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Assessoria

Sebrae no Acre celebra 34 anos de história e apoio aos pequenos negócios

Com esforço de colaboradores e parceiros, instituição trabalha em prol do fortalecimento do ambiente de negócios

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Em 25 de fevereiro, o Sebrae no Acre comemora 34 anos de atuação e dedicação aos pequenos negócios acreanos. Desde sua fundação, em 1991, o desenvolvimento e o fortalecimento do empreendedorismo são intensamente defendidos pela instituição, que se destaca por iniciativas inovadores e programas de sucesso.

Com apoio de colaboradores, instituições e entidades parceiras, o Sebrae vêm aplicando sua missão junto aos empreendedores e à sociedade, ampliando o empreendedorismo transformador, aliando governança e estado empreendedor por um ambiente de negócios atrativo e gerando prosperidade dos territórios e biomas impulsionados por ecossistemas de negócios.

O diretor-superintendente Marcos Lameira destaca o empenho da instituição em abrir oportunidades para todos. “Celebramos com orgulho os 34 anos do Sebrae no Acre, essa conquista não seria possível sem a confiança e o empenho de cada empreendedor acreano que, dia após dia, investe no futuro da economia do nosso estado. Agradeço a todos os colaboradores do Sebrae, os parceiros. Juntos seguiremos, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Acre, bem como a melhoria da qualidade de vida das pessoas”, afirmou.

Integrando o quadro de colaboradores há 34 anos, a analista Ellen Drago declara sua satisfação em contribuir para o crescimento da cultura empreendedora no Acre. Atuei em diversas áreas e projetos, obtive conhecimentos valiosos que foram essenciais para prestar um bom atendimento aos nossos clientes. O Sebrae tem uma atuação exemplar de dedicação ao desenvolvimento dos pequenos negócios, tenho muito orgulho em fazer parte desta equipe”, disse.

O sucesso das ações do Sebrae também são fruto da dedicação do Conselho Deliberativo Estadual (CDE), composto por FAEAC, Acisa, Banco da Amazônia, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Fecomércio, Federacre, FIEAC, Funtac, IEL, Senar, Seplag, Suframa e Ufac. Juntas, as instituições definem políticas de promoção e fiscalização das diversas ações do Sebrae, tudo em conformidade com as normas do Estatuto Social.

Para o presidente do CDE, Assuero Veronez, celebrar o trabalho construído pelo Sebrae é reconhecer uma trajetória de transformação na vida de milhares de empreendedores, ajudando-os a conquistar seus objetivos. “Nesse momento nos cabe refletir sobre erros e acertos, para que possamos colher os melhores resultados e corrigir rumos que nos levam à excelência”, pontuou.

A instituição é um dos pilares para o crescimento econômico local, oferecendo suporte, capacitação e consultoria aos mais de 41 mil pequenos negócios de todo o território acreano. São capacitações, consultorias personalizadas, eventos e parcerias em eventos, com foco no sucesso dos negócios locais.

Celebrar os 34 anos do Sebrae no Acre é também uma forma de reconhecimento e gratidão a todos os colaboradores, parceiros e empreendedores que contribuíram para essa trajetória de sucesso. A instituição reafirma seu compromisso em continuar apoiando o desenvolvimento econômico e social do estado, promovendo a inovação e a competitividade das micro e pequenas empresas.

Textos e fotos: Ascom Sebrae no Acre

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Assessoria

Acreanos representarão a Região Norte no Torneio Nacional de Poesia Falada

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Três artistas da Central de Slam (Acre) foram selecionados para representar a Região Norte no IX Torneio dos Slams, campeonato nacional de poesia falada em equipes, que acontece nos dias 30 e 31 de agosto de 2025, no Instituto Moreira Salles (IMS), na Avenida Paulista, em São Paulo.

Os poetas Natidepoesia, Medusa e MB formarão o time acreano que vai disputar o título contra coletivos de todo o Brasil, em uma das competições mais importantes da cena de Spoken Word no país.

