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Inovação e produtividade para micro e pequenas empresas: Conheça O Programa ALI do Sebrae Acre

Transforme seu negócio com soluções personalizadas e suporte especializado para o crescimento sustentável de sua empresa.

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O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) implementou o Programa Agentes Locais de Inovação (ALI) com o propósito de impulsionar a produtividade de empresas de menor porte. O programa visa promover melhorias rápidas e impactantes, direcionadas a empresas do setor industrial, comercial ou de serviços.

Os Agentes Locais de Inovação (ALI) desempenham um papel fundamental, realizando visitas às empresas e oferecendo soluções direcionadas às demandas específicas de cada negócio. Essas interações têm como objetivo gerar impacto na gestão empresarial, nos processos, produtos e na identificação de novas oportunidades de mercado para os produtos e serviços oferecidos pelas empresas participantes.

A metodologia do ALI concentra-se em ações práticas e personalizadas, buscando compreender os desafios individuais enfrentados por cada empresa, proporcionando suporte adequado para o crescimento e a competitividade desses empreendimentos.

O Programa Agentes Locais de Inovação (ALI) do Sebrae no Acre oferece diferentes tipos de ajuda para pequenas empresas. Sob o ALI, existem programas como o ALI Produtividade, ALI Transformação Digital e ALI Rural, cada um feito para um tipo diferente de empresa. Este programa se destaca por ser variado e se adaptar às necessidades das empresas. Cada um desses ALIs é direcionado a um perfil distinto de empresa.

Valéria Rossy Freitas da Silva, gestora estadual do Programa ALI no Sebrae Acre

Valéria Rossy Freitas da Silva, gestora estadual do Programa ALI no Sebrae Acre, destaca a importância da identificação e seleção criteriosa das empresas para cada modalidade de ALI. O Sebrae realiza uma captação específica dessas empresas no mercado, iniciando um processo de adesão com o objetivo de atendê-las durante um ciclo de 6 meses. Essa seleção é minuciosamente planejada, levando em conta as demandas particulares e os desafios específicos de cada tipo de empresa. Isso garante a oferta de um suporte direcionado e personalizado, ajustado às necessidades individuais de cada negócio.

“Nosso objetivo é direcionar soluções customizadas para cada perfil de empresa, sejam elas relacionadas à melhoria da produtividade, à transformação digital ou ao agronegócio. Essa abordagem personalizada visa otimizar o impacto das ações realizadas durante o ciclo de 6 meses”, explica Valéria.

Quando as empresas são selecionadas para um tipo específico de ALI, elas ingressam em um programa conduzido pelos Agentes Locais de Inovação. Nesse processo, os agentes realizam visitas aos estabelecimentos e conduzem diagnósticos iniciais e finais (TO e TF). Esses diagnósticos são essenciais para mapear as dificuldades e identificar oportunidades de melhoria. Com base nesses resultados, são propostas soluções específicas e elaborado um plano de ação em conjunto com o empresário ou equipe da empresa.

O sucesso dessa iniciativa depende do engajamento das empresas, que são responsáveis por executar as ações identificadas durante o programa.” Valéria Rossy / Fotos: Acervo SEBRAE-Acre

Valéria Rossy, esclarece que cada modalidade de ALI possui uma metodologia distinta, não sendo definidos perfis específicos para empresas, mas sim atendendo aos requisitos do público-alvo. “Por exemplo, o ALI Rural é direcionado a produtores rurais, adaptando a metodologia para atender às suas necessidades específicas.”

A metodologia adotada inclui também a mensuração de indicadores, como produtividade, para analisar a evolução das empresas durante essa jornada de inovação. O Agente ALI atua como facilitador dessa metodologia; no entanto, cabe à empresa a implantação das ações propostas. Observa-se que as empresas que se engajam na execução do plano de ação obtêm melhores resultados.

Essa interação não apenas identifica oportunidades de melhoria, mas também implementa ações direcionadas para aprimorar a gestão empresarial, otimizar processos e descobrir novas oportunidades no mercado para os produtos e serviços oferecidos.

A gestora do programa enfatiza que o processo de adesão é criterioso e visa assegurar que as empresas participantes possam efetivamente se beneficiar do ciclo estabelecido para cada tipo de programa.

Com critérios específicos para cada ALI, como o ALI Produtividade e o ALI Transformação Digital, requerendo apenas que as empresas sejam classificadas como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) para um ciclo de seis meses. Já para o ALI Rural, é necessário ser produtor rural, dono de pequena agroindústria ou integrante da cadeia de valor do agronegócio, com um ciclo estendido para 12 meses. Similarmente, o Ali Educação Empreendedora direcionado a escolas públicas também possui um ciclo ampliado para 12 meses.

“É fundamental compreender que o ALI não é um serviço, mas sim uma metodologia de inovação.”

O acompanhamento detalhado e a avaliação do sucesso das empresas após a conclusão de cada programa são etapas fundamentais, permitindo ao Sebrae compreender verdadeiramente o impacto das ações implementadas no desenvolvimento e no crescimento desses negócios.

Com a diversidade de tipos de ALIs oferecidos e a abordagem cuidadosamente direcionada para atender às necessidades específicas de cada empresa, o Programa ALI do Sebrae no Acre busca impulsionar a produtividade, promover a inovação e o crescimento sustentável das micro e pequenas empresas no estado.

