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Estreia do Festival Transamazônico conquista público em Rio Branco e promete mais emoção nesta quarta-feira

ESTREIA COM SUCESSO

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Sob fortes emoções, aplausos e casa cheia, o Festival Internacional Internacional de Cinema LGBTQIAPN+ Transamazônico estreou, na noite desta terça-feira, 25, em Rio Branco. O Cine Teatro Recreio foi o espaço escolhido para receber o palco de diversidade, cultura, arte e resistência, na terceira edição do evento.

Antes da abertura oficial, foi exibida uma sessão extra com os curtas-metragens: ‘Sereia Descartada’, ‘Seus Lábios’, ‘Lembrar que Dor Não é o Único Jeito de Existir’ e ‘Quebramar’, quatro superproduções que promoveram a reflexões sobre diversidade.

À noite, o público foi recebido pelo canto transcendental da artista Saliza, que encantou com a sua potência vocal das mensagens em forma de canção. Antes mesmo da exibição do primeiro filme da noite, a plateia foi surpreendida com a performance de ‘Cabaret com Miss Gudah’, do ator César Júnior.

Emocionado, o produtor cultural e idealizador do projeto, Moisés Alencastro, destacou a importância do Festival Transamazônico para a comunidade LGBTQIAPN+.

“Estou imensamente feliz por realizarmos mais uma edição desse Transamazônico, que mais que um festival é uma revolução. Enaltece nossas lutas por políticas públicas e respeito, além de criar um espaço de fala para pessoa representada nas siglas de que expressam a nossa diversidade. A arte é mais que entretenimento, é um grito de liberdade, é política, é resistência e é revolução”, salientou Alencastro.

A estreia foi prestigiada por várias entidades públicas e governamentais, representadas por Lucas Costa Almeida Dias (procurador regional dos Direitos do Cidadão do MPF no Acre); Solene Costa (coordenadora administrativa do Centro de Atendimento à Vítima (CAV) do MPAC); Germano Marino (chefe da Divisão de Promoção Diversidade Sexual da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos); Antonela Albuquerque (presidenta da Associação Travestis e Transgêneros do Acre); Soleane Manchineri (ouvidora-geral da Defensoria Pública do Acre, entre outros.

Emoção a flor da pele

Entre lágrimas, risos e muita identificação, a público assistiu a estreia do curta-metragem acreano ‘O Nome’, de Rose Farias, que mergulha nas vivências da ativista LGBTQIAPN+ e mãe de santo, Rubby Rodrigues, e do jovem trans Murilo, em suas jornadas em torno do nome social.

A segunda película da noite, ‘Paloma’, de Marcelo Gomes, levou a plateia ao delírio. Com a interpretação premiada de Kika Sena, o filme, inspirado em uma história real, partilha a jornada de uma mulher trans que desafia o conservadorismo rural para realizar seu sonho.

A programação continua

A boa notícia é que a programação contínua nesta quarta e quinta-feira, 26 e 27, no Cine Teatro Recreio, Universidade Federal do Acre e Casa do Rio.

Hoje, às 14 horas, Kika Sena ministra uma oficina ‘Presença de Profissionais Trans e Travestis no Cinema Brasileiro’, na Sala 02 do Bloco de Artes Cênicas da Ufac. Às 16 horas, no Cine Teatro Recreio tem sessão extra de curtas-metragens.

Às 19h30, o Grupo Epinesis abre a noite com uma performance de vogue cheia de atitude, fluidez e expressão. Epinesis é um grupo de pesquisa que transita entre o teatro e a dança, buscando através da arte da cena, a corporeidade e fluidez.

Nesta quarta-feira serão exibidos: ‘Bixas Pretas: Entre O Amor E Os Afetos’, e ‘Salão de Baile’. A produção orienta que os interessados em prestigiar confiram a classificação etária de cada produção.