O torneio integra a programação do Encontro Estéticas das Periferias 2025, iniciativa realizada pela Ação Educativa com curadoria de Emerson Alcalde, do tradicional Slam da Guilhermina. Diferente de outros eventos, o campeonato não pretende reunir toda a cena brasileira, mas sim oferecer um panorama da produção poética periférica em diferentes territórios.

Pela primeira vez, a curadoria contemplou grupos de todas as cinco regiões do país, além de coletivos do interior de São Paulo.

As equipes se enfrentarão em fases eliminatórias no sábado, dia 30 de agosto, às 14h (Chave A) e 16h (Chave B). A grande final, com seis comunidades, será realizada no domingo, dia 31 de agosto, a partir das 14h.

O torneio promete ser um marco para a valorização da poesia falada e da arte periférica, destacando vozes que traduzem as experiências, resistências e potências culturais dos territórios brasileiros.

Mais informações: (68) 99251-6180.

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Assessoria

Diante de novas denúncias, André Kamai critica postura do prefeito e volta a cobrar afastamento de secretário acusado de crimes

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Por Tácio Júnior – Da assessoria
Foto: Paulo Murilo

Na sessão desta quarta-feira (14), o vereador André Kamai (PT) voltou a usar a tribuna da Câmara Municipal de Rio Branco para reforçar o pedido de afastamento do secretário Clendes Rocha, alvo de denúncias que, segundo ele, incluem crime eleitoral, assédio moral, perseguição, prevaricação e uso da máquina pública para fins eleitorais e pessoais.

Kamai afirmou que o afastamento é a medida mais adequada para permitir que as investigações ocorram de forma livre, sem influência de quem está no cargo. “Não estamos propondo condenação prévia de ninguém. Estamos propondo um ambiente limpo para investigar denúncias graves. É o procedimento mais digno e honrado que o secretário poderia ter”, disse.

O parlamentar criticou a postura do prefeito Tião Bocalom, que saiu publicamente em defesa do auxiliar, descartando a possibilidade de afastamento. “Recebemos o testemunho de alguém que disse ao prefeito o que estava acontecendo, e ele respondeu que o secretário tem autonomia para fazer. É a primeira vez que vejo um gestor público dizer que alguém tem autonomia para cometer crime. Isso é muita coragem”, ironizou.

André Kamai afirmou que já há evidências, dados e testemunhos suficientes para justificar a investigação. Segundo ele, as denúncias chegam de forma constante, inclusive de pessoas que têm medo de se identificar devido ao comportamento da gestão municipal. “Não estamos aqui discutindo base ou oposição. É uma questão séria e responsável desta casa”, destacou.

O vereador também fez críticas diretas ao próprio Clendes Rocha, lembrando que o superintendente deverá comparecer novamente à Câmara para prestar esclarecimentos. “Espero que não venha aqui de novo usar essa tribuna para mentir e apresentar dados falsos. Essa Casa vai se dar ao respeito”, alertou.

Kamai ainda citou reportagem na qual o secretário se emocionou e declarou ser “grau diamante” em um negócio de venda de perfumes. O vereador ironizou a situação, afirmando ter recebido relatos de que servidores eram obrigados a comprar os produtos. “Assim até eu viro diamante”, disse, antes de reforçar o tom sério do caso.

Encerrando o discurso, Kamai leu o artigo 301 do Código Eleitoral, que trata como crime o uso de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar ou não votar em determinado candidato, ressaltando que um áudio interno apresentado na Câmara comprovaria esse tipo de coação. “Se for necessário, vamos abrir uma CPI para investigar. Não vai ser com grito, chororô ou ameaça que vamos recuar”, concluiu.

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Assessoria

Rede Cooperacre se consolida como referência em bioeconomia na Amazônia e recebe visita presidencial no Acre

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A Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) será um dos destaques da agenda presidencial no Acre, nesta sexta-feira, 8 de agosto. Presente em 20 dos 22 municípios acreanos, a Cooperacre representa hoje o maior arranjo produtivo da sociobioeconomia no estado e em toda a Amazônia, conectando mais de 5 mil famílias agroextrativistas em uma rede integrada de produção, beneficiamento e comercialização sustentável.

