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Assessoria

Eleições municipais: candidatos e eleitores devem se concentrar nos principais problemas enfrentados atualmente

Para encaminhar soluções efetivas na próxima gestão, é necessário que os candidatos apresentem propostas concretas e realistas

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As eleições municipais são momentos cruciais para discutir e enfrentar os problemas enfrentados pelas pessoas em suas cidades. É no município que as pessoas nascem, vivem e enfrentam os desafios do cotidiano. Portanto, é essencial que os eleitores considerem a situação atual de sua cidade e os rumos que a administração deve tomar nas próximas disputas eleitorais.

Nas eleições municipais de 2024, é fundamental que os candidatos e eleitores concentrem-se nos principais problemas enfrentados atualmente e busquem soluções efetivas para essas questões. Dessa forma, será possível construir uma cidade mais justa, equitativa e próspera.

Entre os principais problemas enfrentados nas cidades brasileiras hoje, podemos destacar a infraestrutura precária, a segurança pública, a educação de qualidade e a saúde pública.

Muitas cidades sofrem com a falta de investimento em infraestrutura básica, como saneamento básico, pavimentação de ruas, iluminação pública e transporte público. Essas deficiências afetam diretamente a qualidade de vida dos cidadãos e devem ser prioridades na próxima gestão.

A violência e a criminalidade são preocupações constantes para os moradores das cidades. É necessário implementar políticas de segurança eficientes, promovendo a integração entre as forças policiais, investindo em tecnologia e fortalecendo a prevenção e o combate ao crime.

A falta de estrutura adequada nas escolas, a baixa remuneração dos professores e a falta de investimento em programas educacionais são desafios que precisam ser enfrentados. É essencial promover uma educação de qualidade, visando garantir oportunidades igualitárias para todos os jovens e crianças.

A precariedade do sistema de saúde, a falta de acesso a serviços médicos e a demora no atendimento são questões urgentes que precisam ser abordadas. É fundamental investir em infraestrutura hospitalar, ampliar a oferta de especialidades médicas e garantir o acesso universal e equitativo aos serviços de saúde.

Para encaminhar soluções efetivas na próxima gestão, é necessário que os candidatos apresentem propostas concretas e realistas.

Os candidatos devem elaborar programas de governo que contemplem soluções para os problemas identificados, com metas claras e prazos de execução. É importante que esses planos sejam realistas e levem em consideração as limitações orçamentárias e a viabilidade de implementação. É fundamental envolver a população na discussão e no planejamento das políticas públicas. Os candidatos devem promover espaços de participação e diálogo, ouvindo as demandas e sugestões dos cidadãos. Dessa forma, as soluções propostas serão mais adequadas e legitimadas pela comunidade.

Os candidatos devem se comprometer com a transparência na gestão pública, garantindo que os recursos sejam utilizados de forma eficiente e de acordo com as prioridades estabelecidas. A prestação de contas periódica à população é essencial para manter a confiança e a legitimidade do governo.

É importante que os candidatos busquem parcerias com outras esferas de governo, como o estado e a união, assim como com o setor privado e organizações da sociedade civil. A cooperação entre diferentes atores pode potencializar recursos e conhecimentos, viabilizando a implementação de soluções mais abrangentes e eficazes.

Em suma, as eleições municipais de 2024 no Brasil devem ser encaradas como uma oportunidade para discutir os problemas enfrentados pelas pessoas em suas cidades e buscar soluções efetivas. Os eleitores devem se engajar ativamente no processo eleitoral, analisando as propostas dos candidatos e escolhendo aqueles que apresentem planos concretos e realistas para enfrentar os desafios locais. A participação da comunidade, a transparência na gestão pública e a busca por parcerias são elementos-chave para a construção de uma administração municipal eficiente e comprometida com o bem-estar dos cidadãos.

Ao considerar a importância de uma campanha política voltada para os problemas enfrentados pelas pessoas em suas cidades, reconhecemos que é nos municípios que as questões cotidianas são mais diretamente sentidas. Portanto, é fundamental que os eleitores estejam atentos às propostas dos candidatos e escolham aqueles que demonstram comprometimento em buscar soluções efetivas para os problemas locais.

