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Cultura

Oficinas gratuitas com o Grupo Galpão acontecem no Sesc Centro

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A companhia vai ministrar quatro atividades, de 19 a 21 de junho, voltadas para artistas, produtores, técnicos e interessados no universo teatral. A temporada do grupo em Rio Branco também vai contar com a apresentação do espetáculo “De Tempo Somos”, nos dias 21 e 22 de junho, no Teatro da Usina de Arte João Donato

O Grupo Galpão, reconhecido como um dos mais importantes do cenário teatral brasileiro, estará em Rio Branco neste mês de junho para uma série de ações artísticas e formativas. Um dos destaques da temporada é a Experiência Galpão: oficinas gratuitas sobre os processos de criação e produção do grupo. As inscrições podem ser feitas gratuitamente a partir de sexta, dia 14 de junho de 2024, às 14h, pelo link: sympla.com.br/grupogalpao. As oficinas são gratuitas e terão interpretação em Libras.

O patrocínio é da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

No dia 19 de junho, das 9h às 13h, no Sesc Centro, o ator e iluminador Rodrigo Marçal e a jornalista e produtora Beatriz Radicchi ministrarão a Oficina de Gestão “Tecnologia da Cena”, destinada para artistas independentes, produtores, técnicos, público em geral e interessados nos processos internos de gestão do Grupo Galpão, aprimorados ao longo dos seus quase 42 anos de história. Trata-se de uma ação formativa que visa apresentar o universo dos bastidores do teatro por meio de quatro das inúmeras áreas que envolvem o backstage: iluminação, sonorização, cenotécnica e produção técnica. Além disso, o curso tem por objetivo apresentar elementos introdutórios e essenciais da prática profissional dos bastidores do teatro, a partir dos processos de trabalho desenvolvidos pelo Grupo Galpão. No dia 21/6 haverá atividade complementar: acompanhamento de parte da montagem do espetáculo “De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão”, das 10h30 às 12h, no Teatro da Usina de Arte João Donato.
Vagas: 30, por ordem de inscrição.

Também no dia 19, das 17h30 às 21h30, no Sesc Centro, o ator e um dos fundadores do Grupo Galpão, Eduardo Moreira, ministra a oficina História do Teatro X História do Galpão, destinada a atores, estudantes, pesquisadores de teatro e das artes em geral. Eduardo fará um percurso pelos processos desenvolvidos ao longo de 42 anos de encontros do Grupo Galpão com diferentes diretores e artistas, paralelamente à história do teatro e seus mestres. Trará uma aula expositiva com exibição de vídeos e trechos de peças lidas ou encenadas pelos atores do grupo. E, também, exercícios práticos experimentados em processos criativos vivenciados pelo Grupo Galpão durante sua trajetória.
Vagas: 30, por ordem de inscrição.

Já no dia 20 de junho, das 17h30 às 21h30, no Sesc Centro, o ator do Grupo Galpão, Júlio Maciel, ministra a oficina “O ator e o trabalho em grupo”, destinada a atores, estudantes, pesquisadores de teatro e das artes em geral. Júlio fará um mergulho em algumas práticas de trabalho e experiências de criação desenvolvidas pelo Grupo Galpão junto a artistas e parceiros/criadores ao longo de 42 anos de trabalho. A busca da escuta coletiva, a ampliação da atenção e presença serão trabalhados por meio de exercícios em grupo, além da exposição de alguns encontros com diretores que foram fundamentais para a formação da história do Galpão.
Vagas: 30, por ordem de inscrição.

No dia 21 de junho, das 14h às 18h, no Sesc Centro, a produtora do Grupo Galpão Gilma Oliveira ministra a oficina “Produção e Gestão de Grupos”, destinada a produtores, gestores e artistas interessados no universo da produção de artes cênicas. A oficina irá transmitir informações e conhecimentos fundamentais acerca da produção e gestão de grupos, realização de montagens de espetáculos e turnês, a partir da exposição de fatos reais retirados da trajetória e vivência nas artes cênicas. Irá apresentar, ainda, as etapas de produção de turnês nacionais e internacionais, considerando o universo técnico destas etapas, como contratos, planejamento, orçamentos, liberações, cargas, roteiros, check-lists, cronogramas e logística de viagens, entre outros. Gilma Oliveira, graduada em Comunicação Social, é Coordenadora de Produção do Grupo Galpão desde 2000. Neste dia, haverá atividade complementar: acompanhamento de parte da montagem do espetáculo “De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão”, das 17h30 às 19h, no Teatro Usina de Arte João Donato.
Vagas: 30, por ordem de inscrição.

