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Cultura

É TEMPO DE ARRAIÁ NO III VARADOURO BRINCA!

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Nos dias 18, 19 e 20 de julho, o coletivo Tempo de Teatro (@tempodeteatro) realizará a terceira edição do Varadouro Brinca, um evento de férias repleto de atividades culturais e educativas para crianças de 6 a 9 anos. O Ateliê Varadouro, localizado na Estrada do São Francisco, 600, na Baixa da Colina, será o cenário deste arraiá, que promete diversão e aprendizado para os pequenos.

Organizado pelos arte-educadores Kétila Flor e Gustavo Rodrigo, ambos formados em Artes Cênicas/Teatro pela Universidade Federal do Acre, o III Varadouro Brinca oferecerá uma programação variada. Entre as atividades previstas estão contação de histórias, musicalização, jogos teatrais, momentos de culinária, jardinagem e confecção de adereços juninos, culminando em um evento de encerramento festivo.

“Nosso objetivo é proporcionar um espaço onde as crianças possam se divertir e aprender ao mesmo tempo,” explica Kétila Flor. “Cada atividade foi cuidadosamente planejada para estimular a criatividade, a socialização e o desenvolvimento motor das crianças.”

O evento conta com 20 vagas pagantes e 5 vagas gratuitas para crianças de 6 a 9 anos. As diárias custam R$ 100,00, e em caso de inscrição de duas crianças juntas, o valor promocional é de R$ 150,00 por dia. As atividades são projetadas para os três dias, mas é imprescindível a presença das crianças nos dois últimos dias devido à continuidade das atividades.

Serviço:

  • Evento: III Varadouro Brinca
  • Data: 18, 19 e 20 de julho
  • Horário: 14h às 18h
  • Local: Ateliê Varadouro, Estrada do São Francisco, 600, Baixa da Colina
  • Público-alvo: Crianças de 6 a 9 anos

Para inscrições e mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (68) 99989-4325.

Contato para Imprensa:

  • Kétila Flor: (68) 99989-4325
  • Gustavo Rodrigo: (68) 99916-2842

Não perca a oportunidade de proporcionar uma experiência única e enriquecedora para seus filhos. Participe do III Varadouro Brinca e incentive o desenvolvimento cultural e artístico das crianças!

Assessoria

RIOS AMAZÔNICOS inspiram artistas que lançam documentário e clipe munsical

Curta-metragem Catador de Sons e o clipe musical Barranco serão lançados na quinta-feira (13), com entrada gratuita

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Duas obras cinematográficas serão lançadas na próxima quinta-feira (13) na capital Porto Velho. O curta-metragem experimental Catador de Sons e o clipe musical Barranco apresentam um fragmento da pesquisa sonora desenvolvida ao longo de anos por Bira Lourenço, com participação de Jussara Assmann e Catatau Batera. O resultado será exibido ao público, com uma roda de conversa após a sessão.

Catador de Sons é um documentário que revela a incessante busca pelas sonoridades do cotidiano amazônico, em uma viagem sonora pelas memórias do artista Bira Lourenço e pelos múltiplos sons que ecoam pela cidade de Porto Velho.

O filme se propõe a discutir o cotidiano amazônico, por meio da observação constante, em pesquisas dos artistas Bira e Jussara Assmann, que destacam a capacidade polifônica de Porto Velho e seu entorno.

Para Bira Lourenço o filme é uma maneira de se conectar com a criança interior e o futuro. “Catador de Sons é o eterno menino curioso que se permitiu acreditar que no simples podemos encontrar a grandeza e magia do universo”, comenta o artista.

O filme conta com direção e roteiro de Juraci Júnior, produção executiva de Val Barbosa, direção de fotografia de Avener Prado, som direto de Hugo Borges e coordenação geral de Jussara Assmann.

Já o clipe musical Barranco propõe ao público uma viagem sensorial pelas beiras de
rios amazônicos. A música executada por Bira Lourenço e Catatau Batera faz parte do
álbum Sons de Beira. Kaline Leigue, artista rondoniense, interpreta a música em uma
performance por entre o barro, o rio Madeira e o amanhecer em Porto Velho.

Jussara Assmann, produtora executiva do clipe, reflete como o cotidiano das beiras dos rios representam a identidade de um povo. “Nossa identidade brota dos barrancos do rio, desliza pelas águas e invade o imaginário amazônida. É de extrema importância fazer soar a dramaturgia de um lugar para se sentir pertencente, como busca pelo que nos identifica e representa”, finaliza.

O clipe musical tem direção e roteiro de Juraci Júnior, produção executiva de Jussara Assmann, direção de fotografia de Jordan Cruz e música de Bira Lourenço e Catatau Batera.

O documentário Catador de Sons e o clipe Barranco foram realizados graças a aprovação no Edital 01/2024 – SEJUCEL – Audiovisual – bolsas para Artes em Vídeo, com recursos da Lei Paulo Gustavo.

Assessoria

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Cultura

Cartazes do movimento negro serão digitalizados e apresentados ao público

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Uma parceria firmada entre o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro) vai digitalizar e expor mais de 250 cartazes usados em mobilizações do movimento negro, com início das atividades previsto para 17 de novembro, no Rio de Janeiro. A iniciativa ocorre no âmbito do Biênio Abdias Nascimento e busca ampliar o acesso público ao material histórico, preservando documentos produzidos ao longo de décadas por diferentes organizações negras.

