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Conheça os bastidores da produção da famosa farinha de Cruzeiro do Sul

Dirigentes do Sistema OCB e Cooperativas locais visitam casa de farinha na região do Juruá

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No último final de semana, uma equipe composta por dirigentes do Sistema OCB, da Cooperacre e da Coopercafé realizou uma visita à região do Juruá, mais precisamente à Casa de Farinha na Central Juruá, localizada no Ramal do Alto Pentecoste, a cerca de 50 quilômetros de Mâncio Lima. O objetivo da visita foi entender de perto o processo de produção e comercialização da renomada farinha de Cruzeiro do Sul, reconhecida mundialmente pela sua qualidade excepcional.

A farinha de Cruzeiro do Sul é um dos orgulhos do estado do Acre, sendo um produto de grande destaque na nossa gastronomia acreana e nacional. Sua produção envolve técnicas tradicionais aliadas a processos modernos, resultando em um produto de alta qualidade e sabor único.

Em um vídeo compartilhado nas redes sociais pela @sistemaocbac, confira os detalhes da visita.

A experiência na Casa de Farinha, no Juruá, mostrou que a fama da farinha vai além do sabor, refletindo o cuidado presente em cada etapa do processo de produção. É um legado que atravessa gerações e continua a encantar paladares em todo o mundo.

Foto: Marcos Vicentti/Secom

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Zequinha Lima faz comemoração para os garis e margaridas

O evento celebra o Dia Nacional do Gari

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A prefeitura de Cruzeiro do Sul adiantou a comemoração do Dia do Gari e realizou nesta quarta-feira, 15, um café da manhã para mais de 160 servidores, com entregas de kits, uniformes e equipamentos novos. Comemorado em todo país no dia 16 de maio, essa é uma data dedicada ao reconhecimento dos servidores da limpeza pública.

A solenidade contou com a presença do prefeito Zequinha Lima e do Secretário Municipal de Meio ambiente e Limpeza Urbana, Ygoor Neves.

Sirleia Gomes, Margarida, com oito anos dedicados à limpeza urbana, expressou sua gratidão pela valorização: “Eu fico muito feliz de ser reconhecida há anos e até hoje, pela nossa gestão do prefeito Zequinha Lima, vereadores e nossos colaboradores. Esse dia especial do Gari é maravilhoso, um reconhecimento do nosso esforço diário”.

Antônio Andrade, Gari, comemorou seus 17 anos na função e destacou a importância do apoio municipal: “É muito gratificante estar aqui, especialmente com o apoio do nosso prefeito e secretário. Nos últimos anos, vimos muitas melhorias, como a entrega de EPIs e novos uniformes, que realmente fazem a diferença no nosso dia a dia. Estamos recebendo esse carinho e respaldo que é fundamental para nós”.

Ygoor Neves, Secretário Municipal de Meio Ambiente e Limpeza Urbana, ressaltou o compromisso da gestão municipal com a valorização dos servidores: “Estamos entregando hoje fardamento novo, equipamentos e até celebramos com um belo café da manhã. Queremos que cada servidor se sinta valorizado e respeitado, pois são eles que mantêm nossa cidade em condições exemplares”.

“Celebrando o Dia Nacional do Gari ao lado dos dedicados garis e margaridas. Reconhecimento, valorização e compromisso com aqueles que cuidam da nossa cidade todos os dias.” Zequinha Lima – Prefeito

O prefeito Zequinha Lima destacou os avanços durante sua gestão na valorização dos trabalhadores de limpeza pública. “Implementamos um plano de cargos e salários que valoriza o tempo de serviço e a formação de nossos garis e margaridas. Também priorizamos o atendimento de saúde para estes trabalhadores, garantindo que tenham acesso rápido e eficaz quando necessário. Hoje, posso dizer que nossa cidade não só está mais limpa, mas também mais justa para aqueles que cuidam dela”.

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Presidente do Sistema OCB do Acre participa do 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo

Valdemiro Rocha fala do evento que promove o futuro sustentável e inclusivo das cooperativas brasileiras

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Brasília é a sede da 15ª edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), ocorrendo de 14 a 16 de maio, em comemoração ao 55º aniversário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Reconhecido como o principal evento no cenário cooperativista do país, o tema desta edição é “Projetando um futuro mais coop”. Este tema ressalta o compromisso das cooperativas em construir um futuro baseado nos princípios da cooperação, visando ao desenvolvimento sustentável, à inclusão social e ao progresso econômico. O congresso oferece uma plataforma vital para compartilhar conhecimentos, experiências e promover o fortalecimento do movimento cooperativista brasileiro.

O presidente do Sistema OCB do Acre, Valdemiro Rocha, publicou video em seu perfil no instagram onde destaca a importância do 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC).

O 15º CBC abordará sete temas fundamentais que guiarão as discussões: Comunicação, Cultura Cooperativista, ESG, Inovação, Intercooperação, Negócios e Representação.

