Criado no Brasil em 2014, o Dia Mundial da Criatividade tornou-se uma iniciativa global a partir de 2018, ano em que a Organização das Nações Unidas aprovou a Resolução 71/284, estabelecendo o dia 21 de abril como Dia Mundial da Criatividade e Inovação. Desde então, foram realizadas mais de 4.000 atividades em 146 cidades de 22 países com a participação de 80.000 pessoas e a distribuição de 100.000 bolsas de estudos para jovens e profissionais em transição de carreira.
Em 2023, o maior festival colaborativo de criatividade do mundo desembarca em Rio Branco nos dias 20, 21 e 22 de abril com o tema A Era dos Criadores de Impacto, promovendo uma série de atividades gratuitas de educação, cultura e entretenimento para acelerar o desenvolvimento econômico sustentável em nossa cidade. Nos últimos anos, a Economia de Criadores vem crescendo acima da média e transformando radicalmente o ciclo de criação, produção, distribuição e consumo de produtos e serviços em todo o mundo. Sendo assim, é fundamental ampliar o conhecimento de todos sobre a evolução deste ecossistema e seus impactos no desenvolvimento econômico, social e cultural sustentáveis.
Cada vez mais, crianças e adolescentes afirmam que ser um criador de conteúdo é um sonho para seu futuro profissional, mas qual é a influência e o impacto dos criadores de conteúdo na construção de um futuro mais sustentável e melhor para todos. Queremos ampliar o debate entre poder público, iniciativa privada e sociedade civil sobre as ferramentas e aplicativos digitais; as empresas iniciantes que estão constantemente avançando em suas tecnologias; e as pessoas e empresas que apoiam o trabalho dos criadores e os ajudam a monetizá-lo, de videomakers e maquiadores a gerentes de negócios, contadores, consultores de branding e investidores.
“O Dia Mundial da Criatividade tem como propósito conscientizar o mundo sobre o valor da criatividade como matéria-prima para a solução de problemas. Pautados nisso,a edição de 2023 terá como tema oficial “A Era dos Criadores de Impacto”. Com muito orgulho, podemos dizer que a nossa comunidade é formada por centenas deles e que, juntos, promoveremos o desenvolvimento humano e profissional de milhares de pessoas através da Revolução Criativa.”, afirma Lucas Foster, idealizador do Dia Mundial da Criatividade e diretor executivo da World Creativity Organization.
Em Rio Branco, a líder local responsável pelo Dia Mundial da Criatividade é Jane Vasconcelos, jornalista da acretv.net e que tem como responsabilidade ser a porta-voz do maior festival colaborativo de criatividade do mundo em nossa cidade e ajudando a organizar diversas atividades de interesse da população nos dias 20, 21 e 22 de abril sobre temas relevantes relacionados à criatividade e inovação.
“Ser aprovada pela Organização Mundial da Criatividade para trazer o Dia Mundial da Criatividade para Rio Branco, é um orgulho muito grande, mas só faz sentido se tivermos o apoio de voluntários, anfitriões, inspiradores e parceiros da nossa região que ajudem a transformar esse dia em um evento inesquecível. Afinal, as sociedades mais prósperas encorajam e utilizam a criatividade de todos os seus membros. Em abril, vamos potencializar nosso ecossistema criativo, focados na construção de um futuro melhor com muita criatividade e inovação”, declara Jane Vasconcelos, responsável pelo Dia Mundial da Criatividade em Rio Branco.
Em nossa cidade, a primeira edição aconteceu em 2022, de forma presencial e virtual, com mobilização de 18 inspiradores com histórias e contextos nas mais variadas áreas da sociedade, que apresentaram LIVES e vídeos produzidos. A realização contou, ainda, com 02 Podcasts, apresentação cultural de Capoeira, Grafitagem na praça, 02 shows musicais e aula criativa.
Se você quer fazer parte da realização do maior festival colaborativo de criatividade do mundo em Rio Branco, basta acessar o site www.worldcreativityday.com/brazil/, selecionar o nome da cidade e se inscrever até o dia 03/03/2023.
