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Assessoria

Fecomércio-AC integra evento de assinatura de Acordos de Cooperação Técnica com governo federal, na CNC

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O vice-presidente Financeiro da CNC e presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC, Leandro Domingos, e o vice-presidente do Sistema Fecomércio-Sesc Senac/AC, Marcos Lameira, participaram, na manhã desta quarta-feira, 26, da oficialização de assinatura de dois Acordos de Cooperação Técnica (ACT) com o Governo Federal. O evento, ocorrido na CNC, em Brasília, contou com a participação do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e os acordos têm como objetivo o fortalecimento do setor de comércio e serviços do País.

O primeiro acordo foi celebrado com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP), com o ministro Márcio França sendo representado pelo secretário executivo da pasta, Tadeu Alencar. A outra parceria foi firmada também com o MEMP e a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon). 

Durante a assinatura dos acordos, o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, celebrou o compromisso que objetiva formular propostas de políticas públicas eficazes para o crescimento do País e para um ambiente favorável ao desenvolvimento dos setores representados do comércio de bens, serviços e turismo. 

“Para cada um dos acordos, foi elaborado um plano de trabalho, com o envolvimento de equipes técnicas da CNC e dos ministérios para que sejam identificadas oportunidades de melhoria e criadas estratégias que incentivem o empreendedorismo, aumentem a competitividade e impulsionem os setores representados pelo Sistema Comércio’’, explicou. 

De acordo com Domingos, a data de hoje representa um passo importante para o fortalecimento do setor de comércio e serviços do Brasil. “Estes acordos, representam um compromisso conjunto para promover políticas públicas eficazes que impulsionem o crescimento e a competitividade dos nossos setores. A nossa colaboração com o MDIC e o MEMP visa desburocratizar processos, facilitar o acesso ao crédito, incentivar a digitalização e inovação, e combater a pirataria. Estas iniciativas são cruciais para criar um ambiente mais favorável ao empreendedorismo e ao desenvolvimento econômico sustentável”, refletiu.

Ainda segundo Domingos, a parceria com a Fenacon reforça o objetivo da CNC em fomentar o empreendedorismo e melhorar a competitividade das micro e pequenas empresas, promovendo a formalização e o desenvolvimento desses negócios essenciais para a economia brasileira. “É um momento de união e cooperação, e estou confiante de que essas iniciativas trarão benefícios significativos para o nosso País.”

Já o vice-presidente Marcos Lameira reiterou que a assinatura dos acordos demonstra o compromisso em trabalhar para criar um ambiente mais dinâmico e inclusivo aos empreendedores brasileiros. “Estamos focados em desburocratizar e simplificar processos, melhorar o acesso ao crédito, promover a inovação e combater a pirataria. Essas ações são fundamentais para fortalecer o empreendedorismo e garantir que nossas micro e pequenas empresas tenham as condições necessárias para prosperar. A colaboração com a Fenacon é especialmente importante para apoiar a formalização e o desenvolvimento dos pequenos negócios, que são a espinha dorsal da nossa economia. Ao unirmos esforços, estamos criando um ecossistema mais robusto e resiliente, capaz de enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem”, finalizou.

Eixos temáticos

O presidente Tadros detalhou os eixos temáticos prioritários do acordo entre a CNC, o MDIC e o MEMP, que contempla a desburocratização e simplificação de registros e aberturas de empresas; o acesso a crédito e a redução do spread bancário; a digitalização e inovação; e a pirataria. 

“Com base nesses eixos, que receberam contribuições das Federações e das Câmaras do Comércio da CNC, elaboramos um documento que posteriormente será discutido com a equipe técnica. Ressalto que será um trabalho contínuo, com espaços de diálogo aberto, de forma a debater temas transversais e setoriais, recebendo a contribuição de todos para a melhora do ambiente de negócios.”

O outro acordo, firmado entre a CNC, o MEMP e a Fenacon, pretende a mútua cooperação entre as entidades para o desenvolvimento de ações conjuntas, destinadas à formulação de políticas públicas para a formalização de empreendedores, bem como o desenvolvimento e a melhoria da competitividade dos microempreendedores individuais, das microempresas, das empresas de pequeno porte e das sociedades organizadas em cooperativas e associações. 

