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Cultura

Samba Popular Livre

retorna atividades próximo dia 20 de novembro em Rio Branco

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Após dois anos sem atividades, grupo Samba Popular Livre retorna atividades próximo dia 20 de novembro em Rio Branco

Com objetivo de celebrar o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, que é celebrado em 20 de novembro, um grupo de amigos de Rio Branco, criou no dia 20 de novembro de 2018, o Samba Popular Livre – (SPL), que é um movimento que, essencialmente, nasce com o objetivo de ocupação em espaços públicos levando samba de forma gratuito, dando acesso ao máximo de pessoas a essa arte.

Segundo informou Anderson Light, um dos organizadores do evento, antes da pandemia eram realizados ao menos uma vez ao mês, uma roda de samba em espaços públicos. “Antes da pandemia realizavamos uma roda mensal em espaços públicos distintos. Com a pandemia tivemos que parar e iremos retornar agora dia 20, após dois anos”.

“O nosso movimento de samba entende o samba como um elo ancestral, e nesse viés compreendemos que o samba, para além do ritmo que traz na essência a alegria, é também um instrumento poderoso de conscientização e transformação social”, enfatizou Anderson.

Após dois anos sem realizar eventos voltados ao samba, o grupo retorna as atividades no próximo dia 20 de novembro com a entrada gratuita, na rua Ogã Arimatéia, antiga rua da África, em parceria com o Conselho Municipal de Promoção Racial – (COMPIR) e Ong CERNEGRO.

O samba é um gênero musical que surgiu no Brasil, no começo do século XX, e é reconhecido nacional e internacionalmente como um dos símbolos do país. Essa expressão cultural é considerada patrimônio cultural imaterial brasileiro e surgiu nas comunidades de afro-brasileiros em alguns bairros do Rio de Janeiro.

Assessoria

Acreanos representarão a Região Norte no Torneio Nacional de Poesia Falada

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Três artistas da Central de Slam (Acre) foram selecionados para representar a Região Norte no IX Torneio dos Slams, campeonato nacional de poesia falada em equipes, que acontece nos dias 30 e 31 de agosto de 2025, no Instituto Moreira Salles (IMS), na Avenida Paulista, em São Paulo.

Os poetas Natidepoesia, Medusa e MB formarão o time acreano que vai disputar o título contra coletivos de todo o Brasil, em uma das competições mais importantes da cena de Spoken Word no país.

O torneio integra a programação do Encontro Estéticas das Periferias 2025, iniciativa realizada pela Ação Educativa com curadoria de Emerson Alcalde, do tradicional Slam da Guilhermina. Diferente de outros eventos, o campeonato não pretende reunir toda a cena brasileira, mas sim oferecer um panorama da produção poética periférica em diferentes territórios.

Pela primeira vez, a curadoria contemplou grupos de todas as cinco regiões do país, além de coletivos do interior de São Paulo.

As equipes se enfrentarão em fases eliminatórias no sábado, dia 30 de agosto, às 14h (Chave A) e 16h (Chave B). A grande final, com seis comunidades, será realizada no domingo, dia 31 de agosto, a partir das 14h.

O torneio promete ser um marco para a valorização da poesia falada e da arte periférica, destacando vozes que traduzem as experiências, resistências e potências culturais dos territórios brasileiros.

Mais informações: (68) 99251-6180.

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Cultura

Samba de Mariá promove celebração cultural em Rio Branco no mês de setembro

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No dia 6 de setembro, Rio Branco receberá o evento Samba de Mariá, iniciativa do grupo cultural Alagbe Okan que reunirá música, tradições afro-brasileiras e manifestações de ancestralidade. A atividade acontecerá a partir das 20h, no estacionamento do Casarão, no centro da capital, com expectativa de público em torno de 500 pessoas.

A programação terá como destaque a apresentação do cantor Bruno Damasceno, que levará ao palco um repertório de samba durante três horas. Já na virada para a meia-noite, o grupo anfitrião apresentará pontos de Umbanda, exaltando referências espirituais de matriz africana. O encontro também contará com barracas de comidas típicas, artesanato e um espaço voltado à valorização da cultura afro-brasileira no Acre.

Segundo os organizadores, a proposta é reafirmar o papel das expressões culturais como instrumentos de resistência e de fortalecimento comunitário. “O Samba de Mariá é um espaço de encontro entre fé, música e identidade. Queremos mostrar que nossas tradições seguem vivas e têm muito a contribuir para a construção de respeito à diversidade”, destacou a coordenação do grupo Alagbe Okan.

A homenagem a entidades femininas, como Maria Padilha, reforça a centralidade da espiritualidade no evento. Para o grupo, a iniciativa é uma forma de aproximar a sociedade das manifestações que estruturam a herança africana no Brasil. O público poderá acompanhar detalhes da programação pelo perfil oficial do coletivo no Instagram (@alagbeokan).

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Cultura

Povo Ashaninka do Acre ganha destaque em exposição internacional na França

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A exposição Amazônias, em cartaz no Museu das Confluências, em Lyon, até fevereiro de 2026, reúne objetos, registros audiovisuais e experiências produzidas em parceria com povos da floresta. Entre eles estão os Ashaninka, do Acre, que participaram ativamente da construção da mostra e trouxeram suas narrativas e memórias para o espaço cultural europeu.

A curadora Marie-Paule Imberti, responsável pelas coleções das Américas do museu, iniciou o trabalho em 2018 com expedições de campo que resultaram na aquisição de cerca de 500 peças, das quais 220 estão expostas. Em 2019, a equipe esteve na comunidade Ashaninka, na fronteira do Acre com o Peru, em missão acompanhada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Durante a programação, lideranças indígenas destacaram a importância de romper estereótipos e garantir que a floresta fosse mostrada de forma dinâmica. Shatsi Piyãko, representante Ashaninka, afirmou: “No começo, temi que a exposição se transformasse em um cemitério do nosso povo, mas encontrei um olhar vivo no trabalho do museu”.

A iniciativa integra a Temporada França-Brasil 2025 e promove também debates sobre ecologia, apresentações culturais e atividades educativas. Além dos Ashaninka, a mostra foi construída em parceria com os Mebêngôkre (Kayapó), os Wayana e os Aparai. O objetivo central é apresentar a diversidade cultural da Amazônia sob a perspectiva de seus povos, evidenciando que essas comunidades mantêm vivas suas tradições ao mesmo tempo em que dialogam com desafios contemporâneos, reafirmando sua voz em questões de identidade, território e meio ambiente

Fonte: RFI – Rendez-vous Cultural

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