ESPETÁCULO
Além das ações formativas, o Grupo Galpão irá apresentar, nos dias 21 e 22 de junho, às 20h, no Teatro da Usina de Arte João Donato, o espetáculo “De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão” que celebra o encontro do teatro com a música, que se tornou marca registrada do grupo em seus mais de 40 anos de história. Reunindo canções, poesia e festa, o espetáculo apresenta 25 músicas do repertório do grupo – de montagens antigas até trabalhos recentes, incluindo canções de workshops – além de textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Com direção das atrizes do Grupo Galpão, Lydia Del Picchia e Simone Ordones, o sarau lança aos atores o desafio de se reinventarem em cena, se aproximando ainda mais do público, a quem são dedicadas algumas das canções.

SOBRE O GRUPO GALPÃO
O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 42 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem.
Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua.

Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.

Ao montar espetáculos com diferentes diretores convidados – como Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Yara de Novaes e Marcio Abreu, além dos próprios integrantes, que também dirigem espetáculos do Grupo –, o Galpão desenvolve um teatro que alia rigor e investigação de linguagens, com um repertório com grande poder de comunicação com o público.

Seus trabalhos dialogam com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro.

Galpão em números
Fundação: novembro de 1982
26 espetáculos
15 projetos audiovisuais
2 000 000 espectadores
100 prêmios brasileiros
3000 apresentações
280 cidades
19 países diferentes
67 festivais internacionais
173 festivais nacionais

PETROBRAS
Em 2023, a Petrobras retomou a parceria de mais de 20 anos com o Grupo Galpão, patrocínio que foi fundamental para a consolidação e expansão do trabalho do Grupo e seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior.
O Programa Petrobras Cultural faz acontecer projetos que emocionam, ressaltam nossa brasilidade, nossa diversidade e movem a economia criativa de norte a sul do país.

GRUPO GALPÃO

ATORES
Antonio Edson – Arildo de Barros – Beto Franco – Chico Pelúcio – Eduardo Moreira – Fernanda Vianna – Inês Peixoto – Júlio Maciel – Lydia Del Picchia – Paulo André – Simone Ordones – Teuda Bara

CONSELHO EXECUTIVO
Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernando Lara, Gilma Oliveira e Lydia Del Picchia

EQUIPE GRUPO GALPÃO
Gerente Executivo – Fernando Lara
Coordenadora de Produção – Gilma Oliveira
Coordenadora Administrativa – Wanilda D’Artagnan
Coordenadora de Planejamento – Alba Martinez
Coordenadora de Comunicação – Letícia Leiva
Coordenador Técnico e Técnico de luz – Rodrigo Marçal
Produtora Executiva – Beatriz Radicchi
Técnico de Som – Fábio Santos
Técnico de Palco – Willian Bililiu
Supervisor administrativo – Cláudio Augusto
Assistente de Planejamento – Júlia Castro
Assistente de Comunicação – Fernanda Lara
Assistente Administrativo – Caroline Martins
Assistente de Produção – Zazá Cypriano
Assistente Técnico – William Teles
Serviços Gerais – Danielle Rodrigues
Identidade Visual: Filipe Lampejo, Vinícius de Souza e Rita Davis
Design gráfico: Cintia Marques
Assessoria de Imprensa – Polliane Eliziário – Personal Press
Comunicação digital – Rizoma Comunicação & Arte
Assessor Contábil – Wellington D’Artagnan
Gestor Financeiro de Projetos – Artmanagers

Cultura

Projeto diálogos percussivos chega a 10 cidades do Acre com acesso gratuito

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O Acre recebe a partir desta semana o projeto Diálogos Percussivos: Ritmos Brasileiros e os Instrumentos de Percussão, liderado pelo percussionista e pesquisador João Gabriel Brito. A iniciativa vai circular por dez municípios do estado até setembro, com entrada gratuita para o público.

O projeto é viabilizado pela Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, com patrocínio da Caixa Econômica Federal. A programação combina apresentações musicais didáticas e workshops práticos, buscando aproximar a população da música instrumental e dos ritmos tradicionais brasileiros.

De acordo com os organizadores, cada parada inclui duas atividades: um show instrumental de uma hora, seguido de bate-papo com os participantes, e um workshop de duas horas, com vivências em percussão. A proposta é valorizar a cultura musical brasileira e descentralizar o acesso a iniciativas artísticas no interior do Acre.