O Festival Transamazônico é um projeto aprovado pela Lei Paulo Gustavo (LPG), por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM), com financiamento pelo Ministério da Cultura (MinC). O evento é uma realização da MF Alencastro, com apoio do governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), Prefeitura de Rio Branco, Ministério Público do Acre (MPAC), Comissão da Diversidade Sexual da OAB Acre, Fórum de ONGS LGBT do Acre, Associação dos Homossexuais do Acre (AHAC), Conselho Estadual de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CECDLGBT), Made In Acre, Rosasfarma, ContilNet, Top Mídia, Afa Jardim, Avatim, Estetic Face, Donn Barbearia e Casa do Rio.

A programação completa e os cliques da estreia podem ser conferidos na página do festival @tfestivaltransamazonico.

Fotos: José Lucas/Festival Transamazônico

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Prefeitura inaugura nova sede do CRAS São Francisco em Rio Branco

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A Prefeitura de Rio Branco inaugurou nesta terça-feira (19) a nova sede do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da regional São Francisco. A unidade, que funcionava no bairro Aviário, passa a atender no bairro Vitória, dentro da própria regional.

Estrutura e serviços

O CRAS São Francisco atende moradores de 34 bairros e conta com mais de 9 mil famílias cadastradas. Entre os serviços oferecidos estão a atualização do Cadastro Único (CadÚnico), acesso a programas sociais como o Bolsa Família e o Pé-de-Meia, distribuição de cestas básicas e colchões, concessão de aluguel social e encaminhamentos de acordo com cada situação de vulnerabilidade.

De acordo com o coordenador do CRAS, David Freitas, a mudança vai permitir ampliar a capacidade de atendimento. Ele destacou que o novo espaço oferece melhores condições para acolher os usuários.

Durante a inauguração, o prefeito Tião Bocalom afirmou que a prioridade da gestão é manter a assistência social próxima de quem mais precisa. “A assistência social precisa estar ao lado das pessoas que necessitam. Essa mudança é um presente para a comunidade do São Francisco e mostra o compromisso do nosso governo em cuidar das famílias mais vulneráveis”, declarou.

O secretário municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, João Marcus Luz, ressaltou que a transferência foi uma decisão estratégica. Segundo ele, a determinação partiu do prefeito com a orientação de aproximar os serviços das comunidades. “O poder público existe para servir e atender quem mais precisa, e essa mudança faz parte desse esforço”, afirmou.

Além da unidade São Francisco, a Prefeitura mantém outros sete CRAS em diferentes regionais da capital. Juntas, essas estruturas alcançam mais de 40 mil famílias com serviços de assistência social.

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Primeiro a pedir afastamento de secretário, André Kamai pede CPI e diz que ignorar assédio a servidores é prevaricação

“Nosso papel é honrar o mandato que o povo nos concedeu. Assinar e apoiar a CPI é defender a soberania popular e proteger aqueles que mais precisam”

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Por Tácio JúniorDa assessoriaFoto e vídeo: Paulo Murilo

A Câmara Municipal de Rio Branco voltou a ser palco, na manhã desta terça-feira, 19, de uma discussão que ultrapassa os limites do debate político e adentra o campo da dignidade humana. O vereador André Kamai (PT) foi categórico ao reafirmar sua posição diante das graves denúncias que recaem sobre a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (RBTrans). De forma clara, firme e responsável, Kamai destacou: não se trata de perseguição política, mas de cumprir o dever constitucional de fiscalizar e proteger os servidores da cidade.

O parlamentar lembrou que foi o primeiro a pedir o afastamento imediato do superintendente Clendes Vilas Boas, justamente para garantir que as investigações ocorram sem interferências e sem o temor de represálias. Segundo ele, ignorar os relatos de assédio moral, perseguições internas e constrangimentos é mais do que um erro administrativo: é prevaricar. “Nós não podemos nos omitir diante de uma enxurrada de denúncias. O que está em jogo não é apenas um cargo, mas a integridade de trabalhadores que não tinham voz e agora encontraram coragem para falar”, ressaltou.

