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Educação

Senac Acre comemora 47 anos de atuação no estado

Desde 1977, Senac Acre molda carreiras e impulsiona o progresso social

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial no Acre (Senac Acre) completa 47 anos de atuação no Estado neste sábado, 20 de janeiro. A instituição chegou em 1977, com a inauguração da primeira unidade em Rio Branco.

Desde então, o Senac Acre vem contribuindo para o desenvolvimento profissional e social da população acreana. A instituição oferece cursos de qualificação profissional, aperfeiçoamento e especialização, além de programas de educação a distância e aprendizagem.

Atualmente, presente em quatro municípios com cinco unidades físicas e nos outros 18 municípios por meio de suas 3 unidades móveis, em 2023, o Senac Acre ofertou aproximadamente 17 mil matrículas em cursos presenciais e a distância a população acreana.

Debora Dantas, diretora regional do Senac no Acre, disse que a instituição transforma vidas por meio da educação profissional. “Oferecemos oportunidades de qualificação e melhores condições de vida para milhares de acreanos”.

A diretora explanou que ao longo de sua história, o Senac Acre vem acompanhando o crescimento do estado e as demandas da sociedade. “Nos últimos anos, temos investido em inovação e tecnologia, para oferecer uma educação profissional ainda mais relevante e atualizada pois acreditamos que a educação é o caminho para a transformação social”.

Ao longo de sua história, o Senac Acre passou por diversas transformações, acompanhando o crescimento do estado e as demandas da sociedade. Em 1979, após um ano e meio de fundação, por decisão do Departamento Nacional, a administração da Delegacia que era composta pelo Senac e Sesc foi dividida, devido ao crescimento das instituições e de suas demandas no Estado. Então, o Senac instalou-se no memorável primeiro piso do Edifício Santos, na travessa Benjamim Constant e no fim dos anos 80 constrói sua primeira unidade própria no Acre, o Senac Bosque. 

Em 1998, a grande mudança é administrativa, quando o Senac Acre é elevado a Departamento Regional, ganhando assim autonomia administrativa e financeira em suas ações por todo o Estado.

Em 2000, o Senac Acre chega ao interior do estado com uma unidade em Cruzeiro do Sul. No mesmo ano, a instituição adquiriu sua primeira carreta escola, que passou a levar o Programa Senac Móvel para os municípios do interior.

Em 2009, o Senac Acre passou a ofertar o Programa Senac de Gratuidade (PSG), que garante acesso à educação profissional de qualidade a custo zero para pessoas de baixa renda, contribuindo para a redução da desigualdade social.

Abrão Maia, diretor de educação profissional do Senac Acre explicou que o Programa Senac de Gratuidade (PSG) é um importante instrumento de inclusão social. “Por meio dele, pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica têm acesso à educação profissional de qualidade, o que lhes abre oportunidades de qualificação e melhores condições de vida”.

Desde 1977, o Senac é protagonista na oferta de educação profissional voltada para o Comércio de Bens, Serviços e Turismo no estado. O seu portfólio abrange cursos em várias áreas do conhecimento, oferecendo opções presenciais e a distância, desde Formação Inicial e Continuada até Pós-Graduação.

Departamento de Comunicação do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac

Educação

Rede estadual mantém abertas até fevereiro as matrículas da Educação de Jovens e Adultos para 2026

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A Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Acre mantém abertas, até o dia 6 de fevereiro de 2026, as matrículas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) do primeiro semestre letivo do próximo ano, com inscrições iniciadas em 15 de dezembro de 2025 e realizadas diretamente nas escolas da rede pública estadual, tanto na zona urbana quanto na zona rural, com o objetivo de assegurar o direito à educação básica a quem não concluiu os estudos na idade regular.

A modalidade atende as etapas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio e é voltada a jovens, adultos e idosos que desejam retomar a vida escolar e concluir a Educação Básica em 2026. Para efetuar a matrícula, é necessário ter idade mínima de 15 anos completos para o Ensino Fundamental e 18 anos completos para o Ensino Médio, além da apresentação de documento de identificação, comprovante de residência e histórico escolar, caso o estudante possua esse registro.

Segundo a Secretaria de Educação, todo o processo de matrícula ocorre nas próprias unidades escolares, que informam sobre a oferta da EJA e os horários das turmas disponíveis. O chefe do Departamento de Educação de Jovens e Adultos da SEE, Jessé Dantas, orienta que os interessados busquem a escola estadual mais próxima para obter orientações detalhadas sobre o funcionamento da modalidade.

“A Educação de Jovens e Adultos possibilita o acesso ao conhecimento, amplia oportunidades no mercado de trabalho e contribui para o exercício da cidadania. Quem não conseguiu concluir os estudos tem, agora, a chance de retomar esse percurso em 2026”, afirmou Dantas, ao destacar que a política educacional considera as diferentes trajetórias de vida dos estudantes atendidos pela modalidade.

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Educação

Mudança no IRPF amplia isenção e reduz imposto para 73% dos professores da educação básica

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A reforma do Imposto de Renda da Pessoa Física aprovada em 2025 deve beneficiar cerca de 73% dos professores da educação básica a partir de 2026, ao ampliar a faixa de isenção e reduzir a tributação para parte dos rendimentos, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada divulgado em dezembro e baseado na Lei nº 15.270/2025, sancionada pelo governo federal.

