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Saúde

Acre intensifica campanha de vacinação contra a gripe em meio ao aumento de casos respiratórios

Movimento Nacional pela Vacinação enfatiza a importância da imunização para conter enfermidades na região

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O estado do Acre está intensificando a vacinação contra a gripe diante do aumento de casos de doenças respiratórias. A ação visa ampliar a imunização contra a gripe e outras enfermidades do Calendário Nacional de Vacinação, com foco na proteção dos grupos prioritários.

Os grupos para a vacinação incluem idosos com 60 anos ou mais, profissionais da saúde, trabalhadores do transporte coletivo, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, forças de segurança, gestantes, povos indígenas, pessoas com comorbidades, e outros grupos identificados como prioritários.

O Movimento Nacional pela Vacinação ressalta a importância da vacinação na prevenção de doenças respiratórias, enfatizando a necessidade de aumentar a cobertura vacinal. Além da imunização, a campanha destaca medidas preventivas como higiene nasal e etiqueta respiratória para conter a disseminação dessas enfermidades.

Vacine-se!. Sua proteção é prioridade. Procure a unidade de saúde mais próxima e faça a diferença na luta contra a gripe e a Covid-19. #VacinaçãoÉPrevenção”

É essencial que a população busque a vacinação para completar seu esquema vacinal. O Ministério da Saúde, em conjunto com o governo federal, está ampliando a divulgação de informações para esclarecer dúvidas sobre a vacinação. Destaca-se a importância contínua do fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e da conscientização sobre a vacinação em todo o país.

De acordo com informações da Divisão Estadual do Programa Nacional de Imunizações da Sesacre, a cobertura vacinal no estado segue uma tendência similar ao restante do país. Em relação à imunização contra a influenza, os índices ideais almejam alcançar, no mínimo, 90% da população. Contudo, durante o período analisado, os dados revelaram uma taxa de vacinação abaixo de 50% em todo o estado. Já em relação à vacinação contra a Covid-19, a cobertura para a aplicação da primeira dose atingiu 79,66%, enquanto a segunda dose alcançou 65,64%.

A campanha no Acre busca aumentar a cobertura vacinal e assegurar a proteção dos grupos prioritários contra a gripe e outras doenças respiratórias, visando promover a saúde coletiva. Para informações e orientações sobre a vacinação, a população pode procurar as unidades de saúde locais ou acessar o site oficial do governo brasileiro dedicado à vacinação (gov.br/vacinacao).

Foto: Júnior Aguiar/Sesacre

Educação

Edital vai selecionar pesquisas em saúde no Acre com financiamento público; confira

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O governo do Acre lançará, no dia 27 de março, um edital voltado ao financiamento de pesquisas na área da saúde. A ação é uma iniciativa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac) em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), por meio do Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS).

O lançamento será realizado no auditório da Emater, localizado na Avenida Nações Unidas, nº 2604, bairro Estação Experimental, em Rio Branco, entre 8h e 12h.

O programa prevê o investimento de R$ 1,25 milhão em projetos de pesquisa científica, com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do governo estadual. Os recursos são destinados a pesquisadores vinculados à universidade pública do Acre.

Esta será a oitava edição do PPSUS. O programa tem como finalidade apoiar estudos que dialoguem com as especificidades locais, contribuindo com o SUS a partir de temas definidos como prioritários. A seleção deve considerar critérios sociais e sanitários.

A gestora da Fapac e coordenadora do PPSUS no Acre, Hevellin Felix, informou que o objetivo é estimular pesquisas alinhadas aos principais problemas de saúde da população acreana.

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Saúde

Mais Médicos amplia atendimento no Acre a partir de abril

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O Acre passará a contar com um novo profissional a partir de abril, por meio do programa Mais Médicos. O médico, formado no exterior, está finalizando o Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv) e será designado para o Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Alto Juruá.

Atualmente, o estado possui 247 vagas ativas no programa, com 220 delas ocupadas e quatro em processo de ocupação. Os profissionais atuam nos 22 municípios acreanos e atendem cerca de 492,5 mil pessoas. Entre os médicos em atividade, 62 estão lotados em municípios classificados como de muito alta vulnerabilidade e 65 em regiões de alta vulnerabilidade.

No primeiro edital de 2025 do programa, lançado pelo Ministério da Saúde, o Acre receberá mais 12 médicos. As inscrições de gestores estaduais e municipais foram abertas no sistema e-Gestor, com prazo até 24 de março. O resultado será divulgado em 8 de abril. Nove municípios acreanos receberão contratações imediatas, enquanto 13 foram incluídos no cadastro de reserva.

O edital prevê a contratação de 2.279 médicos para atuação em todo o país. Segundo o Ministério da Saúde, o número de profissionais ativos no programa subiu de 13,1 mil em 2022 para 26 mil em 2025, beneficiando mais de 66 milhões de pessoas.

Os médicos formados no exterior participam do MAAv até 11 de abril. Ao todo, 402 profissionais estão em capacitação, sendo 397 brasileiros e cinco estrangeiros. Do total, 52,7% são mulheres, e 57 atuarão na saúde indígena. A aprovação no módulo exige média mínima de 50%.

O treinamento é realizado em parceria com o Ministério da Educação e inclui conteúdos sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), saúde mental, equidade étnico-racial e o programa Bolsa Família.

Como apoio à atuação dos profissionais, o prontuário eletrônico e-SUS APS será utilizado. A ferramenta permite integrar informações dos pacientes entre a atenção primária e a especializada, facilitando o acompanhamento do histórico de consultas, exames e tratamentos.

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Saúde

Já são 10 anos sem mortes por coqueluche no Acre; vacina é a principal prevenção

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O Acre não registra mortes por coqueluche desde 2014. A informação é da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), com base em boletim epidemiológico divulgado neste mês. Naquele ano, foi registrado um óbito. Desde então, não houve novas mortes atribuídas à doença. O último caso confirmado no estado foi em 2019, quando houve 22 notificações e três confirmações.

Em 2025, nos primeiros meses do ano, duas notificações foram registradas. O número já se aproxima do total de 2024, que teve três notificações. Apesar da baixa incidência, especialistas alertam para o risco de reintrodução da doença em locais com baixa cobertura vacinal.

A coqueluche é uma infecção respiratória causada pela bactéria Bordetella pertussis. A transmissão ocorre por gotículas liberadas durante tosse, espirros ou fala. Os sintomas incluem crises de tosse contínua e dificuldade respiratória, especialmente em crianças menores de seis meses.

O principal meio de prevenção é a vacinação. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a vacina contra a coqueluche para crianças a partir de dois meses de idade, gestantes, puérperas que não se vacinaram durante a gestação, profissionais da saúde, parteiras tradicionais e estagiários da área da saúde.

A proteção vacinal reduz a circulação da bactéria e protege os grupos mais expostos. A ausência de mortes no Acre há quase uma década está associada à continuidade das campanhas de imunização e ao acesso gratuito à vacina.

Em todo o Brasil, 7.283 casos foram registrados em 2024, um aumento em relação aos 214 casos de 2023. No início de 2025, até a 9ª semana epidemiológica, o país já confirmou 610 casos. Quatro mortes foram registradas este ano em Minas Gerais, Maranhão e Rio Grande do Sul.

A orientação das autoridades de saúde é manter o calendário vacinal em dia como forma de prevenção coletiva e proteção dos mais vulneráveis.

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