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Cultura

O coletivo CATAC pede apoio

O coletivo CATAC convida vocês a apoiarem nossa campanha para a finalização e lançamento do filme.

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Daqui onde estou dá pra ver o Brasil – o filme

por Coletivo CATAC

O coletivo CATAC pede apoio para a finalização e lançamento do filme. Eles pretendem concluir todas as etapas de produção, pós-produção e iniciar as primeiras exibições no Acre e em outras cidades brasileiras.

O projeto

Este é mais um filme independente, sem qualquer patrocínio privado ou institucional, produzido durante o período da pandemia, para recobrar uma das tantas histórias apagadas e perdidas de nossa memória.

Uma história que nasceu há 20 anos, na criação do CATAC, em Rio Branco, no Acre, resultante de um contexto de lutas e resistências, que se fizeram presentes entre os anos 1970 e 1980, na parte mais ocidental da Amazônia, em defesa da floresta e das populações indígenas e ribeirinhas, culminando na vitória do Partido dos Trabalhadores em 1998, com o intuito de dar protagonismo e formação para uma grande parcela da população que sempre esteve excluída.

SAIBA MAIS E APOIO O PROJETO NO LINK

Cultura

História do Quatipuru encantado é tema de produção audiovisual de jovens comunicadores indígenas do Acre

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Um grupo de jovens comunicadores indígenas do Acre produziu um vídeo baseado em narrativas tradicionais do povo Huni Kuĩ. O trabalho foi realizado durante a 5ª Oficina de Comunicadores Indígenas, ocorrida entre os dias 9 e 20 de setembro, no Centro de Formação dos Povos da Floresta (CFPF).

A produção apresenta a história do Quatipuru encantado, um conto tradicional Huni Kuĩ que relata a transformação de um animal em ser humano. No enredo, uma mulher encontra um quatipuru encantado enquanto busca água no igarapé. Após um breve diálogo, o quatipuru se transforma em homem, casa-se com a mulher, tem três filhos e contribui com a comunidade ao cultivar uma plantação de legumes. O desfecho da narrativa envolve a fuga do personagem principal com seus filhos após descobrir um plano contra sua vida.

O vídeo foi idealizado e produzido pelos próprios participantes da oficina, como parte de uma iniciativa voltada à valorização das culturas indígenas e ao fortalecimento da comunicação feita por jovens das comunidades.

A oficina integra um esforço coletivo para registrar e divulgar saberes tradicionais por meio de linguagens audiovisuais, promovendo o protagonismo indígena na produção de conteúdos culturais.

Fonte: @comunicadoresindigenasdoac

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Cultura

Palco Giratório 2025 leva espetáculo do Acre a nove estados do país

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O Acre será representado na 27ª edição do Palco Giratório, maior projeto de circulação de artes cênicas do Sesc, com o espetáculo Fiandeiro de Tempos, dirigido e encenado por Victor Onofre. A montagem, produzida pelo Coletivo Iluminar, integra a programação nacional ao lado de outros 15 trabalhos selecionados de diferentes regiões do Brasil.

A peça foi criada a partir de vivências nas comunidades ribeirinhas do Rio Murú, Rio Croa e Serra do Môa, e aborda aspectos do cotidiano e dos saberes tradicionais dessas populações. Estreada em dezembro de 2021, em Rio Branco, a obra também passou por nove estados durante o projeto Sesc Amazônia das Artes em 2023.

Neste ano, Fiandeiro de Tempos será apresentado em Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Alagoas, Rondônia, Paraná e Rio de Janeiro, entre os meses de abril e outubro.

Natural de Cruzeiro do Sul, Victor Onofre destacou o significado da participação no circuito nacional: “Nasci em uma comunidade ribeirinha e hoje cheguei a um dos maiores festivais de teatro do país. Honra é a palavra e gratidão também”, disse o artista.

A ficha técnica inclui nomes como Quílrio Farias, Dino Camilo e Jaqueline Chagas, responsáveis pelo texto, cenário e figurino. A trilha sonora é assinada por Farias, Marcos Casas e Mara Mattero. A operação de luz será feita por Marques Izitio.

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Cultura

Museu do Xapury é reinaugurado após revitalização com recursos do governo estadual

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O Museu do Xapury foi reinaugurado nesta terça-feira, 15 de abril, no município de Xapuri, após processo de revitalização realizado pelo governo do Acre, por meio da Fundação Elias Mansour (FEM). O investimento foi de R$ 640 mil, com recursos do tesouro estadual.

Instalado em um casarão de 1927 que já abrigou a primeira sede da Prefeitura de Xapuri, o museu tem como foco a preservação da história local, com ênfase no Ciclo da Borracha, na Revolução Acreana e na trajetória do líder seringueiro Chico Mendes. O acervo reúne armas históricas, mobiliário, objetos do cotidiano dos trabalhadores da floresta e peças que representam a cultura indígena e extrativista da região.

Durante a entrega, o governador Gladson Cameli destacou o papel do museu na formação da identidade local. “Eu entendo que um povo que não conhece a sua história não pode sonhar com um futuro promissor. Portanto, um museu não é um lugar para acumular coisas velhas, mas sim um lugar que guarda memórias afetivas de uma população, as quais sinalizam para o futuro”, afirmou.

O museu foi originalmente inaugurado em 2005 e é considerado um dos principais espaços culturais de Xapuri. A reabertura do espaço integra uma série de ações voltadas à preservação do patrimônio histórico do município, que incluem também a revitalização da Casa de Chico Mendes e da Trilha Chico Mendes, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

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