O acervo reúne peças gráficas utilizadas em atos, campanhas e eventos organizados por entidades negras desde meados do século XX. A digitalização será realizada pelo Mast como parte do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre as instituições, que definiram a abertura da exposição Memória Negra em Cartaz(es) no próprio museu, em São Cristóvão. O público poderá acessar parte da coleção original e acompanhar debates sobre ausências e silenciamentos de pesquisadores negros no campo científico, tema da mesa Evocação dos Ausentes.

Segundo Clícea Maria Miranda, diretora de Preservação e Gestão do Acervo do Ipeafro, o trabalho conjunto reafirma o compromisso das instituições com a memória do movimento negro. Ela afirma que “a parceria com o Mast, uma instituição pública da área da ciência e tecnologia, revela o reconhecimento da atuação dos povos negros na construção da cultura, da história e das ciências no Brasil e no mundo” . Já Everaldo Pereira Frade, chefe do Serviço de Arquivo de História da Ciência do Mast, destaca que a preservação do acervo de Abdias Nascimento fortalece a atuação do museu e o posiciona como referência no tratamento de arquivos pessoais de cientistas negros. Para ele, Abdias é “um símbolo das lutas pela igualdade” e sua obra amplia o entendimento sobre a participação negra na produção científica.

A iniciativa integra o calendário oficial do Biênio Abdias Nascimento 2024-2025, organizado pelo Ipeafro. O período marca três datas centrais: os 110 anos de nascimento do ativista, os 80 anos do Teatro Experimental do Negro e os 75 anos do 1º Congresso do Negro Brasileiro. Abdias construiu trajetória que articula arte, política, formação intelectual e mobilização social, tendo criado o Teatro Experimental do Negro, o Museu de Arte Negra e o próprio Ipeafro, que hoje preserva seu acervo documental e iconográfico.

A digitalização e a abertura da exposição ampliam o acesso público a documentos que registram momentos fundamentais da organização do movimento negro, oferecendo base para pesquisas, ações educativas e iniciativas culturais. O Mast passa a incluir em seu acervo histórico um conjunto relevante de materiais produzidos por entidades e militantes negros, fortalecendo a preservação da memória social em arquivos públicos. A expectativa é que a iniciativa contribua para ampliar o debate sobre a presença negra nas ciências, artes e políticas públicas, estimulando pesquisas e novas formas de circulação do acervo.

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Cultura

Flup homenageia Conceição Evaristo em vida pela primeira vez na história do festival

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A escritora Conceição Evaristo será homenageada na 15ª edição da Festa Literária das Periferias (Flup), que ocorre em novembro, no Rio de Janeiro. É a primeira vez que o festival presta homenagem em vida a uma personalidade, decisão anunciada pela organização do evento.

A Flup já destacou em anos anteriores nomes como Beatriz Nascimento, Machado de Assis, Mãe Beata de Iemanjá, Pixinguinha, Aldir Blanc, Lélia Gonzalez e Carolina Maria de Jesus. Este ano, a organização afirma que a trajetória de Conceição Evaristo se conecta com a própria história do festival e com o público que acompanha a programação. Segundo o idealizador e diretor da Flup, Julio Ludemir, ao homenagear a autora, o festival “reconhece a escrevivência como um gesto político e poético, capaz de reencantar o mundo a partir das vozes negras e periféricas”. Ele afirma que a visibilidade de Evaristo acompanha o crescimento da Flup e que “a cada segundo aparece um novo leitor da Conceição Evaristo”.

Ludemir explica que a escolha também simboliza o reconhecimento a um Brasil que passou a ocupar espaços de produção intelectual e artística por meio de ações afirmativas e políticas públicas. Para ele, “homenagear Conceição Evaristo é homenagear a obra dela, a militância dela, a biografia”, ressaltando a relação da escritora com leitores que se reconhecem em sua trajetória.

A programação da edição de 2025 será realizada no Viaduto de Madureira, na Central Única das Favelas (CUFA), e no espaço Zê Êne. O festival terá mesas, oficinas, mostra audiovisual e o Campeonato Brasileiro de Slam Poetry. Entre os convidados estão artistas e pensadores do Brasil, Caribe, África, Europa e América do Norte. Estão previstas presenças de Achille Mbembe, Ana Maria Gonçalves, Mireille Fanon Mendès-France, Eliana Alves Cruz e Steve McQueen, além de shows de Sandra Sá, Mano Brown, Luedji Luna, Jonathan Ferr e Majur.

A curadoria internacional é assinada pela pesquisadora franco-senegalesa Mame-Fatou Niang, dentro da temporada cultural França-Brasil. Segundo ela, compreender a presença negra na cultura brasileira é um desafio, afirmando: “eu cresci assistindo novelas e amando o Carnaval, mas eu não sabia que o Brasil era um país negro”.

Ludemir destaca que a parceria com a França acompanha a Flup desde sua criação e que o projeto conquistou reconhecimento internacional antes mesmo de ser amplamente valorizado no Brasil. Ele diz que, em momentos sem Ministério ou Secretaria de Cultura, o festival manteve edições graças ao apoio internacional.

A Flup ocorrerá entre 19 e 23 e 27 e 30 de novembro, com participação de Conceição Evaristo em todos os dias do evento.

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