O objetivo da parceria é fomentar o empreendedorismo e promover a melhoria do ambiente de negócios, por meio do fortalecimento e do desenvolvimento dos pequenos negócios, em harmonia com disposto na Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e suas alterações, a ser executado conforme especificações estabelecidas no Plano de Trabalho.

“Queremos ouvir propostas”

Alckmin enfatizou que, com os acordos, serão ouvidas as dificuldades e os gargalos do setor para que se criem as melhores soluções em áreas relevantes. O vice-presidente também destacou avanços em inovação no País e citou políticas públicas de investimentos do governo federal a favor das micro e pequenas empresas, citando o envolvimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que é uma empresa pública brasileira de fomento à ciência, tecnologia e inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas.

Sobre a parceria entre a CNC e os ministérios, Alckmin enfatizou que a aliança é para “ouvir”. “Nós queremos ouvir propostas, sugestões, ideias para melhorarmos a produtividade e atrair mais investimentos, além de gerar o que há de mais importante, que é emprego e renda para as pessoas. Para isso, nós estamos aqui, na casa de vocês, que é a casa do emprego e da renda”, afirmou o ministro, reforçando a relevância da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.

Assessoria / FOTOS: EDGAR MARRA

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Prefeitura e Igreja Batista Moriá realizam ação social no bairro João Eduardo I

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Nos dias 20 e 21 de junho, a Prefeitura de Rio Branco e a Igreja Batista Moriá promoveram uma ação social no bairro João Eduardo I, com a oferta de serviços de saúde, assistência social e distribuição de alimentos. A iniciativa atendeu dezenas de famílias em situação de vulnerabilidade.

Mesmo durante o ponto facultativo, estruturas foram montadas para garantir o funcionamento das atividades. Profissionais da saúde e da assistência social prestaram atendimento diretamente no bairro.

O prefeito em exercício, Alysson Bestene, esteve presente e ressaltou a proposta da gestão municipal de aproximar os serviços públicos das comunidades. Foram oferecidos atendimentos médicos e sociais, exames, vacinação e serviços odontológicos.

A Secretaria Municipal de Saúde disponibilizou atendimentos de clínica geral, pediatria, nutrição, exames como eletrocardiograma e espirometria, além de ações de prevenção e orientação. Também foram realizados cadastros e atualizações do Bolsa Família, CadÚnico e orientações previdenciárias.

O secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, afirmou que a descentralização dos serviços de saúde faz parte das diretrizes da pasta, com foco em ações fora das unidades tradicionais.

A Igreja Batista Moriá participou da mobilização por meio de voluntários e da coordenação local. O pastor Jobson Farias declarou que a igreja atuou como apoio na execução da ação e no atendimento aos moradores.

Durante os dois dias, moradores como Eliane Matias, mãe de um bebê, puderam acessar serviços de saúde de forma direta, sem necessidade de deslocamento para outras regiões.

Foto: Cedida/Assessoria

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Conselheiros do TCE-AC defendem Estado de Direito e Reserva Chico Mendes em nota pública

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Os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Acre (TCE-AC), Ronald Polanco, Naluh Gouveia e Dulce Benício, divulgaram uma nota pública nesta quarta-feira (19) em defesa da atuação dos órgãos ambientais federais no cumprimento de decisão judicial que resultou na apreensão de gado dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes. A manifestação também rechaça os ataques dirigidos à ministra Marina Silva e à atuação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

De acordo com os conselheiros, a operação foi realizada em estrito cumprimento de ordem judicial da Justiça Federal, respeitando o devido processo legal, com ampla defesa às partes envolvidas. “A apreensão de gado na área protegida não foi fruto de arbitrariedade, mas de determinação judicial, como exige o devido processo legal em um país que se pauta pela ordem jurídica”, afirmam.

A nota alerta para a escalada de tensões promovida por setores políticos e econômicos que, segundo os signatários, vêm estimulando a população contra a aplicação da lei. O episódio mais recente, apontam, foi a tentativa de retirada forçada de gado apreendido, o que classificam como “rompimento do limite da legalidade” e um ato de “banditismo” incompatível com a democracia.

