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Cultura

Em Cruzeiro do Sul, Natal na Praça tem empreendedorismo, cultura e entretenimento

Programação gratuita oferece teatro, música e atrações inéditas, enchendo as ruas do Centro de magia e alegria

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As atrações da temporada natalina têm garantido cultura e diversão para as praças e ruas do Centro de Cruzeiro do Sul. Promovida pela Prefeitura, a programação incluiu apresentações de teatro, música e animação cultural protagonizadas por artistas da cidade e tem atraindo milhares de pessoas às Praças Orleir Cameli e da Bandeira.

Neste fim de semana as atrações continuam nesta sexta-feira, 22, com a apresentação do Coral do Ceanom, a partir 19h30. No sábado, 23, haverá o espetáculo da Comunidade Católica Shalom, logo após a Santa Missa, e domingo, 24, haverá show musical com bandas católicas.

Toda a programação, promovida em parceria com a Diocese de Cruzeiro do Sul na praça Orleir Cameli, em frente a Catedral Nossa Senhora da Glória, e é totalmente gratuita.

Este ano, além da decoração natalina, o Natal da Família de Cruzeiro do Sul ganhou dois atrativos inéditos. A Cidade do Papai Noel, instalada na praça da Bandeira, que vem formando filas de visitantes, e o SPIN 360° que também está fazendo sucesso entre crianças e adultos ao proporcionar momentos divertidos e fotos memoráveis.

Na Feira Natalina e na Praça de Alimentação também há artesanato e outros itens a venda, bem como de alimentos, para quem deseja prestigiar a programação.

O prefeito Zequinha Lima tem acompanhado de perto a programação natalina. “O Natal em Cruzeiro do Sul é um evento familiar e, a cada ano que passa, a gente prepara uma programação diferenciada para a nossa população. Nós temos a Casa do Papai Noel funcionando com filas de espera e uma extensa programação cultural até o final do mês de dezembro e estamos aguardando as famílias para festejar e comemorar esse Natal que a gente preparou com muito carinho”, disse.

Assecom

Cultura

TJAC e Governo do Acre se unem para preservar Centro Cultural do Juruá

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O Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) e o Governo do Acre estão trabalhando juntos para conter os efeitos da erosão que ameaçam o Centro Cultural do Juruá, localizado em Cruzeiro do Sul. O prédio é considerado o mais antigo do estado e está sob constante monitoramento da Defesa Civil.

Em dezembro de 2024, o TJAC realizou um estudo técnico que identificou a área mais afetada pela erosão a 14 metros da construção. Apesar de não haver risco imediato, o relatório apontou a necessidade de intervenções preventivas para preservar o patrimônio histórico.

Na última quarta-feira, 22 de janeiro, representantes do TJAC e do Executivo estadual definiram ações emergenciais para lidar com a situação. A presidente do TJAC, desembargadora Regina Ferrari, destacou a importância da colaboração entre as instituições para proteger a memória e a identidade do povo acreano. O Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre) já iniciou medidas para conter a erosão.

A presidente do Deracre, Sula Ximenes, reforçou o compromisso do Governo do Acre em atender prontamente à demanda. Ela informou que na próxima semana equipes técnicas e a Defesa Civil se reunirão para planejar novas ações.

O Centro Cultural do Juruá segue sob monitoramento constante, enquanto as instituições envolvidas trabalham para garantir sua preservação e proteger o legado histórico do Acre.

Com informações Andréa Zílio / Foto: TJAC e Ascom/Deracre | Comunicação TJAC

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Cultura

Dançarina promove encontro de formação em dança do ventre; evento é gratuito

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De acordo com Laura, que é formada em Dança pela Faculdade Paulista de Artes, em São Paulo, Sherazade é mais do que um encontro

Uma jornada de descoberta e aprofundamento no universo da dança do ventre. É com esta premissa que a dançarina Laura de Lys promove o Encontro de Formação em Dança do Ventre, dos dias 7 ao dia 10 de janeiro, na Usina de Arte João Donato, e finaliza com o espetáculo Sherazade. O evento ocorre das 18 horas às 21 horas e é gratuito e aberto a todas as mulheres.

De acordo com Laura, que é formada em Dança pela Faculdade Paulista de Artes, em São Paulo, Sherazade é mais do que um encontro, é uma jornada de descoberta e aprofundamento no universo da dança do ventre.

“Aqui, não apenas aprendemos a dançar, mas exploramos todas as nuances que envolvem a criação, a elaboração e a apresentação de uma performance artística. Durante quatro dias intensos, as mulheres irão mergulhar profundamente nesta arte, desenvolvendo uma dança consciente e autônoma, com uma abordagem abrangente sobre técnica, cultura, música, encenação e tudo o que a dança do ventre representa”, explica.

O evento é financiado pela Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, através da Fundação Garibaldi Brasil, e oferta três dias de aulas práticas e um espetáculo no quarto dia, celebrando o encerramento deste ciclo formativo.

“Sherazade é inclusivo e acolhe participantes de todos os níveis — desde iniciantes até avançadas. Não é necessário ter experiência prévia, apenas o desejo de explorar esta arte transformadora”, finaliza.

Anne Nascimento/Jornalista

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Cultura

Rio Branco celebra 142 anos de história e identidade acreana

Aniversário da capital reforça a importância cultural e histórica para o estado

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Neste 28 de dezembro, Rio Branco, capital do Acre, completa 142 anos desde sua fundação em 1882. A data é um marco para os acreanos, representando não apenas a origem de uma das principais cidades da região Norte, mas também a consolidação de uma identidade construída ao longo de mais de um século.

Rio Branco foi fundada a partir do seringal Volta da Empraeza, estabelecido pelo seringalista Neutel Maia, que escolheu o local inspirado pela presença da árvore gameleira. Desde então, a cidade se tornou símbolo de resistência, crescimento e protagonismo na história do estado.

O aniversário da capital é uma oportunidade para relembrar suas origens e reafirmar seu papel como centro político, cultural e econômico do Acre. A data reforça o orgulho acreano, enraizado na preservação de sua história e na valorização de seus marcos culturais, como o Calçadão da Gameleira, local que guarda a memória do início da cidade.

Para os acreanos, a celebração é também um momento de reflexão sobre a trajetória de Rio Branco, que cresceu e se modernizou ao mesmo tempo em que mantém viva a conexão com seu passado. A data marca a continuidade de um legado que une tradição e identidade, reafirmando a capital como o coração do estado e símbolo de sua história.

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