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Educação

Estudantes lançam livro de suspense e mistério em evento na Filmoteca Acreana

Projeto literário reúne contos de 72 alunos da Escola Estadual Padre Diogo Feijó

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Estudantes da Escola Estadual Padre Diogo Feijó lançaram, nesta sexta-feira, 13, o livro A Sombra do Desconhecido, com contos de suspense e mistério escritos por 72 alunos. O evento ocorreu na Filmoteca Acreana e contou com a presença de estudantes, familiares e membros da comunidade escolar.

A obra é resultado de um projeto de leitura organizado pelas professoras Sandra Cantiga, Herlen Evangelista, Ana Guedes e Letícia de Paula. A iniciativa, que está em sua segunda edição, já havia produzido um livro de crônicas no ano passado. “Os alunos iam motivando uns aos outros ao longo do processo, que foi muito trabalhoso, mas gratificante”, explicou a professora Ana Guedes.

Durante o lançamento, os alunos autores apresentaram suas histórias ao público. Um dos contos em destaque foi escrito pela estudante Isaura Sadim, que narra a investigação de um jornalista sobre uma série de assassinatos em Hollywood nos anos 50. “É muito gratificante saber que a minha história foi boa suficiente para estar nesse livro. Agora, eu pretendo continuar escrevendo”, afirmou Isaura.

Para a administradora Vera Lima, mãe de Isaura, a participação da filha no projeto é motivo de orgulho. “Ela está sempre motivada e demonstra um interesse genuíno por atividades relacionadas à leitura”, declarou. Isaura também participou da edição anterior e integra atualmente a Academia Juvenil Acreana de Letras.

Segundo a professora Herlen Evangelista, o projeto enfrentou desafios, especialmente diante do impacto das redes sociais no cotidiano dos jovens. “Para nós professores é um desafio, mas quando você vê o resultado é muito gratificante”, disse. Sandra Cantiga, outra organizadora, destacou a importância do envolvimento das famílias. “É lindo chegar no final do ano com esse trabalho e ver que todos se empenharam e levaram para a vida essa experiência”, concluiu.

Fonte: Agência de Notícias do Acre / Assecom

Foto: Mardilson Gomes

Educação

MPAC aciona Estado e Município para garantir educação antirracista nas escolas

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) ajuizou uma ação civil pública com pedido de tutela de urgência contra o Estado do Acre e o Município de Rio Branco para assegurar a implementação das diretrizes da educação para as relações étnico-raciais nas redes pública estadual e municipal de ensino. A ação foi protocolada pela Promotoria Especializada de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania.

O objetivo da medida é garantir o cumprimento das Leis Federais nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008, que tornam obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira, africana e indígena na educação básica.

Segundo o MPAC, a ação foi motivada pela falta de respostas adequadas às requisições encaminhadas às secretarias estadual e municipal de educação. Os pedidos exigiam comprovações de ações, materiais didáticos, planejamentos curriculares e programas de formação continuada voltados à educação antirracista. As informações prestadas foram consideradas insuficientes e indicam a ausência de políticas efetivas.

O órgão requer que Estado e Município apresentem, em até 30 dias, estratégias para aquisição de materiais didáticos e paradidáticos, além de ações de formação inicial dos professores. Também solicita a elaboração de um plano de ação para o ano letivo de 2026, com previsão orçamentária, capacitações em parceria com a Universidade Federal do Acre (UFAC), participação da sociedade civil, adesão à Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (PNEERQ) e a criação de instâncias de controle social.

A ação destaca que a ausência de um currículo que promova o respeito às diferenças étnico-raciais compromete o direito à educação de qualidade e contribui para a manutenção de desigualdades estruturais. Para o MPAC, é papel da escola enfrentar o racismo institucional e contribuir para uma sociedade democrática.

