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Exposição ‘Poéticas das Ilusões Felizes’ de Danilo de S’Acre no Sesc Acre

Danilo de S’Acre pinta com as cores da alma e transforma suas visões em obras-primas

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O Serviço Social do Comércio – Sesc, por meio do projeto Calenarte, apresenta a exposição “Poéticas das Ilusões Felizes” do artista plástico Danilo de S’Acre. Esta exposição leva os visitantes a uma jornada artística e reflexiva, explorando cores, formas orgânicas e mensagens profundas sobre ilusões, felicidade e nossa relação com o meio ambiente. Danilo de S’Acre transforma materiais reciclados em obras de arte, convidando todos a explorarem um universo de sonhos e reflexões.

O Serviço Social do Comércio – Sesc no Acre, através do projeto Calenarte, realiza a exposição “Poéticas das ilusões felizes”, do artista plástico Danilo de S’Acre, aberta ao público de 27 de outubro a 30 de novembro, no salão de exposições do Sesc no Centro. A entrada é gratuita.

A exposição dá prosseguimento ao projeto Calenarte, cujo objetivo é a difusão das artes plásticas no Acre, com ações de apoio àqueles que têm a arte como ofício e em possibilitar o acesso do público aos programas educativos.

A exposição

“Poéticas das ilusões felizes” é uma experiência envolvente e cativante que mescla elementos da natureza, do imaginário e da cultura popular. Ao adentrar a sala de exposição, o público é transportado para um universo de cores vivas e formas orgânicas que encantam e intrigam.

Danilo de S’Acre é conhecido pelo estilo único, que combina diferentes técnicas e materiais para criar suas obras de arte. A exposição apresenta uma variedade de trabalhos, desde pinturas em grande escala.

É evidente a habilidade do artista em explorar diversas linguagens visuais, enriquecendo a experiência do espectador.

A temática central da mostra é a ilusão e a busca pela felicidade, temas tão presentes em nosso cotidiano. Através de suas obras, Danilo retrata momentos efêmeros, sonhos e aspirações humanas, convidando-nos a refletir sobre as nuances da realidade. A escolha das cores vibrantes e o uso de formas orgânicas trazem uma sensação de movimento e vida, estimulando a imaginação e despertando emoções.

Essa experiência imersiva permite aos visitantes adentrarem no mundo imaginário do artista, criando uma conexão pessoal com suas obras.

Além disso, Danilo utiliza materiais reciclados e elementos da natureza em suas criações, evidenciando sua preocupação com a sustentabilidade e impacto ambiental. Essa abordagem consciente enriquece ainda mais a mensagem transmitida pelas obras, que nos convidam a repensar nossa relação com o meio ambiente e a importância de preservá-lo.

A exposição “Poéticas das ilusões felizes” de Danilo de S’Acre é uma experiência estética e emocional única, que nos convida a escapar das convenções e mergulhar em um universo de sonhos, esperanças e ilusões.

Ao explorar diferentes técnicas e materiais, o artista nos presenteia com uma visão sensível e encantadora do mundo que nos cerca. É uma exposição que desperta a curiosidade, estimula a criatividade e nos convida a refletir sobre a beleza e a efemeridade da vida.

Danilo de S’Acre

Danilo de S’Acre é o mestre da paleta e da imaginação. Suas pinceladas dão vida a sonhos, enquanto sua mente criativa transcende as fronteiras da arte

Danilo de S’Acre é um renomado artista plástico nascido no estado do Acre, no Brasil. Sua trajetória artística é marcada por uma grande versatilidade e habilidade em mesclar diferentes técnicas e materiais, resultando em obras únicas e envolventes.

Danilo começou sua formação artística ainda na infância, explorando sua criatividade e habilidades através do desenho e da pintura. Com o passar dos anos, ele aprimorou sua técnica e expandiu sua formação, estudando artes plásticas em conceituadas instituições de arte.

O estilo artístico de Danilo de S’Acre é marcado por uma fusão de elementos da natureza, do imaginário e da cultura popular. Suas obras geralmente apresentam cores vibrantes, formas orgânicas e uma sensação de movimento. A temática central de seu trabalho envolve a ilusão, a busca pela felicidade e a relação entre o ser humano e a natureza.