O levantamento aponta que aproximadamente 1,5 milhão de docentes passarão a ter mais renda disponível com a nova regra, seja por isenção total, seja por redução do imposto devido. Desse total, cerca de 620 mil professores deixam de pagar o IRPF integralmente. Antes da mudança, apenas um em cada cinco docentes estava isento; com a atualização da legislação, a proporção passa para um em cada dois. A medida tem impacto direto sobre profissionais com remuneração próxima ao piso nacional do magistério, estimado em R$ 4.867,77 em 2025, que podem ter um acréscimo anual em torno de R$ 5 mil na renda líquida.

A alteração no imposto amplia a isenção para rendimentos mensais de até R$ 5 mil e cria uma faixa intermediária, com desconto parcial, para salários de até R$ 7.350. Para chegar aos resultados, o Ipea utilizou dados da Relação Anual de Informações Sociais de 2022, atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor até outubro de 2025, classificando os docentes entre isentos, com redução de imposto ou sujeitos à alíquota máxima de 27,5%.

Entre os professores que possuem apenas um vínculo no magistério, a pesquisa indica que 60,8% passam a ser isentos e 21,1% terão redução do imposto, totalizando cerca de 82% de beneficiados nesse grupo. Já entre aqueles que acumulam mais de um vínculo como docentes, 32,2% ficam isentos e 26,1% têm redução, enquanto professores com atividades profissionais fora da educação apresentam maior permanência na alíquota máxima, associada a rendas médias mais altas.

O estudo também identifica diferenças conforme a rede de ensino e a região do país. Na rede privada, 82,2% dos docentes passam a integrar a faixa de isenção, cenário relacionado a jornadas parciais e salários médios menores. Na rede pública, apesar de concentrar a maior parte dos vínculos, há uma proporção maior de professores com rendimentos acima do limite de isenção. Regionalmente, Sudeste e Sul reúnem as maiores parcelas de docentes beneficiados por isenção ou redução, enquanto o Centro-Oeste concentra, proporcionalmente, mais profissionais enquadrados na alíquota máxima.

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Educação

Produção científica brasileira cresce em 2024, mas segue abaixo do nível de 2021

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Depois de dois anos de queda, a produção científica brasileira voltou a crescer em 2024, com a publicação de mais de 73 mil artigos, segundo relatório divulgado pela editora científica Elsevier em parceria com a Agência Bori, com base em dados da plataforma Scopus. O aumento foi de 4,5% em relação a 2023, mas o volume ainda permanece abaixo do registrado em 2021, quando pesquisadores brasileiros publicaram 82.440 trabalhos, o maior patamar da série recente.

O levantamento aponta que a retomada ocorre em um contexto de expansão do número de pesquisadores no país ao longo da última década. Em 2004, havia 205 autores com publicações científicas a cada 1 milhão de habitantes, proporção que subiu para 932 por milhão em 2024, indicando ampliação da base de pesquisadores ativos no sistema nacional de ciência e tecnologia.

A análise por áreas do conhecimento mostra que as ciências da natureza continuam liderando a produção científica nacional, seguidas pelas ciências médicas. Em 2024, no entanto, o maior crescimento percentual foi registrado nos artigos das áreas de engenharias e tecnologias, com alta de 7,1% em relação ao ano anterior, superando a média geral de crescimento do país.

O relatório também avaliou o desempenho institucional e identificou que, entre 32 instituições brasileiras que publicaram mais de mil artigos em 2024, 29 apresentaram crescimento. As universidades federais de Pelotas, de Santa Catarina e do Espírito Santo figuram entre os destaques positivos. Em sentido oposto, houve redução na produção científica da Universidade Federal de Goiás, da Universidade Estadual de Maringá e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

No cenário internacional, o estudo analisou 54 países com produção anual superior a 10 mil artigos científicos e constatou crescimento entre 2023 e 2024 em quase todos eles, com exceção da Rússia e da Ucrânia. Ao considerar a taxa de crescimento composta no período de dez anos, entre 2014 e 2024, países de renda média e baixa apresentaram expansão mais acelerada do que nações de alta renda, que já possuem sistemas científicos consolidados.

Nesse recorte, o Brasil ocupa a 39ª posição em crescimento no período analisado, com desempenho semelhante ao de países como Suíça e Coreia do Sul. O relatório aponta, porém, que o país tem perdido ritmo nos anos mais recentes. Entre 2006 e 2014, a taxa anual de crescimento da produção científica brasileira se manteve próxima de 12%, mas caiu de forma acentuada a partir de 2016 e passou a registrar desaceleração contínua. No intervalo de dez anos encerrado em 2024, o crescimento acumulado foi de 3,4% .

Os dados indicam que, embora a ciência brasileira tenha retomado o crescimento em 2024, o volume de produção e o ritmo de expansão ainda não recuperaram os níveis observados no início da década, o que mantém o debate sobre financiamento, políticas públicas e sustentabilidade do sistema nacional de pesquisa no centro das discussões sobre o futuro da ciência no país.

Fonte e foto: Agência Brasil

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