Para mais informações sobre esses programas e como participar, você pode entrar em contato com o SEBRAE – Acre. Eles podem fornecer orientações detalhadas sobre o Programa Agentes Locais de Inovação (ALI) e ajudar a encontrar o programa mais adequado para sua empresa.

https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/agentelocaldeinovacao

MEIO AMBIENTE

Acre e Mato Grosso do Sul enfrentam situação de emergência por incêndios florestais

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência nos estados do Acre e Mato Grosso do Sul em decorrência de incêndios florestais. O reconhecimento foi formalizado na última sexta-feira, permitindo que os municípios afetados solicitem recursos ao Governo Federal para ações de combate.

No Acre, os municípios de Sena Madureira, Xapuri e Porto Acre estão entre os que tiveram a situação de emergência reconhecida. Já no Mato Grosso do Sul, a cidade de Miranda foi incluída na lista. As prefeituras dessas localidades podem solicitar apoio financeiro por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres. As solicitações serão avaliadas pela equipe técnica da Defesa Civil Nacional, que determinará as metas e valores a serem liberados.

Além dos estados mencionados, o Brasil enfrenta uma série de incêndios florestais que, de acordo com levantamento da Confederação Nacional dos Municípios, já afetaram mais de 4 milhões de pessoas em diferentes regiões do país.

Após a análise e aprovação dos pedidos de recurso, o Governo Federal publicará uma portaria com os valores a serem repassados para as ações de combate aos incêndios. O objetivo é auxiliar as administrações locais no controle dos focos de queimadas e na mitigação dos danos ambientais e sociais causados pelos incêndios florestais.

Foto Sérgio Vale / Vale Comunicação

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MEIO AMBIENTE

Rios no Brasil atingem níveis históricos de seca

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Na sexta-feira, 30 de agosto de 2024, quatro importantes rios brasileiros atingiram os menores níveis já registrados, segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB). Entre eles estão os rios Solimões, Acre, Paraguai e Cuiabá, que superaram recordes históricos de seca em diversas estações de medição. O SGB alerta que a situação pode piorar, já que setembro é o período de maior estiagem no país.

No Alto Solimões, no Amazonas, o nível registrado em Tabatinga foi de -94 cm, superando o recorde anterior de -86 cm, medido em outubro de 2010. A baixa no Solimões afeta toda a bacia, impactando outros pontos da Amazônia. A medição negativa ocorre quando o nível do rio cai abaixo da régua instalada na estação de referência.

No estado do Acre, o rio Acre também registrou uma nova marca. Em Brasiléia, o nível chegou a 73 cm, uma queda de 17 cm em relação ao recorde anterior, de 90 cm. Já no Pantanal, o rio Paraguai atingiu 175 cm em Porto Conceição, Mato Grosso, batendo o recorde anterior de 178 cm. O rio Cuiabá, por sua vez, chegou a 227 cm na estação Santo Antônio do Leverger, apenas 1 cm abaixo da marca histórica de 228 cm.

Além desses, outros rios brasileiros também apresentam níveis críticos, como o rio Madeira, em Porto Velho, Rondônia, que registrou 133 cm, o segundo menor nível da história. No rio Araguaia, em Goiás, o nível alcançou 308 cm, próximo do recorde de 304 cm.

Especialistas apontam que a seca atual está relacionada a fenômenos climáticos como o El Niño e o Dipolo do Atlântico, que reduziram as chuvas na região. A previsão é que os níveis continuem a cair até o final de setembro, quando se inicia o período chuvoso no Brasil. Segundo André Matos, coordenador de sistemas de alerta hidrológicos do SGB, o cenário pode se agravar, com novas quedas previstas até o início das chuvas em outubro.

Foto: Sérgio Vale / Vale Comunicação

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MEIO AMBIENTE

Acre ultrapassa 1,7 mil focos de queimadas em agosto

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O estado do Acre ultrapassou 1.700 focos de queimadas no mês de agosto, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O monitoramento por satélite registrou 1.767 focos entre o dia 1º e o dia 29, o que representa um aumento de 27% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A situação levou o governo do estado a decretar, no dia 20 de agosto, uma situação de emergência em saúde pública, resultado da combinação entre a intensificação da seca e o aumento do número de incêndios. A medida visa fortalecer as ações de combate e prevenção.

O município de Feijó, com população estimada em 32 mil pessoas, lidera o ranking das queimadas no estado. Até o dia 29, foram registrados 444 focos de incêndio no município, o que equivale a cerca de 25% do total estadual. Entre os dias 29 e 30 de agosto, Feijó também liderou no número de novos focos, com 59 registros.

A Operação Sine Ignis (Sem Fogo) foi lançada no dia 29 de agosto como parte das ações para reduzir os focos de incêndio e o desmatamento. A operação é coordenada pela Casa Civil, Defesa Civil e Secretaria do Meio Ambiente, com a participação de outros órgãos estaduais e federais, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Batalhão de Policiamento Ambiental.

Dados históricos indicam que o ano de 2022 foi o segundo com maior área queimada no Acre desde 2005. De acordo com o projeto Acre Queimadas, foram registrados mais de 322 mil hectares queimados em 2022, sendo 51% dessa área em terras desmatadas antes de 2021, muitas vezes associadas ao manejo agropecuário.

A qualidade do ar em Rio Branco tem sido uma das piores entre as capitais do país, como resultado do aumento das queimadas. Autoridades alertam que as penalidades para quem for responsabilizado pelas queimadas serão rigorosas, especialmente para reincidentes.

Foto: Sérgio Vale

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