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Cultura

Prefeito Zequinha Lima resgata tradições culturais e impulsiona economia em Festival de Quadrilhas Juninas de Cruzeiro do Sul

Expectativas superadas! Praça Orlei Cameli fica lotada na primeira noite

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Expectativas superadas! A praça Orlei Cameli lotada e alegria contagiante. Na primeira noite do 4º Festival de Quadrilhas Juninas de Cruzeiro do Sul. Foi uma noite lida! Comidas típicas, muito sabores e espaço e acolhimento impecável. Shows musicais, boas conversas, ambiente iluminado e com segurança, não havia melhor lugar em Cruzeiro do Sul nesta última sexta feira. E pra abrilhantar e fechar a noite a apresentação das juninas: Deu no Aro e São Francisco na Roça.

“A vontade de fazer é o que nos move, diálogo e planejamento transforma a realidade” Zequinha Lima Foto: Cedida/Divulgação

O prefeito Zequinha Lima, após uma semana de compromissos na capital Rio Branco, também prestigiou a primeira noite e celebrou junto com o público presente. Ele declarou: “Temos resgatado as tradições culturais de nossa cidade e, além disso, estamos proporcionando oportunidades de geração de renda para muitas pessoas.” Ele também ressaltou que ainda há muitas pessoas chegando a Cruzeiro do Sul para prestigiar a segunda noite. Neste sábado, haverá mais shows musicais e a apresentação das juninas, além da decisão e anúncio das campeãs”.

Foto: Reprodução / Redes Sociais

Na rodoviária, é possível verificar um grande aumento no movimento de passageiros, resultado dos investimentos anunciados pelo governo federal e do início dos reparos na BR-364, uma luta liderada por Zequinha Lima no Juruá. O prefeito afirmou: “Não podemos abrir mão do diálogo e devemos unir forças para cuidar de nossa população, e a BR-364 é um patrimônio do nosso povo”.

Para o secretário municipal de cultura, Aldemir Maciel, “todas as expectativas foram superadas, todas!” Ele atribui esse sucesso à parceria entre a gestão e a comunidade, destacando que todas as secretarias se uniram para realizar uma belíssima festa. Maciel lembra: “Hoje, teremos ainda mais pessoas, então vamos aproveitar a segunda noite do nosso festival de quadrilhas juninas, que além de muita alegria, oferece delícias da nossa culinária regional”.

Prepare-se hoje será a grande FINAL do 4° Festival Regional de Quadrilhas de Cruzeiro do Sul. Com apresentação sas Juninas Malacabados e Levanta Poeira.
E tem também DJ Johnata, Cantor Marciel Moreno, Grupo Tucumã.

A festa inicia a partir das 17 horas.

Cultura

Sérgio Souto lança livro de poesias em Rio Branco no dia 26 de abril

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O cantor, compositor e escritor Sérgio Souto fará o lançamento do livro “Versos Colaterais: detalhes de poesia numa realidade paralela” no dia 26 de abril de 2025, no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco. O evento será gratuito e contará com apresentação musical.

A obra é publicada pela Editora Social e reúne 74 poemas. O prefácio é assinado pelo jornalista e escritor Pitter Lucena. O conteúdo reúne experiências do autor, natural de Sena Madureira, que construiu carreira nacional a partir da relação com a musicalidade da região amazônica.

Sérgio Souto se mudou para o Rio de Janeiro aos 15 anos e passou a compor profissionalmente a partir de 1979. Tem 14 discos lançados e músicas gravadas por artistas como Elba Ramalho, Nelson Gonçalves, Fagner, Jorge Vercilo, Jessé, Claudio Nucci e Nilson Chaves. Também participou de festivais como o Festival dos Festivais (TV Globo), Festival da TV Tupi e Rodada Brahma.

O artista já se apresentou em palcos como o Maracanãzinho (RJ), Teatro Amazonas (AM), Teatro da Paz (PA), Teatro Castro Alves (BA), Dragão do Mar (CE) e Teatro Plácido de Castro (AC).

