universo circense, morando e viajando com a equipe, natural do estado de São Paulo está radicado no Acre há mais de 40 anos.

A ação acontece por intermédio do Baquemirim, organização da sociedade civil que tem como objetivo contribuir para a salvaguarda do patrimônio artístico imaterial e material da cultura acreana e Amazônia Sul Ocidental, tendo como protagonistas de suas ações mestres e mestras da cultura popular e musical no Estado.

Serviço
Workshop de Choro com mestre Geraldinho

Quando – 27/04, quarta-feira, das 19h às 21h
O que levar – instrumento musical, garrafinha de água e/ou copo
Onde – Theatro Hélio Melo, avenida Getúlio Vargas, 125, Centro, Rio Branco/Acre Inscrições – https://forms.gle/7iYH9GXxMTvsERGe8

Cultura

Festival Atsa reúne milhares de visitantes e fortalece identidade Puyanawa no Acre

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A Terra Indígena Puyanawa, localizada em Mâncio Lima (AC), recebe entre os dias 18 e 23 de julho a sétima edição do Festival Atsa, evento organizado pela própria comunidade com o objetivo de promover a cultura, a espiritualidade e a economia do povo Puyanawa. A expectativa da organização é que até 15 mil pessoas participem das atividades ao longo da programação.

Com entrada paga e estrutura montada pelos próprios indígenas, o festival oferece imersão em práticas ancestrais e atrações como danças tradicionais, rituais, oficinas, apresentações artísticas e esportes indígenas, além da comercialização de produtos cultivados na aldeia, como alimentos e artesanato. A hospedagem também é organizada pela comunidade, com pacotes que incluem transporte e alimentação, contribuindo diretamente para a renda das famílias locais.

O cacique Joel Puyanawa destacou o significado do evento para o fortalecimento do povo indígena. Segundo ele, o festival representa um momento de reafirmação da cultura e da espiritualidade diante da sociedade. “É uma missão que carrego com honra. Celebramos algo que não imaginávamos viver, reafirmando nossa capacidade e passando adiante esse aprendizado para os mais jovens”, afirmou.

Francisco Piyãko, coordenador da Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá (Opirj), também acompanhou a abertura do evento e reforçou o papel do festival na valorização da cultura local. “Se os povos estiverem fortes, com certeza a região, o Brasil e o mundo inteiro vão receber essa energia, porque aqui é uma região sagrada, com uma diversidade de povos e uma riqueza única. A Opirj é a instituição que faz esse elo entre território e o mundo também”, declarou.

Entre as atrações, a Casa da Pintura é um dos espaços mais visitados. Nela, os visitantes podem conhecer os significados das grafias corporais feitas com tinturas naturais. As pinturas representam saberes tradicionais, como o símbolo da jibóia, associado à proteção e à sabedoria.

Além de reunir indígenas e não indígenas, o festival também atrai atenção internacional. Nesta edição, a equipe de um programa europeu sobre culturas originárias esteve presente para registrar o evento e conversar com a comunidade. Para os Puyanawa, compartilhar sua história com o mundo é uma forma de resistência e continuidade.

O evento reafirma o protagonismo indígena na condução de iniciativas culturais com impacto territorial, turístico e simbólico. A cada edição, o Festival Atsa se consolida como um espaço de troca, reconhecimento e valorização da diversidade cultural no Acre.

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Cultura

Cruzeiro do Sul realiza Arraial Cultural com atrações juninas e estímulo à economia local

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O município de Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, sedia nesta sexta-feira (18) e sábado (19) mais uma edição do Arraial Cultural. A programação será realizada no complexo esportivo do bairro Aeroporto Velho e inclui apresentações culturais, comercialização de alimentos típicos e atividades voltadas à valorização da cultura popular.

De acordo com a Secretaria Municipal de Cultura, foram credenciados 20 empreendedores para atuar na venda de comidas e bebidas. Além disso, dez vendedores ambulantes também participarão do evento. Proprietários de quiosques do local seguem com suas atividades durante os dois dias de programação, somando esforços para movimentar a economia local por meio da venda de produtos regionais.