Durante seu pronunciamento, Kamai enfatizou que não foram os vereadores que criaram acusações contra o gestor da RBTrans, mas sim os próprios servidores — homens e mulheres que, exaustos de abusos, buscaram apoio no Legislativo. O vereador relatou ter recebido áudios e depoimentos que descrevem situações absolutamente inaceitáveis, incluindo pressões políticas e falas ofensivas contra mulheres. É inadmissível que alguém que ocupa cargo público utilize o poder para coagir, humilhar e silenciar. Por isso, defendo que o afastamento é necessário, até que a verdade seja esclarecida”, reforçou.

Kamai também criticou a postura do prefeito, que, mesmo diante de denúncias robustas, preferiu minimizar o problema. Para o parlamentar, o silêncio da gestão municipal diante de fatos tão graves fragiliza a confiança da população nas instituições. Nosso papel é honrar o mandato que o povo nos concedeu. Assinar e apoiar a CPI é defender a soberania popular e proteger aqueles que mais precisam”, afirmou.

Com serenidade, mas sem recuar na firmeza, o vereador deixou claro que seguirá vigilante e combativo. “O que não podemos é fechar os olhos para a dor dos servidores. Não é contra pessoas que lutamos, mas contra práticas desumanas que não podem prosperar em nossa cidade”, completou.

A fala de André Kamai marca um ponto de inflexão no debate: a Câmara não pode se curvar ao medo ou à omissão. A defesa de uma apuração justa e do afastamento do superintendente não é apenas uma posição política, mas um ato de humanidade e compromisso ético com Rio Branco.

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Diante de novas denúncias, André Kamai critica postura do prefeito e volta a cobrar afastamento de secretário acusado de crimes

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Por Tácio Júnior – Da assessoria
Foto: Paulo Murilo

Na sessão desta quarta-feira (14), o vereador André Kamai (PT) voltou a usar a tribuna da Câmara Municipal de Rio Branco para reforçar o pedido de afastamento do secretário Clendes Rocha, alvo de denúncias que, segundo ele, incluem crime eleitoral, assédio moral, perseguição, prevaricação e uso da máquina pública para fins eleitorais e pessoais.

Kamai afirmou que o afastamento é a medida mais adequada para permitir que as investigações ocorram de forma livre, sem influência de quem está no cargo. “Não estamos propondo condenação prévia de ninguém. Estamos propondo um ambiente limpo para investigar denúncias graves. É o procedimento mais digno e honrado que o secretário poderia ter”, disse.

O parlamentar criticou a postura do prefeito Tião Bocalom, que saiu publicamente em defesa do auxiliar, descartando a possibilidade de afastamento. “Recebemos o testemunho de alguém que disse ao prefeito o que estava acontecendo, e ele respondeu que o secretário tem autonomia para fazer. É a primeira vez que vejo um gestor público dizer que alguém tem autonomia para cometer crime. Isso é muita coragem”, ironizou.

André Kamai afirmou que já há evidências, dados e testemunhos suficientes para justificar a investigação. Segundo ele, as denúncias chegam de forma constante, inclusive de pessoas que têm medo de se identificar devido ao comportamento da gestão municipal. “Não estamos aqui discutindo base ou oposição. É uma questão séria e responsável desta casa”, destacou.

O vereador também fez críticas diretas ao próprio Clendes Rocha, lembrando que o superintendente deverá comparecer novamente à Câmara para prestar esclarecimentos. “Espero que não venha aqui de novo usar essa tribuna para mentir e apresentar dados falsos. Essa Casa vai se dar ao respeito”, alertou.

Kamai ainda citou reportagem na qual o secretário se emocionou e declarou ser “grau diamante” em um negócio de venda de perfumes. O vereador ironizou a situação, afirmando ter recebido relatos de que servidores eram obrigados a comprar os produtos. “Assim até eu viro diamante”, disse, antes de reforçar o tom sério do caso.

Encerrando o discurso, Kamai leu o artigo 301 do Código Eleitoral, que trata como crime o uso de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar ou não votar em determinado candidato, ressaltando que um áudio interno apresentado na Câmara comprovaria esse tipo de coação. “Se for necessário, vamos abrir uma CPI para investigar. Não vai ser com grito, chororô ou ameaça que vamos recuar”, concluiu.

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