No lançamento, Sérgio destaca o livro como uma extensão de sua trajetória musical, reunindo reflexões que dialogam com sua identidade e trajetória na Amazônia.

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Cultura

Estudo arqueológico questiona validade da tese do Marco Temporal

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Reportagem publicada pela plataforma Amazônia Real, com autoria da arqueóloga Bruna Rocha, apresenta argumentos científicos contra a aplicação da tese do Marco Temporal para definir o direito territorial dos povos indígenas no Brasil. A autora destaca evidências arqueológicas que comprovam ocupações humanas indígenas contínuas há pelo menos 12 mil anos na Amazônia, contestando a ideia de que a ocupação válida se limite à data da promulgação da Constituição de 1988.

O texto aponta que os povos indígenas participaram ativamente da transformação ambiental e do desenvolvimento de tecnologias, como a domesticação de alimentos e a produção cerâmica. Essas evidências incluem as chamadas terras pretas de índio, solos antrópicos altamente férteis, e sítios arqueológicos datados de até oito mil anos, como os encontrados no baixo rio Amazonas.

A autora critica trechos do Projeto de Lei 490, como o inciso IV do artigo 16, que permite a perda da terra indígena caso haja “alteração dos traços culturais da comunidade”. A argumentação considera essa exigência baseada em uma visão colonial e desatualizada, desconsiderando a historicidade e as mudanças vividas por esses povos.

A reportagem também menciona que a tese do Marco Temporal ignora os efeitos do regime de tutela imposto pelo Estado brasileiro ao longo do século 20, o que inviabilizava legalmente a atuação dos povos indígenas em disputas territoriais até a redemocratização. Segundo Bruna Rocha, a própria Fundação Nacional do Índio (atualmente Fundação dos Povos Indígenas) emitiu documentos que negavam a presença de indígenas em áreas requeridas para empreendimentos durante o regime militar.

Como exemplo de continuidade histórica de ocupação, o texto cita a aldeia Sawré Muybu, do povo Munduruku, situada sobre um sítio arqueológico datado do ano 1000 d.C., no médio Tapajós (PA), além da cidade de Santarém, no Pará, que apresenta mil anos de ocupação indígena contínua.

A autora conclui que os dados arqueológicos, somados às denúncias constantes de violações de direitos humanos, como as registradas no relatório da Comissão Nacional da Verdade, evidenciam a incompatibilidade do Marco Temporal com a realidade histórica e social dos povos indígenas brasileiros.

Fonte: Amazônia Real – “Marco temporal: a arqueologia também diz não”, por Bruna Rocha (Publicado em 07 de junho de 2023). Link: https://amazoniareal.com.br/marco-temporal-a-arqueologia-tambem-diz-nao

Foto: Bruno Kelly/Amazônia Real

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Cultura

História do Quatipuru encantado é tema de produção audiovisual de jovens comunicadores indígenas do Acre

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Um grupo de jovens comunicadores indígenas do Acre produziu um vídeo baseado em narrativas tradicionais do povo Huni Kuĩ. O trabalho foi realizado durante a 5ª Oficina de Comunicadores Indígenas, ocorrida entre os dias 9 e 20 de setembro, no Centro de Formação dos Povos da Floresta (CFPF).

A produção apresenta a história do Quatipuru encantado, um conto tradicional Huni Kuĩ que relata a transformação de um animal em ser humano. No enredo, uma mulher encontra um quatipuru encantado enquanto busca água no igarapé. Após um breve diálogo, o quatipuru se transforma em homem, casa-se com a mulher, tem três filhos e contribui com a comunidade ao cultivar uma plantação de legumes. O desfecho da narrativa envolve a fuga do personagem principal com seus filhos após descobrir um plano contra sua vida.

O vídeo foi idealizado e produzido pelos próprios participantes da oficina, como parte de uma iniciativa voltada à valorização das culturas indígenas e ao fortalecimento da comunicação feita por jovens das comunidades.

A oficina integra um esforço coletivo para registrar e divulgar saberes tradicionais por meio de linguagens audiovisuais, promovendo o protagonismo indígena na produção de conteúdos culturais.

Fonte: @comunicadoresindigenasdoac

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