O secretário municipal de Cultura, Flávio Rosas da Silva, ressaltou a importância da festa para a geração de renda: “A estrutura do arraial beneficia diretamente os trabalhadores do comércio popular e fortalece a cultura do município”.

A programação contempla quadrilhas juninas, apresentações de dança e atrações musicais. Na sexta-feira (18), se apresentam artistas como DJ Bargado, Elian Máximo e Banda, além da Junina Malacabados. No sábado (19), destaque para a Quadrilha Junina “Maria Você Me Mata!”, de Mâncio Lima, e para shows com Vanete Lima e DJ Magnum.

A gestão municipal reforça que o evento foi planejado como espaço de convivência familiar, com segurança e acesso gratuito para a população.

O Arraial Cultural integra o calendário de eventos promovidos pela Prefeitura de Cruzeiro do Sul e antecede outras atividades como o Festival da Farinha, voltadas à valorização da identidade cultural e ao estímulo à economia criativa.

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Cultura

Verão amazônico impulsiona festivais culturais e movimenta economia no Acre

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Com a chegada do verão amazônico, municípios do Acre intensificam a realização de festivais culturais que misturam lazer, música e valorização de produtos regionais. As programações, promovidas por prefeituras e apoiadas por órgãos estaduais e entidades como o Sebrae, buscam atrair visitantes, aquecer a economia local e fortalecer a identidade cultural das cidades.

Em Feijó, o tradicional Festival do Açaí retorna ao formato de quatro noites, de 14 a 17 de agosto, após anos com programação reduzida. A estimativa da Prefeitura é de movimentar até R$ 18 milhões com a edição deste ano. Além de atrações musicais nacionais — como Dilsinho, Lucas Lucco e Banda Magníficos —, o evento inclui feiras, pratos típicos e o concurso Garota Açaí, que seleciona representantes da juventude local para divulgar o potencial do município.

Também em Feijó, o Festival de Praia será realizado nos dias 16 e 17 de agosto, em parceria com o Festival do Açaí. A proposta é aproveitar o fluxo de visitantes para integrar programações e ampliar o alcance das atividades.

Em Tarauacá, o Festival de Praia teve início em 6 de julho e segue aos domingos durante o verão. Com shows regionais, o evento é considerado uma estratégia para atrair turismo, movimentar restaurantes e hotéis e oferecer lazer para moradores. O prefeito Rodrigo Damasceno destacou que a estrutura do festival inclui salva-vidas, segurança e banheiros, buscando atrair famílias para a região ribeirinha.

Já em Assis Brasil, o 19º Festival de Praia será realizado nos dias 18, 19 e 20 de julho, às margens do rio Acre. A programação inclui competições esportivas, shows e o concurso Garota Verão. O evento deve reunir moradores de municípios vizinhos e países da tríplice fronteira — Brasil, Peru e Bolívia —, reforçando a integração regional.

No Vale do Juruá, a Prefeitura de Cruzeiro do Sul realiza mais uma edição do Festival da Farinha. As inscrições para o concurso do Rei e Rainha do festival terminaram no dia 16 de julho, com a inclusão de representantes da zona rural entre as novidades anunciadas pela Secretaria de Cultura.

Na capital Rio Branco, o Festival da Macaxeira está confirmado para outubro. O prefeito Tião Bocalom afirmou que o evento terá continuidade após os resultados positivos da primeira edição, realizada em 2024. A iniciativa é organizada em parceria com a Acisa (Associação Comercial, Industrial, de Serviço e Agrícola do Acre) e busca valorizar o setor agroindustrial e o empreendedorismo local.

A expansão e diversidade das festividades refletem uma estratégia institucional voltada à dinamização da economia e ao fortalecimento do turismo durante o período de estiagem. Com atividades que envolvem diferentes públicos, os festivais também funcionam como vitrines para a cultura regional e os produtos da biodiversidade acreana.

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