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Política

Mailza destaca trajetória política e reforça compromisso com o Progressistas em evento com lideranças no Acre

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Durante ato realizado pelo Progressistas na sexta-feira, 11 de abril, a vice-governadora Mailza Assis discursou diante de lideranças do partido, prefeitos, parlamentares e militância, reforçando seu compromisso com a sigla e com o projeto político liderado pelo governador Gladson Cameli. O evento teve como foco a valorização da participação feminina na política e contou com manifestações públicas de apoio à possível candidatura de Mailza ao governo em 2026.

Mailza afirmou que a política é o caminho para transformar a realidade. “É através da política que nós vamos transformar, que nós vamos mudar. Se queremos mudança, precisamos acreditar na política e participar dela”, declarou. A vice-governadora também agradeceu a presença das mulheres e destacou o esforço necessário para a participação política. “Precisa muita força, muita garra, muita coragem pra tirar esse tempo que vocês tiraram pra estar aqui. Vocês estão contribuindo muito pra nossa política do Acre, pro nosso Progressistas”.

Ela comentou sobre o cenário eleitoral do próximo ano e disse que cada pessoa tem o direito de buscar espaço. “Todo mundo tem a liberdade, o direito; é um ato democrático. Aqui nós estamos fazendo a nossa missão, o nosso compromisso, o trabalho acima de tudo. Essa é a ferramenta que nós temos para fazer tudo isso. As possibilidades são diversas e imensas, mas o meu caminho está aqui, que é esse que eu estou trilhando, junto com meu partido e com o nosso governo, sob a liderança do governador Gladson”.

Durante o encontro, que havia sido adiado desde março, Mailza foi recebida com gritos de “governadora” e reafirmou que o Progressistas tem bases sólidas para continuar participando das decisões políticas do estado. “Temos todo esse conjunto de cargos, 14 prefeitos, vice-prefeitos, 69 vereadores, três deputados estaduais, federais, um governador e uma vice-governadora. Nós não podemos perder isso, lutamos muito para estar aqui”.

A ausência do governador Gladson Cameli foi justificada como parte de um planejamento anterior. No entanto, Mailza fez questão de reconhecê-lo como a principal liderança do projeto político. “Tudo isso aqui tem por trás nosso líder maior, o Gladson”, afirmou.

O evento também contou com falas de outras lideranças do partido, como o prefeito de Xapuri, Maxsuel Maia, e o vice-presidente do Progressistas, Lívio Veras, que reforçaram o alinhamento da legenda com Mailza e sua pré-candidatura.

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Política

Nicolau Júnior fortalece presença política e mira 2026 com comunicação direta nas redes

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O deputado estadual Nicolau Júnior (PP), atual presidente da Assembleia Legislativa do Acre, tem ampliado sua atuação política e intensificado sua presença nas redes sociais. A movimentação indica que o parlamentar se posiciona como um dos nomes cotados para disputar o governo do estado em 2026, num cenário onde as articulações já começaram a se desenhar nos bastidores.

Em março deste ano, Nicolau foi reconduzido à presidência da Aleac para o biênio 2025-2026, com apoio expressivo entre os colegas. O novo mandato à frente do Legislativo estadual é visto como mais um passo na consolidação de sua liderança, reforçada por ações que buscam aproximação com prefeitos, vereadores e lideranças comunitárias de diversas regiões do Acre.

A possibilidade de candidatura majoritária foi mencionada publicamente pelo governador Gladson Cameli, que declarou, em entrevista recente, que Nicolau Júnior e a vice-governadora Mailza Assis são os “planos A” do Progressistas para a sucessão estadual. A fala do governador não confirma uma decisão oficial, mas evidencia o espaço ocupado por Nicolau dentro do partido e sua relevância no debate eleitoral que se aproxima.

Paralelamente às articulações políticas, a comunicação de Nicolau tem chamado atenção pela aposta em campanhas digitais patrocinadas. Em uma peça recente divulgada no Instagram, ele aparece com a frase “O Acre precisa da união de todos”, mensagem curta, mas simbólica, acompanhada de elementos gráficos que reforçam a ideia de integração e positividade. A campanha é marcada por uma linguagem acessível e visual moderno, buscando engajar o público nas redes.

Esse tipo de conteúdo, somado a vídeos de visitas a municípios, conversas com moradores e participação em eventos locais, tem sido utilizado para construir uma imagem de proximidade com a população. A estratégia aponta para um esforço de fortalecer o reconhecimento público e, ao mesmo tempo, pavimentar o caminho para voos mais altos na política estadual.