Agenda de apresentações

  • 19/08 – Sena Madureira
  • 20/08 – Manoel Urbano
  • 22/08 – Tarauacá
  • 26/08 – Xapuri
  • 27/08 – Epitaciolândia
  • 28/08 – Brasiléia
  • 29/08 – Assis Brasil
  • 12/09 – Senador Guiomard
  • 13/09 – Porto Acre
  • 26/09 – Rio Branco

Cultura e inclusão

Além da programação musical, o projeto garante recursos de acessibilidade em todas as atividades. Segundo João Gabriel Brito, a circulação pretende “estimular a escuta e o aprendizado da percussão, fortalecendo a ligação das comunidades com a diversidade de ritmos do Brasil”.

Mais informações sobre horários e locais das apresentações podem ser acompanhadas pelas redes sociais @percussao.acre e @acreativaproducoes.

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Cultura

Festival de Música da Rádio Nacional abre inscrições para 16ª edição

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As inscrições para o 16º Festival de Música da Rádio Nacional estão abertas até 30 de setembro. Promovido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o evento busca valorizar a música popular brasileira e revelar novos talentos por meio de obras inéditas.

Como participar

Artistas de qualquer região do país podem inscrever até duas canções em português, desde que estejam alinhadas ao perfil da emissora. As músicas passarão por uma primeira seleção feita por uma comissão formada por representantes da Rádio Nacional e jurados convidados. Serão escolhidas entre 30 e 50 obras para avançar no processo.

Etapas do festival

As canções classificadas nesta fase inicial serão transmitidas na Rádio Nacional FM e submetidas a votação popular pela internet, entre 13 de outubro e 30 de novembro. A música mais votada online seguirá automaticamente para a final. As demais finalistas — 11 ao todo — serão escolhidas pela comissão avaliadora. No total, 12 canções disputarão as categorias Melhor Música com Letra, Melhor Intérprete, Melhor Letra, Melhor Arranjo e Música Mais Votada na Internet.

Premiação e histórico

Os vencedores serão anunciados em um evento transmitido ao vivo, com participação dos artistas finalistas. Criado em 2009, o festival tem como objetivo dar visibilidade a cantores e compositores da música popular brasileira. Juntamente com o Prêmio Rádio MEC, a iniciativa compõe o eixo musical do Prêmio EBC de Comunicação Pública, que também abrange ações de incentivo ao audiovisual e reconhecimento da produção radiofônica nacional.

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Cultura

Poetas do Acre representam a Região Norte no IX Torneio Nacional dos Slams

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A Central de Slam do Acre terá três representantes na edição 2025 do Torneio Nacional dos Slams, que acontece nos dias 30 e 31 de agosto, a partir das 14h, no Instituto Moreira Salles (IMS), na Avenida Paulista, em São Paulo. Os artistas acreanos Natidepoesia, Medusa e MB compõem a equipe que defenderá a Região Norte na competição, que reúne coletivos de poesia falada de todas as regiões do Brasil.

O evento integra a programação do Encontro Estéticas das Periferias 2025, organizado pela Ação Educativa com curadoria de Emerson Alcalde, do Slam da Guilhermina. O campeonato é realizado em equipes e se diferencia por valorizar a diversidade da produção poética das periferias, reunindo grupos urbanos e também do interior.

Central de Slam do Acre

A Central de Slam é um coletivo de produção independente que atua com foco na poesia marginal e na literatura falada. Além de organizar o campeonato estadual de poesia no Acre, promove atividades como oficinas, saraus, produção de livros e conteúdos digitais, ampliando o alcance da arte periférica.

De acordo com os organizadores, a presença de Natidepoesia, Medusa e MB no torneio nacional marca um momento histórico para a cena poética acreana. A participação no evento nacional fortalece a visibilidade da produção cultural da região e abre espaço para novas trocas com outras comunidades do país.

Estrutura do torneio

As disputas serão organizadas em fases eliminatórias no sábado (30), divididas em duas chaves, às 14h e às 16h. A grande final, que contará com seis equipes classificadas, será realizada no domingo (31), também às 14h, no mesmo espaço.

Impacto cultural

Para os artistas, o torneio é mais do que uma competição. “A Central de Slam é a voz do povo. O Acre existe sim, e os poetas não estão mortos”, declarou o coletivo em publicação nas redes sociais, reforçando a ideia de que a poesia falada é um instrumento de afirmação cultural e resistência política.

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