“Ao tentar, à força, retomar bens apreendidos pela Justiça, rompe-se o limite da legalidade e se entra no campo do banditismo – comportamento incompatível com a democracia e que jamais deveria ser aplaudido por agentes públicos”, enfatizam os conselheiros.

Eles destacam ainda que o debate sobre o modelo de desenvolvimento do Acre é legítimo e necessário, mas precisa ocorrer de forma responsável e com base na Constituição Federal. A Reserva Extrativista Chico Mendes, segundo o texto, “não é um entrave ao desenvolvimento, mas sim uma área estratégica para a manutenção do clima, da biodiversidade e da segurança hídrica em todo o Vale do Acre”.

Os conselheiros também abordam o problema agrário do estado, argumentando que não se trata de falta de terra, mas de má distribuição e uso ineficiente das áreas já desmatadas. “Vastas áreas ao longo da BR-364 seguem improdutivas ou voltadas à especulação fundiária”, criticam.

Por fim, o documento faz um apelo à sociedade e às lideranças políticas pelo respeito à legalidade e à preservação ambiental. “O Acre precisa de racionalidade, de políticas públicas baseadas em ciência, de diálogo institucional e de compromisso com o bem comum. O respeito à Justiça e às leis é a base da convivência democrática.”

A nota conclui com um chamado à união em defesa da floresta, da legalidade e dos direitos das futuras gerações:

“Defender a floresta, a Justiça e o Estado de Direito é defender o povo acreano e seu direito a uma vida decente e a um futuro digno e próspero.”

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Senador Petecão e ICMBio discutem saída para conflitos na Reserva Chico Mendes

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Preocupado com os impactos da Operação Suçuarana, do ICMBio, e os recentes conflitos na Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, o senador Sergio Petecão (PSD-AC) se reuniu, nesta quarta-feira (18), com o presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Mauro Pires. O encontro foi marcado por um entendimento aberto, com o objetivo de esclarecer os fatos e buscar soluções equilibradas para a situação das famílias que vivem na reserva.

“Tivemos uma conversa franca com o presidente Mauro Pires. Tirei muitas dúvidas e ouvi a versão do órgão. Meu papel é esse: buscar o entendimento, procurar outros órgãos, se for preciso, para garantir os direitos das pessoas que moram na reserva. Temos problemas? Temos. Acredito, porém, que com trabalho a gente conseguirá amenizar o sofrimento dessas famílias”, afirmou Petecão.

Destacou ainda que o diálogo precisa prevalecer, com transparência e compromisso com quem mais precisa. “O melhor caminho é o entendimento. Às vezes, a verdade não agrada, mas meu mandato é para ajudar a todos, principalmente os que mais sofrem”, completou.

Durante a reunião, o presidente do ICMBio, Mauro Pires, explicou que a operação em andamento se concentra em casos específicos e graves, e não em famílias tradicionais da reserva. Segundo ele, a ação foi precedida por diversas notificações ao longo dos últimos anos.

“O que está acontecendo é uma operação de fiscalização em duas áreas específicas da Resex. Uma, foi notificada pela primeira vez em 2011 e a outra, em 2016. Foram várias notificações para a retirada voluntária do gado, mas as ordens não foram cumpridas. Essas áreas estão ocupadas por pessoas que não são extrativistas tradicionais. São grandes criadores, com 200, 300 cabeças de gado, prática incompatível com os objetivos da reserva”, esclareceu Pires.

O presidente reforçou que a atuação do órgão é pautada pela lei e tem como foco a preservação ambiental e a proteção das comunidades extrativistas que vivem na região há gerações.

“A Resex Chico Mendes tem mais de 3 mil famílias que vivem ali de forma sustentável. A reserva permite a agricultura de subsistência, a pequena criação de animais. O que estamos combatendo são grandes ocupações ilegais, muitas vezes com decisão judicial favorável ao ICMBio. Não se trata de expulsar pequenos produtores. É garantir que essa área pública cumpra sua função social e ambiental”, afirmou.

A Reserva Chico Mendes, criada nos anos 1990, possui cerca de 970 mil hectares e exerce papel fundamental na preservação ambiental do Acre, especialmente no equilíbrio do ciclo das águas do Rio Acre.

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