Este evento oferece uma plataforma fundamental para discutir e promover o cooperativismo no Brasil. Esses congressos são oportunidades importantes para compartilhar experiências, aprender com especialistas do setor e fortalecer as redes de cooperação entre as cooperativas.

O compromisso com o desenvolvimento sustentável, a inclusão social e o crescimento econômico por meio do cooperativismo é fundamental para enfrentar os desafios contemporâneos e construir um futuro mais próspero e equitativo para todos os envolvidos.

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Comissão de Assuntos Econômicos confirma contribuição sobre serviços de Streaming; Projeto segue para a Câmara

A proposta é do senador Nelsinho Trad (PSD-MS). Ele é o autor do Projeto de Lei (PL) 2.331/2022, que busca regulamentar os serviços de vídeo sob demanda no Brasil.

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Projeto que regulamenta os serviços de oferta de vídeo sob demanda e os obriga a recolher a Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) foi aprovado em turno suplementar pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) nesta terça-feira (16). O PL 2.331/2022 segue para a Câmara dos Deputados, a não ser que haja recurso para a votação em Plenário. Do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), a proposta foi aprovada na forma do substitutivo do senador Eduardo Gomes (PL-TO). Ele rejeitou três emendas apresentadas após a primeira votação. 

O projeto inicialmente alterava apenas a MP 2.228-1, de 2001, para permitir a cobrança para a Condecine. Com o substitutivo, modifica também a Lei 12.485, de 2011, a “Lei da TV Paga”. A proposta tramita em conjunto com o PL 1.994/2023, do senador Humberto Costa (PT-PE), para o qual Eduardo Gomes recomendou a rejeição.

A proposta aprovada regulamenta a prestação de serviço de vídeo sob demanda, de plataformas de compartilhamento de conteúdos audiovisuais e de televisão por protocolo de internet. A regulação é válida para todas as empresas baseadas no Brasil, independentemente da localização da sede ou da infraestrutura para prestação do serviço.

De acordo com a proposta, a Condecine será anual e terá alíquota máxima de 3% da receita bruta das empresas, incluindo os ganhos com publicidade e excluindo os tributos diretos e as comissões devidas a parceiros de comercialização, veiculação ou distribuição do serviço. A exclusão de comissões de parceiros foi estabelecida em complementação de voto do relator.

Empresas com faturamento anual acima de R$ 96 milhões pagarão 3%. Já as plataformas com faturamento entre R$ 4,8 milhões e R$ 96 milhões recolherão 1,5%. Para os serviços com faturamento inferior a R$ 4,8 milhões a alíquota será zero.

A Contribuição terá o valor reduzido pela metade para o streaming sempre que pelo menos metade do conteúdo do catálogo for nacional. Essa previsão foi incluída no substitutivo aprovado na CAE.

Para calcular a contribuição devida, as empresas poderão separar a receita obtida com o serviço de streaming do lucro que eventualmente tenham ganho com outros serviços, como a oferta de conteúdos esportivos e jornalísticos e a comercialização de espaços publicitários relativos a esses eventos, por exemplo.

A Condecine também incidirá sobre o pagamento de rendimentos pela exploração ou pela aquisição de obras audiovisuais a preço fixo a produtores, distribuidores ou intermediários no exterior.

Produtora independente

Para ser classificada como produtora brasileira independente, a empresa não poderá ser controladora, controlada ou coligada a TVs, a rádios ou a quaisquer prestadoras de serviços de telecomunicações. Também não poderá estar sujeita a veto ou interferência comercial de outras empresas de comunicação. Por fim, não poderá manter vínculo de exclusividade que a impeça de produzir ou comercializar com terceiros os conteúdos produzidos.

Princípios

O texto alternativo sujeita os serviços de streaming aos princípios da liberdade de expressão artística, intelectual, científica e de comunicação. Também leva em consideração a diversidade cultural e das fontes de informação e produção; a valorização do conteúdo audiovisual brasileiro; a abertura a outras culturas do mundo.

Conteúdo brasileiro

Eduardo Gomes propôs que as plataformas garantam visibilidade do conteúdo audiovisual brasileiro por meio de sugestões, busca ou seções claramente identificadas, de modo razoável e proporcional e de acordo com a capacidade de cada serviço.

Os provedores de streaming terão que disponibilizar permanentemente no catálogo quantidades mínimas de conteúdos audiovisuais brasileiros, sendo metade destas quantidades de conteúdo nacional independente. Para streamings com 2 mil produtos no catálogo, pelo menos 100 terão que ser brasileiros. E para streamings com 7 mil produtos, pelo menos 300 terão que ser nacionais.

Pelo menos 30% das receitas provenientes dos serviços de streaming deverão ir para produtoras brasileiras independentes localizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; e no mínimo, 20% para produtoras estabelecidas na região Sul e nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Haverá cota de receitas também para capacitação técnica, obras independentes produzidas ou dirigidas por pessoas de minorias, proteção a direitos autorais, programas de fomento a provedores de streaming nacionais, e programas de investimento em produções nacionais.