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Educação

Estudantes visitam Assembleia Legislativa e conhecem funcionamento do Parlamento

Atividade reuniu cerca de 60 alunos do 7º ano da Escola Sesi em aula prática sobre política e história

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Cerca de 60 estudantes do 7º ano da Escola Sesi participaram de uma visita guiada à Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac) na manhã desta sexta-feira (23). A atividade foi organizada pela professora Luciana Cristina com o objetivo de apresentar aos alunos conteúdos relacionados ao funcionamento do Legislativo e à história política do Acre.

Os estudantes foram recebidos na Galeria do Povo Marina Silva pelo chefe do cerimonial, Neto Barros, e integrantes da Escola do Legislativo. No início da visita, conheceram o espaço reservado ao público que acompanha as sessões e o trabalho parlamentar.

Durante o percurso, o grupo recebeu informações sobre a criação do Parlamento acreano, que ocorreu em 1962 com a transformação do Acre em Estado da Federação. No Salão Nobre, local onde os parlamentares aguardam o início das sessões, os alunos observaram duas obras do pintor Sansão Pereira.

Os estudantes também visitaram o plenário da Aleac, onde visualizaram a obra de marchetaria composta por nove painéis do artista Maqueson Pereira da Silva. A arte representa momentos da Revolução Acreana, como o corte da corrente sobre o Rio Acre pelas tropas de Plácido de Castro, conforme explicou Neto Barros.

A visita incluiu ainda orientações sobre o funcionamento das sessões plenárias ordinárias, o papel das comissões permanentes, a duração dos mandatos parlamentares e as normas que regem a atuação dos deputados, como a Constituição Estadual e o Regimento Interno da Aleac.

Segundo a professora Luciana, a atividade buscou integrar teoria e prática no processo de aprendizagem. A proposta da escola inclui ações que possibilitam aos estudantes compreender as esferas do poder e a formação política.

O presidente da Aleac, deputado Nicolau Júnior (Progressistas), afirmou que ações como essa são importantes para estabelecer a relação entre o Parlamento e a comunidade escolar. Ele destacou que a Aleac mantém as portas abertas para atividades que promovam a educação e o conhecimento sobre o funcionamento das instituições democráticas.

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Assessoria

Petecão entrega cadeiras de rodas para projeto de basquete adaptado na Ufac

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O senador Sergio Petecão (PSD-AC) participou, neste sábado (24), da solenidade de entrega de 20 cadeiras de rodas destinadas ao Programa Basquete Cadeirante, desenvolvido pela Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco. A cerimônia contou com a presença da reitora Guida Aquino, de membros da comunidade acadêmica e beneficiários do projeto que integra o programa paralímpico da instituição.

As cadeiras –10 esportivas e 10 específicas para a prática do basquete – foram adquiridas pelo valor de  R$ 150 mil conseguidos graças a  emenda de bancada, para esse fim destinada pelo senador. A entrega reafirma o compromisso de Petecão com a inclusão, a acessibilidade e o fortalecimento do desporto e paradesporto no estado.

Ao todo, o parlamentar já investiu R$ 2 milhões na área, incluindo recursos para a reforma da quadra esportiva da Ufac, com cobertura e adequações voltadas ao futuro Centro de Referência Paralímpico, cuja inauguração está prevista para os próximos meses.

“Este é um momento de grande conquista para a Ufac e para todos que acreditam no poder transformador do esporte. Investir em inclusão é investir em dignidade e cidadania”, destacou .

A cerimônia foi marcada por uma emocionante partida amistosa de basquete em cadeiras de rodas, protagonizada pelos próprios atletas do projeto, que demonstraram talento, garra e superação.

A reitora Guida Aquino celebrou o fortalecimento da política de inclusão da universidade. Destacou o empenho do senador em destinar muitos recursos para a instituição.

“O senador Petecão é um parlamentar sempre presente e nos ajuda muito com recursos para vários projetos. Estamos muito felizes com essa entrega. O esporte é um instrumento de transformação social, e com esse apoio vamos poder ampliar ainda mais as ações do nosso programa paralímpico.”

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