A Síndrome de Burnout é um transtorno relacionado ao esgotamento profissional, caracterizado por sintomas como exaustão física e emocional, distanciamento afetivo e redução da eficiência no trabalho. Esse fenômeno tem recebido atenção devido ao impacto significativo sobre a saúde mental dos trabalhadores e a produtividade nas organizações.
A realização de rodas de conversa sobre o tema tem sido uma das estratégias empregadas para promover conscientização e prevenção. Uma dessas ações foi conduzida por uma instituição pública em parceria com grupos de residência multiprofissional, envolvendo servidores de uma unidade de saúde da família. Durante a atividade, foram abordados aspectos como o reconhecimento dos sinais da síndrome, os fatores que contribuem para seu desenvolvimento e estratégias de prevenção e enfrentamento.
Essas iniciativas buscam esclarecer como o transtorno pode se manifestar no cotidiano e propor soluções que minimizem seus impactos. Além disso, reforçam a importância de um ambiente profissional equilibrado e do suporte àqueles que enfrentam desafios diários em suas funções, contribuindo para a melhoria da saúde mental e da qualidade dos serviços prestados à população.
O município de Cruzeiro do Sul (AC) foi oficialmente reconhecido como a Capital Nacional da Farinha de Mandioca. A lei que concede o título foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando a relevância histórica e cultural da produção do alimento na região.
A tradição da produção de farinha de mandioca em Cruzeiro do Sul é resultado da combinação de práticas indígenas e nordestinas, que se consolidaram a partir do final do século XIX com a chegada de migrantes nordestinos. O processo de produção, artesanal e transmitido entre gerações, utiliza técnicas específicas que asseguram um produto com características distintas.
Em 2017, a farinha de Cruzeiro do Sul foi o primeiro derivado de mandioca no Brasil a obter o selo de Indicação Geográfica (IG), que autentica a qualidade e protege a tradição dos produtores locais. O produto é amplamente comercializado no país e tem papel central na economia regional.
Apesar do reconhecimento, o setor enfrenta desafios como a concorrência desleal e a pirataria. Iniciativas de apoio governamental e de organizações como o Sebrae têm buscado fortalecer a cadeia produtiva e garantir a sustentabilidade da atividade.
O título de Capital Nacional da Farinha de Mandioca é visto como uma oportunidade para ampliar a visibilidade do produto e consolidar Cruzeiro do Sul como referência na produção de farinha no Brasil.
O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) apresentou, nesta segunda-feira (23), o Projeto de Lei (PL) 4.972/2024, para ampliar a abrangência do benefício econômico às embarcações brasileiras de pesca. A proposta inclui a gasolina utilizada por embarcações de pesca artesanal da Região Norte na política de financiamento, anteriormente restrita ao óleo diesel.
“A inclusão da gasolina no subsídio econômico é uma questão de justiça para com os pescadores artesanais, responsáveis por uma parcela significativa da produção de pescado. Esse incentivo vai permitir que eles tenham mais condições de ampliar suas atividades e gerar impacto positivo tanto na economia regional quanto na nacional”, argumentou o senador.
Para Petecão, a resolução busca aumentar a competitividade do pescado brasileiro no mercado interno e externo. Esclareceu que a pesca artesanal é um motor econômico essencial para a Região Norte, em especial no estado do Acre, mas enfrenta desafios por não ser contemplada na subvenção de combustíveis. Este projeto, disse, corrige essa distorção e fortalece o setor pesqueiro, com impacto positivo para todo o Brasil.
Segundo o parlamentar, a medida fomenta o desenvolvimento da atividade pesqueira, favorecendo comunidades locais e contribuindo para a redução dos custos do pescado no mercado interno. No cenário internacional, o fortalecimento do setor ajudará a melhorar o saldo da balança comercial brasileira.
A proposta também atualiza a redação da legislação vigente, alinhando-a à Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca, conforme previsto na Lei 11.959/2009. O objetivo do senador é garantir que tanto a pesca artesanal quanto a industrial recebam o suporte necessário para se desenvolver de forma sustentável e competitiva.
“Os pequenos pescadores artesanais são verdadeiros sustentáculos da economia local na Região Norte. Com esse projeto, buscamos oferecer um apoio concreto para que eles possam competir em condições mais justas, garantindo sua subsistência e fortalecendo suas comunidades,” concluiu o senador.