Obras

Danilo é conhecido por suas obras em diversas linguagens visuais, como pintura, escultura e instalação. Suas criações têm sido exibidas em exposições individuais e coletivas tanto em seu estado natal quanto em outros locais do Brasil e do mundo. Dentre suas obras mais notáveis, destaca-se a instalação interativa “O Jardim onírico” e diversas pinturas em grande escala.

Com informações Departamento de Comunicação do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac

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Pesquisa do Sebrae mostra que WhatsApp domina a comunicação entre pequenos negócios de serviço

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Mais de 80% dos pequenos negócios de serviço no Brasil utilizam o WhatsApp como principal meio de comunicação com clientes, segundo a pesquisa Serviço 2025 – Qualitativa e Quantitativa, divulgada pelo Sebrae. O levantamento mostra que o aplicativo é usado com mais frequência do que redes sociais, telefone e até o contato presencial, que ainda é citado por 56% dos empreendedores como importante para o fechamento de vendas.

A pesquisa, que ouviu mais de 1.300 empreendedores em todo o país, também revela que o setor ainda enfrenta limitações na adoção de tecnologias de gestão. Apenas 6% dos entrevistados utilizam sistemas de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ferramenta que centraliza dados e interações com consumidores. No Sudeste, o índice cai para 2%, o menor do país.

O Sebrae aponta que essa diferença entre alta conectividade e baixa sistematização indica uma lacuna na inteligência de mercado dos pequenos negócios. O CRM, segundo especialistas, permite um atendimento mais personalizado, automatiza acompanhamentos de clientes e oferece dados que auxiliam decisões estratégicas. “Além da empatia, a estratégia deve ser acrescentada. Cada ponto de contato precisa ser pensado com intencionalidade”, afirma o analista de Competitividade do Sebrae, Eúde do Amor.

A pesquisa qualitativa também mostra que muitos empreendedores mantêm um relacionamento próximo com os clientes, mas de forma espontânea. “É no WhatsApp que o cliente fala comigo. Eu mando vídeo, ele comenta, e a gente fecha negócio ali mesmo. Não tem burocracia”, relatou uma empresária da região Norte participante do estudo.

Eúde do Amor destaca que o desafio é transformar essa comunicação direta em aprendizado e inovação. “O WhatsApp representa uma oportunidade — mas apenas se for usado de forma intencional, como parte de um sistema mais amplo de experiência do cliente”, disse. Ele aponta que o uso do aplicativo, aliado a ferramentas simples de micro-CRM, pode fortalecer a gestão e a fidelização de consumidores.

De acordo com o Sebrae, o WhatsApp traz vantagens como centralização de informações, aumento da produtividade e redução de custos operacionais. Já o CRM amplia a capacidade de análise, integra equipes de vendas e marketing e contribui para a criação de uma base sólida de dados sobre o comportamento dos clientes. A instituição avalia que a combinação das duas ferramentas pode impulsionar o crescimento e a profissionalização dos pequenos empreendedores brasileiros.

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Brasil concentra maior volume de desinformação sobre vacinas na América Latina, aponta estudo da FGV

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Um levantamento divulgado nesta sexta-feira (17), Dia Nacional da Vacinação, revelou que o Brasil é o país que mais dissemina desinformação sobre vacinas na América Latina, respondendo por 40% das mensagens falsas que circulam no aplicativo Telegram. O estudo, intitulado Desinformação Antivacina na América Latina e no Caribe, analisou 81 milhões de mensagens publicadas entre 2016 e 2025 em 1.785 comunidades conspiratórias de 18 países da região, identificando 175 supostos danos atribuídos às vacinas e 89 falsos antídotos divulgados como alternativas para neutralizar seus efeitos.

A pesquisa, conduzida pelo Laboratório de Estudos sobre Desordem Informacional e Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (DesinfoPop/FGV), constatou que o Brasil também lidera em número de usuários ativos nessas comunidades, com mais de 580 mil publicações falsas ou com desinformação sobre imunização. Outros países que aparecem no ranking são Colômbia (125,8 mil mensagens), Peru (113 mil) e Chile (100 mil). Para o coordenador do estudo, o pesquisador Ergon Cugler, o Brasil ocupa essa posição devido à ausência de regulação e ao ambiente digital polarizado. “Temos plataformas que lucram com o engajamento por meio do medo. Isso cria um terreno fértil para o discurso conspiratório”, afirmou.

