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Política

Prefeitura intensifica educação ambiental com crianças das escolas municipais

A ação é desenvolvida por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente

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Cantos, música, teatro, brincadeiras e até algumas palhaçadas. São várias as ferramentas, as linguagens e a criatividade dos educadores do Programa de Educação Ambiental da Prefeitura de Rio Branco para atrair a atenção das crianças com o objetivo de passar a mensagem de conscientização sobre os cuidados com o meio ambiente. Para os pequenos quanto mais cor, quanto mais lúdico e quanto mais divertido, maior é o aprendizado.

A ação é desenvolvida por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semeia) desde o começo da gestão e conforme explicou o biólogo e educador ambiental, Davi Marques, a ideia de trabalhar justamente com as crianças é para que sejam multiplicadores do que aprendem, na conversa com os pais, na visita aos avós, nas brincadeiras com os coleguinhas, com os primos, além de se tornarem cidadãos e cidadãs conscientes de sua responsabilidade ambiental tanto agora o presente, quanto no futuro.

“Essa é mais uma das muitas linguagens que a Escola de Educação Ambiental desenvolve e assim brincando e de forma divertida a gente vai formando cidadãos conscientes e trabalhando para um futuro com melhor qualidade de vida”. acrescentou.

A diretora da Escola Ambiental do Horto Florestal, Luzimar Oliveira, explicou que o programa preconiza trabalhar educação ambiental não formal através das escolas.

“São duas linhas de atuação: a difusão da educação ambiental e a formação de educadores ambientais com as comunidades e grupos organizados e aqui a gente recebe frequentemente a rede municipal de educação”, explicou

Na última quarta-feira (26) foi a vez das crianças das turmas de 04 e 05 anos de idade do Centro de Educação Infantil José Maria Maciel. Eles vieram da Cidade do Povo para passar uma tarde no Horto Florestal, participando das atividades.

Na programação, puderam também fazer o plantio de algumas sementes, interagir com a natureza, passeando pelo espaço, alimentando os peixes no lago, reconhecendo assim, a importância de praticar os cuidados com o ambiente que vivemos desde a preservação da floresta, até o gesto de não jogar lixo no chão.

“Esse envolvimento começou na escola. Nós fizemos vários projetos. Cada turminha desenvolveu um projeto e culminou uma feira. Um dos nossos projetos foi confeccionar bijouterias com materiais recicláveis envolvendo as mães e as crianças. e nós premiamos as turminhas que mais se destacaram, por isso que essa turminha está aqui”, contou a gestora do CEI José Maria Maciel, Alessandra Hoyos.

Lamlid Nobre – Assessoria Prefeitura de Rio Branco


Política

Câmara de Rio Branco aprova projeto de auxílio-aluguel para mulheres vítimas de violência

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A Câmara Municipal de Rio Branco aprovou, nesta quinta-feira (24), o Projeto de Lei nº 10/2025, que institui o pagamento de auxílio-aluguel para mulheres em situação de vulnerabilidade decorrente de violência doméstica e familiar. A medida foi aprovada de forma unânime pelas comissões da Casa Legislativa.

De autoria do vereador Leôncio Castro (PSDB), o projeto recebeu parecer favorável do relator Márcio Mustafá (PSDB). O texto prevê que o auxílio será concedido mediante decisão judicial, como parte das medidas protetivas previstas na legislação vigente.

O valor do benefício poderá chegar até R$ 1.000 por mês, com duração máxima de seis meses, sem possibilidade de prorrogação. A proposta busca viabilizar a saída segura das vítimas de ambientes de risco, assegurando um suporte temporário para moradia.

A votação contou com o apoio dos vereadores Elzinha Mendonça (PP), André Kamai (PT), Zé Lopes (Republicanos), Bruno Moraes (PP), Aiache (PP), Matheus Paiva (União), Lucilene Vale (PP), além do próprio relator.

O projeto agora segue para sanção do Executivo Municipal.

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Política

Governo Federal propõe parceria para gestão de resíduos sólidos no Acre

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) realizou, em 23 de abril, reunião com prefeitos, parlamentares e representantes de municípios do Acre para discutir a gestão de resíduos sólidos no estado. O encontro foi conduzido pelo ministro Waldez Góes e teve como foco a apresentação de um projeto de modelagem para viabilizar uma parceria público-privada (PPP), com apoio técnico e financeiro do Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS).

De acordo com o ministro, a proposta é construir um contrato modelo que será submetido à análise de um consórcio de municípios. O objetivo é estruturar a solução de forma integrada, sem custos para as prefeituras ou para o governo estadual. Góes destacou que o apoio do governo federal tem como base a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para oferecer respostas estruturantes aos desafios regionais.

A iniciativa insere-se no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e prevê que, após a estruturação, o projeto possa ser levado a leilão para contratação da empresa interessada em operar o serviço. A proposta considera a gestão de resíduos como uma questão ambiental e de saúde pública, além de um fator estratégico para atrair investimentos na região amazônica.

O FDIRS atua na preparação de projetos de infraestrutura em diversas áreas, como saneamento, mobilidade urbana, habitação e manejo de resíduos sólidos. Com patrimônio líquido de R$ 1 bilhão, o fundo prioriza projetos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e é o primeiro fundo da União com gestão privada voltada à viabilização de PPPs.

Na reunião, Góes também relembrou sua experiência como governador do Amapá, onde articulou a adesão de todos os prefeitos do estado a um modelo de concessão de serviços de saneamento. O modelo resultou na mobilização de R$ 4,8 bilhões em investimentos, com metas de ampliação de cobertura de água tratada e esgotamento sanitário nos anos seguintes à concessão.

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Política

Bocalom defende papel dos municípios no enfrentamento das mudanças climáticas

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Durante painel preparatório para a COP30, realizado nesta terça-feira (23), o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, destacou a necessidade de maior protagonismo dos municípios nas políticas ambientais. A fala ocorreu durante o evento “COP30 no Radar: Como inserir a pauta da Amazônia urbana na agenda?”, promovido no Encontro Preparatório para a COP30 (EPPAM).

Bocalom afirmou que ações ambientais muitas vezes são centralizadas nos governos federal e estadual, sem considerar que os efeitos e a implementação das políticas ocorrem diretamente nos municípios. “Quando se fala em preservação ambiental, em mudanças climáticas, sempre tem sido o governo federal, o governo estadual. Esquece que tudo acontece nos municípios”, declarou.

O prefeito defendeu que as gestões locais tenham poder de decisão nas pautas ambientais. Segundo ele, a experiência de Rio Branco pode ser um exemplo nesse debate. “Rio Branco hoje demonstra para o mundo inteiro como é que a gente conseguiu diminuir as queimadas no município. De que forma a gente fez isso? Sem ficar multando, mas sim educando”, explicou.

De acordo com Bocalom, o número de queimadas em Rio Branco caiu de mais de 2.700 em 2020 para menos de 700 em 2024. Para ele, essa redução está diretamente ligada a ações de educação ambiental e políticas voltadas à agricultura familiar. “A educação ambiental tem que envolver também, para poder preservar a zona rural”, disse.

O gestor também criticou abordagens punitivistas e reforçou a importância da inclusão social nas políticas ambientais. Destacou que fiscais da prefeitura atuam com orientação, sem o uso da força policial, e que muitas pessoas interferem no meio ambiente por necessidade de sobrevivência.

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