Sem confirmar ainda uma pré-candidatura ao governo, Nicolau Júnior segue investindo em duas frentes: articulação institucional e presença digital. O equilíbrio entre essas dimensões pode ser decisivo na disputa de 2026, num contexto em que a comunicação direta com a população se torna cada vez mais estratégica. A movimentação está em curso, e o nome de Nicolau permanece no centro das especulações sobre o futuro do Acre.

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Política

Comissão Pró-Índio do Acre critica apoio de parlamentares ao Marco Temporal em meio a mobilizações indígenas

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Artigo publicado pela Comissão Pró-Índio do Acre, assinado por Gleyson Teixeira, aponta críticas ao apoio da bancada acreana à Lei 14.701/2023, que estabelece a tese do Marco Temporal. A avaliação é de que parlamentares do estado reforçam retrocessos nos direitos dos povos indígenas, mesmo após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2023, que considerou a tese inconstitucional.

O texto foi publicado na Coluna Abril no Acre Indígena, no site da Comissão Pró-Índio, e destaca a participação de lideranças indígenas do Acre no Acampamento Terra Livre 2025, realizado em Brasília. O evento reúne anualmente lideranças de diferentes povos para articulações políticas, rituais, debates públicos e reivindicações de direitos.

A comissão ressalta que, mesmo com o fortalecimento das mobilizações, a aprovação do Marco Temporal no Congresso contou com o voto da maioria dos parlamentares do Acre. Além disso, outros projetos em tramitação, como a PEC 48/2023 (apelidada de PEC da Morte) e a PEC 59/2023, também têm o apoio de membros da bancada acreana, como os senadores Márcio Bittar (União Brasil), Sérgio Petecão (PSD) e Alan Rick (União Brasil). As propostas buscam consolidar a tese do Marco Temporal e transferir do Executivo para o Congresso a competência sobre a demarcação de terras indígenas.

O artigo registra ainda que a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e aliados tentam derrubar a lei no STF. Durante audiências promovidas pelo tribunal, a APIB se retirou da comissão especial coordenada pelo ministro Gilmar Mendes, alegando que não aceita negociar direitos fundamentais. A organização denuncia que o processo de conciliação vem sendo conduzido sob pressão de partidos que aprovaram a lei no Congresso e agora pedem sua validação no Judiciário, como PL, PP e Republicanos.

Segundo o texto, as mobilizações indígenas seguem monitorando os projetos legislativos e ampliando alianças com universidades, organizações não governamentais e outros setores da sociedade. A defesa dos territórios tradicionais é apresentada como estratégia para enfrentar as mudanças climáticas e construir alternativas sustentáveis.

Foto: Malu Ochoa

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Política

Mailza e Bocalom falam sobre futuro político e abrem o jogo sobre 2026

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A corrida pelo governo do Acre em 2026 começou a ganhar forma com declarações importantes nesta semana. De um lado, a vice-governadora Mailza Assis (Progressistas) confirmou que está pronta para disputar o cargo. Do outro, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), admitiu que pode entrar na disputa se houver um chamado da direita.

Mailza recebeu o apoio oficial do PRD, partido recém-formado a partir da fusão entre PTB e Patriota, e disse estar disposta a liderar uma nova fase no estado. Segundo ela, o momento é de construir alianças e ouvir a população. “Estamos montando um projeto político que não é só sobre eleição. É sobre governar com participação, olhando para as pessoas, principalmente as mulheres e os jovens”, afirmou em entrevista ao site ContilNet.

A vice-governadora disse que quer dar continuidade ao trabalho do governador Gladson Cameli e que pretende enfrentar de forma direta os altos índices de violência doméstica e feminicídio. “O Acre não pode continuar sendo cenário de tanta dor. A gente precisa mudar isso, e mudar agora”, disse.

Já Bocalom, em conversa com o Blog do Crica, disse que sua prioridade continua sendo a prefeitura de Rio Branco, mas não descartou totalmente a possibilidade de disputar o governo estadual. “Não vou colocar meu nome e não estou colocando de jeito nenhum. Mas se lá na frente a direita se reunir e achar que o meu nome é um bom nome e que ganha a eleição, eu vou. Sempre fui pau para toda obra”, afirmou.

A fala mostra que, mesmo sem se declarar pré-candidato, o prefeito está atento aos movimentos e pode se tornar uma opção no futuro, caso haja consenso entre os partidos do seu campo político.

Com as duas falas, o cenário político acreano começa a se desenhar para 2026. De um lado, Mailza se apresenta como herdeira do projeto de Gladson Cameli. Do outro, Bocalom acena para a possibilidade de liderar uma chapa, dependendo do rumo das articulações.

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