Ancine

Quanto à fiscalização, a oferta de catálogo deverá ser regulamentada e fiscalizada pela Ancine. Os provedores de vídeo sob demanda deverão solicitar o credenciamento na agência até 180 dias após o início da oferta do serviço no Brasil. O cadastro terá que ser homologado em até 30 dias para as empresas que cumprirem os requisitos estabelecidos.

As plataformas também terão que apresentar à Ancine a documentação relativa ao faturamento e a listagem de conteúdos audiovisuais brasileiros, relacionando as obras realizadas por produtoras brasileiras independentes. Mas não será necessário apresentar a relação de conteúdos audiovisuais do catálogo inseridos e/ou produzidos pelos próprios usuários.

O texto também obriga as empresas a enviarem à agência o resumo do contrato firmado entre as partes para a produção de obras publicitárias. A Ancine deverá garantir a confidencialidade de segredos comercial e industrial, quando for o caso.

Fabricantes de televisores

O provedor de televisão por internet que também seja fabricante de equipamentos de televisão ou outros dispositivos receptores deve dar tratamento isonômico e evitar condutas lesivas à concorrência na oferta de conteúdos em seu sistema operacional. Será obrigatório ofertar, na interface inicial e no guia de programação, o acesso direto aos serviços de radiodifusão de sons e imagens. E será proibido privilegiar a oferta de produtos, serviços ou conteúdos audiovisuais próprios. Eventuais infrações serão fiscalizadas pelo Cade.

Punições

Os provedores de serviço de vídeo sob demanda que descumprirem as obrigações estarão sujeitos a advertência e multa, inclusive diária, a serem determinadas pela Ancine. Também poderá ser cancelado o credenciamento na Ancine, bem como anulada a dedução do Condecine. 

A multa poderá ser imposta isoladamente ou em conjunto com outra sanção, não devendo ser inferior a R$ 10 mil reais,nem superior a R$ 50 milhões para cada infração cometida. A agência deverá iniciar processo administrativo fiscal caso não haja o recolhimento da Condecine no prazo.

Excluídos

O texto não sujeita à Condecine nem regulamenta os serviços que oferecem conteúdos audiovisuais sob demanda de forma incidental ou acessória. Bem como não incluí aqueles já veiculados em TVs e rádios ou outros canais, inclusive TVs por assinatura.

Também ficam de fora os canais educacionais, jornalísticos, de esporte e de jogos eletrônicos, mesmo quando oferecidos por provedores de vídeo sob demanda.

No substitutivo, Eduardo Gomes passou a excluir também conteúdo já divulgado e posteriormente incluído em streaming pertencente ao mesmo grupo econômico, por período de até um ano. E excluiu também os conteúdos de eventos esportivos.

Críticas

Ao tramitar na Comissão de Educação (CE), onde também foi relatado por Eduardo Gomes, o PL 2.331/2022, de Nelsinho Trad, ganhou o texto substitutivo. No relatório da CE, o relator propôs a rejeição do PL 1.994/2023, de Humberto Costa, de 2023, e sua substituição pelo texto de Nelsinho, de 2022. Na CAE, o senador apresentou um outro texto alternativo, com alterações extras — mas mantendo em essência o PL 2.331/2022.

Autor do PL 1.994/2023, Humberto Costa manifestou discordância com o substitutivo e a rejeição do seu projeto. Para ele, o relatório de Gomes não trata a produção brasileira independente de forma destacada nesse processo de regulação, como acontece com outros países. 

Na avaliação de Humberto Costa, a regulação não pode oferecer brechas para que o “dinheiro público venha a subsidiar plataformas”, que segundo ele,  já são bilionárias em vários países e que têm no Brasil um dos seus mercados mais importantes. Para Humberto Costa, a regulação precisa estar à altura da “dimensão cultural e econômica que esse tema tem”. 

— Por que que uma atividade tão importante como essa, como é a do audiovisual, a proposta de pagamento da Condecine é de 3%, tão somente? Nós tínhamos feito uma proposta mais ampla e o pior, é que nessa proposição, nesse relatório, existem vários mecanismos para isentar as empresas multinacionais de pagar a Condecine. Compensações pela contratação de empresas nacionais para a produção dos vídeos sobre demanda — criticou o senador. 

Mesmo após a manifestação de Humberto Costa, o líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), informou que a orientação do Executivo seria pela aprovação, tendo em vista que a matéria ainda passará por outros debates na Câmara dos Deputados e, possivelmente, lá será apensada a outras matérias em tramitação.

Na justificação do projeto, Nelsinho Trad informa que em janeiro de 2021 só a plataforma Netflix tinha 19 milhões de assinantes no Brasil, superando os 14,7 milhões de assinantes de todas as operadoras de TV paga. Ele lembra que as operadoras de TV estão submetidas a obrigações regulatórias e tributárias muito mais severas.

Fonte: Agência Senado

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