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Política

Vereadora Elzinha Mendonça propõe articulação entre Legislativo e Executivo em prol da população

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A vereadora de Rio Branco, Elzinha Mendonça (PP), reuniu-se na quarta-feira (15) com o prefeito em exercício da capital acreana, Alysson Bestene, para propor uma maior articulação entre os poderes Legislativo e Executivo. Durante o encontro, Elzinha afirmou que seu mandato está à disposição do município, enfatizando a necessidade de cooperação institucional para atender às demandas da população.

A parlamentar destacou a importância de um trabalho conjunto que priorize responsabilidade e resultados concretos para a cidade. “Tanto o Executivo quanto o Legislativo têm a responsabilidade de zelar pelos interesses da população. Essa proximidade entre os poderes, baseada em maturidade e comprometimento, é essencial para garantir o retorno necessário àqueles que mais precisam das ações públicas”, afirmou a vereadora, ressaltando a relevância de uma atuação alinhada nesta nova legislatura.

Por sua vez, Alysson Bestene ressaltou que a parceria entre os poderes é essencial para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes. Ele reconheceu o papel estratégico dos vereadores como interlocutores das demandas da comunidade. “O vereador é o primeiro a receber as reivindicações por estar em contato direto com a população, especialmente aqueles com mandatos participativos. Essa interlocução, alinhada ao planejamento do Executivo, permite a execução de ações que atendam às necessidades apontadas pela Casa Legislativa”, declarou Bestene.

O prefeito em exercício também destacou que a cooperação entre os poderes beneficia todos os envolvidos e, sobretudo, a população mais vulnerável. Segundo ele, o alinhamento político e institucional entre Legislativo e Executivo é uma ferramenta para potencializar a implementação de políticas públicas e alcançar melhores resultados.

Foto: Assessoria

Política

Parlamentares pedem cassação de senador após declaração sobre ministra Marina Silva

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Deputadas federais de diferentes partidos apresentaram representação ao Conselho de Ética do Senado contra o senador Plínio Valério (PSDB-AM), pedindo a cassação de seu mandato por quebra de decoro parlamentar. A medida foi tomada após declaração do senador envolvendo a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

A fala do senador foi proferida durante um evento público e mencionava, de forma irônica, a possibilidade de “enforcar” a ministra após acompanhar uma audiência pública. O trecho foi considerado pelas parlamentares como um caso de violência política de gênero, o que motivou a ação no Conselho.

A representação foi assinada por deputadas de ao menos nove partidos: Benedita da Silva (PT-RJ), Duda Salabert (PDT-MG), Enfermeira Ana Paula (Podemos-CE), Gisela Simona (União-MT), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Laura Carneiro (PSD-RJ), Maria Arraes (Solidariedade-PE), Tabata Amaral (PSB-SP) e Talíria Petroni (PSOL-RJ). O deputado Túlio Gadelha (Rede-PE) também assinou o documento.

No mesmo período, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), fez um pronunciamento durante sessão, afirmando que a fala do senador foi inadequada e que ele deveria corrigi-la. Alcolumbre destacou que, embora tenha divergências políticas com Marina Silva, a declaração ultrapassou os limites esperados em um ambiente institucional.

A primeira-dama Janja da Silva e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, também se posicionaram. Ambas manifestaram apoio à ministra e destacaram a recorrência de ataques a mulheres em espaços políticos. Gleisi defendeu a aplicação da lei para combater esse tipo de violência.

Marina Silva comentou o caso em entrevista ao programa “Bom Dia, Ministra”, da EBC. Ela afirmou que esse tipo de comportamento é inaceitável.

O episódio gerou manifestações públicas de solidariedade à ministra em diversos espaços políticos e sociais.

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Política

Gonzaga visita abrigo e acompanha situação de famílias atingidas pela cheia em Cruzeiro do Sul

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O deputado estadual Luiz Gonzaga, primeiro-secretário da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), visitou nesta quinta-feira (20) o abrigo instalado na Escola Cívico-Militar Madre Adelgundes Becker, em Cruzeiro do Sul, onde estão alojadas famílias atingidas pela cheia do Rio Juruá.

Acompanhado pelo prefeito em exercício do município, Elter Nóbrega, pelo presidente da Câmara Municipal e por uma equipe da prefeitura, Gonzaga esteve no local para acompanhar as condições oferecidas às pessoas desalojadas.

No abrigo, estão acolhidas 14 famílias indígenas, totalizando mais de 50 pessoas. A estrutura é mantida pela prefeitura, que fornece suporte às famílias afetadas.

Durante a visita, Gonzaga afirmou que a presença da Aleac em situações como essa faz parte do papel do Legislativo. O parlamentar também destacou o compromisso dos deputados com a população do Acre.

O prefeito em exercício, Elter Nóbrega, agradeceu o apoio do parlamentar e reforçou a necessidade de garantir condições adequadas às famílias desabrigadas.

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Política

Câmara aprova criação de novos cargos comissionados na Prefeitura de Rio Branco

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A Câmara Municipal de Rio Branco aprovou, nesta quinta-feira (20), o Projeto de Lei Complementar (PLC) que amplia o número de cargos comissionados na Prefeitura. O projeto recebeu 13 votos favoráveis e 4 contrários.

O articulador institucional da Prefeitura, Jonathan Santiago, afirmou que a medida não resultará em aumento de gastos para o município. Segundo ele, o projeto apenas ajusta a quantidade de cargos sem alterar o limite financeiro estabelecido. “Hoje, são 743 cargos com limite financeiro. O que estamos propondo é retirar essa trava, mantendo os mesmos valores destinados a pessoal”, explicou.

Santiago também argumentou que a proposta segue um modelo já adotado pelo governo estadual e validado pelo Tribunal de Justiça. “O governo do estado aprovou medida semelhante no ano passado. O PCdoB entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a decisão, mas o Tribunal de Justiça decidiu por unanimidade que a matéria é constitucional”, afirmou.

Na Câmara, vereadores da oposição tentaram impedir a aprovação. O vereador André Kamai (PT) citou o parecer contrário da Procuradoria da Casa e questionou a necessidade da proposta. O vereador Neném Almeida (MDB) também se manifestou contra, argumentando que os recursos poderiam ser aplicados em outras áreas. Além deles, Eber Machado (MDB) e Zé Lopes (Republicanos) votaram contra.

A sessão teve debates sobre o impacto da medida e o momento da votação. A oposição alegou que a cidade enfrenta situação de emergência devido à enchente do Rio Acre, que atingiu mais de 40 bairros. Mesmo assim, a proposta foi aprovada pela maioria dos vereadores.

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