A visita do presidente da República marca o reconhecimento à trajetória de 24 anos da Cooperacre, que vem atuando como elo entre a floresta e o mercado, agregando valor à produção comunitária e promovendo inclusão produtiva, segurança alimentar e geração de renda. Com uma base socioprodutiva composta por cooperativas singulares que atuam em unidades de conservação, como reservas extrativistas e florestas públicas, além de assentamentos e territórios de reforma agrária, a rede tem impacto direto na conservação ambiental e no enfrentamento das mudanças climáticas.

Modelo de desenvolvimento sustentável e inclusão social

Com governança democrática e forte compromisso socioambiental, a Cooperacre impulsiona cadeias produtivas como as da castanha-do-brasil, borracha natural, frutas tropicais, palmito pupunha, café robusta amazônico e, em breve, do cacau nativo. A produção é comercializada tanto no mercado local quanto escoada para o mercado nacional e internacional, com exportações já realizadas para 10 países.

Atualmente, a rede beneficia diretamente cerca de 5.350 famílias agroextrativistas, entre cooperadas e fornecedoras, promovendo inclusão produtiva e fortalecimento da economia comunitária em territórios da floresta. A atuação da cooperativa gera aproximadamente 300 empregos diretos e 200 indiretos, consolidando-se como vetor de desenvolvimento local com justiça social. No campo ambiental, a Cooperacre impacta positivamente uma área estimada em 5 milhões de hectares, por meio de práticas de manejo sustentável e sistemas produtivos regenerativos, que aliam conservação da biodiversidade à geração de renda.

Investimentos estratégicos e inovação na bioindústria

Durante a visita presidencial, será apresentada a nova agroindústria de beneficiamento de frutas tropicais, localizada em Rio Branco. Com investimento de R$ 60 milhões em recursos próprios, a planta industrial terá capacidade para processar até 10 milhões de quilos de polpas por ano, oriundas de 10 espécies amazônicas. A unidade está prevista para entrar em operação em janeiro de 2026, beneficiando diretamente cerca de 5 mil famílias da região.

O grande diferencial da agroindústria está na adoção de tecnologia de extração multifruta com envase asséptico, que preserva os atributos nutricionais e sensoriais das frutas, garantindo validade de até 24 meses sem uso de conservantes ou necessidade de refrigeração. Essa inovação amplia a competitividade da Cooperacre em mercados exigentes, reduz perdas logísticas e agrega valor à produção familiar.

Parcerias institucionais e políticas públicas estruturantes

Ao longo de sua história, a Cooperacre vem se consolidando como parceira estratégica de diversas políticas públicas e programas federais, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o Pronaf Agroindústria e iniciativas voltadas à reforma agrária. Também é beneficiária de importantes políticas estaduais de apoio à regularização fundiária, infraestrutura produtiva e qualificação técnica.

Reconhecida nacionalmente com o Prêmio SomosCoop, em 2022, a Cooperacre mantém parcerias com instituições como BNDES/Fundo Amazônia, Fundação Banco do Brasil, ApexBrasil, ABDI, Embrapa, Sebrae e Sistema OCB/SESCOOP, entre outras. A articulação com movimentos sociais e organizações comunitárias, como o Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), fortalece ainda mais sua atuação na promoção de uma economia de baixo carbono e de alta inclusão social.

Visão de futuro: expansão com sustentabilidade

Com base em seu Plano Estratégico 2023, a Cooperacre projeta ampliar sua infraestrutura por meio de uma carteira de investimentos estruturantes. Entre as ações previstas estão a implantação de novas unidades de beneficiamento de matérias-primas, a construção de uma usina de energia solar e a criação das Casas do Agroextrativista — centros especializados de atendimento direto às famílias produtoras.

O objetivo é qualificar a produção, ampliar a renda e consolidar a rede como um dos principais motores da bioeconomia sustentável na Amazônia.

Fonte: Rede Cooperacre

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