As alegações falsas mais recorrentes nas mensagens incluem que as vacinas causam morte súbita (15,7%), alteram o DNA (8,2%), provocam Aids (4,3%), envenenamento (4,1%) ou câncer (2,9%). O estudo também identificou a venda de falsos “antídotos”, como dióxido de cloro e outras substâncias químicas, além de práticas pseudocientíficas e espirituais. Segundo o Ministério da Saúde, o dióxido de cloro é classificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como saneante, destinado à limpeza e desinfecção, e o seu consumo representa risco grave à saúde.

Durante a pandemia de covid-19, o volume de desinformação atingiu o pico, com crescimento de 689 vezes entre 2019 e 2021 — de 794 publicações para mais de 547 mil. Embora tenha diminuído desde então, o número permanece elevado: até setembro de 2025, ainda circulavam 97 mil mensagens antivacina, o que representa 122 vezes mais do que antes da pandemia. Para Cugler, a desinformação “é um projeto que atrapalha as políticas públicas de saúde e pode colocar a vida das pessoas em risco, abrindo espaço para o retorno de doenças já controladas”.

O Ministério da Saúde reforçou que a disseminação de fake news é um dos fatores que mais prejudicam a adesão às campanhas de imunização. Como resposta, lançou o programa Saúde com Ciência, voltado ao enfrentamento da desinformação e à divulgação de informações verificadas. A iniciativa disponibiliza um site para consulta sobre vacinas e para checagem de conteúdos suspeitos, além de orientar como denunciar postagens enganosas nas plataformas digitais.

“Se o conteúdo não vem de uma instituição científica, de saúde pública ou de jornalismo profissional, é melhor não compartilhar. O mais importante é buscar informação em fontes oficiais e lembrar que vacina é uma conquista coletiva, não um risco individual”, orientou o pesquisador.

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Governo do Acre capacita comunidades indígenas para fornecer alimentos à merenda escolar

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O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), iniciou uma série de ações para preparar comunidades indígenas a participarem das chamadas públicas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A iniciativa, vinculada ao Programa REM, busca garantir que povos indígenas forneçam diretamente alimentos produzidos em seus territórios para a merenda das escolas, com respeito às tradições alimentares e geração de renda nas aldeias.

As oficinas estão sendo realizadas em diferentes municípios. Em Porto Walter, os povos Shawãdawa concluíram a formação sobre execução das chamadas públicas. A atividade também ocorre em Assis Brasil, com os povos Jaminawa e Manchineri; em Sena Madureira, com os Jaminawa do Caeté e famílias da Reserva Extrativista Cazumbá-Iracema; em Feijó e Tarauacá, com os Huni Kui e Ashaninka; e em Mâncio Lima, com os Puyanawa, Nawa e Nukini. Técnicos da SEE e da Emater orientam as associações indígenas sobre cadastramento, documentação, padrões de qualidade, transporte e planejamento da produção, para que possam fornecer alimentos de forma contínua às escolas.

O secretário de Educação, Aberson Carvalho, afirmou que o objetivo é fazer da compra da merenda uma política de fortalecimento das economias locais. “Não adianta abrir uma chamada se as pessoas não sabem como participar. Estamos levando conhecimento, assistência técnica e autonomia para que as comunidades sejam protagonistas. A merenda escolar é também uma política de desenvolvimento social e econômico”, disse.

Em Feijó, a política já apresenta resultados. Os Huni Kui da Terra Indígena Kaxinawá do Rio Envira estão fornecendo banana, farinha, macaxeira, batata-doce e frutas regionais às escolas, utilizando práticas tradicionais de cultivo que preservam o modo de vida indígena e garantem alimentação saudável aos estudantes. O estado também recebeu R$ 24 milhões do governo federal para incentivar a agricultura familiar e fortalecer a segurança alimentar. Os recursos serão aplicados em assistência técnica, compra de equipamentos e apoio à produção regional.

As chamadas públicas do PNAE determinam que ao menos 30% dos recursos da alimentação escolar sejam destinados à agricultura familiar, com prioridade a povos indígenas e comunidades tradicionais. Com a combinação de capacitação técnica e investimentos, o governo do Acre busca consolidar a política de alimentação escolar como instrumento de inclusão produtiva, educação alimentar e valorização cultural dos povos da floresta.

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