Ao eleger representantes comprometidos com a resolução dos problemas municipais, os cidadãos têm a oportunidade de construir uma cidade mais justa, equitativa e próspera.

Através do diálogo, da participação da comunidade e da busca por soluções concretas, é possível enfrentar os desafios atuais e pavimentar um caminho de progresso e desenvolvimento para as futuras gerações.

Portanto, é essencial que os eleitores vejam as eleições municipais como uma oportunidade de discutir, debater e escolher candidatos comprometidos em enfrentar os problemas locais. Dessa forma, poderemos construir cidades mais inclusivas, seguras e sustentáveis, onde as pessoas possam viver com dignidade e prosperidade.

José Américo Moreira da Silva

Comunicação e Jornalismo | UFBA – Universidade Federal da Bahia

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Petecão propõe debate sobre transição para energias limpas no transporte marítimo

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A pedido do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), e de outros parlamentares, a Comissão de Infraestrutura (CI) realizará uma audiência pública interativa na próxima terça-feira (15), às 9h00, para discutir o plano da ONU de zerar a emissão de gases de efeito estufa no setor de transporte marítimo até 2050. O debate focará os desafios e as oportunidades para o Brasil na substituição de combustíveis fósseis por energias limpas.

O senador destacou a necessidade de o País adotar uma postura proativa nesse processo, ressaltando seu enorme potencial na produção de biocombustíveis para o setor naval. Segundo ele, o País não pode ficar à margem dessa revolução global.

“Temos a capacidade de transformar o Brasil em um polo estratégico de transição energética no transporte marítimo, aproveitando nossas riquezas naturais e a produção de biocombustíveis. No Acre, por exemplo, pretendemos eliminar o uso de óleo diesel com a instalação de usinas de energia solar nos municípios”, afirmou.

Também ressaltou que a descarbonização, além de ser uma necessidade ambiental, representa uma oportunidade econômica, permitindo que o Brasil se destaque como fornecedor de energias renováveis. Para Petecão, essa transição é crucial para a Amazônia, pois está diretamente ligada à preservação do meio ambiente, à proteção da biodiversidade e à mitigação das mudanças climáticas.

A audiência contará com a participação de especialistas, como Flávio Haruo Mathuly, assessor da Organização Marítima Internacional; Mauro Sammarco, presidente do conselho do Instituto Brasileiro de Infraestrutura (IBI); Paula Carvalho Pereda, professora da USP, e Jesualdo Silva, diretor-presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), além de representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) e dos Ministérios de Minas e Energia, Portos e Aeroportos, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

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Prefeitura atinge 24% de cobertura vacinal e intensifica ações para atingir meta de vacinação contra influenza em Cruzeiro do Sul

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Com a meta de vacina 32 mil pessoas contra a Influenza até o dia 26 de outubro, a prefeitura de Cruzeiro do Sul, através da Secretaria Municipal de Saúde, está intensificando as ações de busca ativa, vacinando os acamados, idosos, indo as escolas e residências para aumentar o quantitativo de vacinados. Da meta de vacinação de 32 mil, 10.231 pessoas já foram alcançadas somando 24% do público alvo, que são crianças, idosos, gestantes, puérperas, indígenas, trabalhadores da saúde, professores e pessoas com doenças crônicas.

A coordenadora do programa de Imunização de Cruzeiro do Sul Elaine Borges, a vacinação domiciliar com o objetivo de se aproximar da meta de vacinação. A ação continua após o dia 26, término da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza.

“O pessoal das unidades está indo vacinar os acamados, nas casas e escolas. Nossa meta para a gente vacinar contra a influenza é 32 mil e nós fizemos 10.231. Nós temos 24% de cobertura vacinal dos grupos prioritários. Mesmo que a campanha acabe a vacina continua nas unidades de saúde. Mesmo encerrando agora dia 26 ela continua nas unidades de saúde. Deixo bem claro acaba a campanha, mas a vacina continua nas unidades”, disse Elaine.

Na zona urbana o atendimento nas unidades de saúde é das 7h 19h de segunda a sexta-feira e na zona rural das 7h as 13h.

Dengue

Com relação a dengue, Cruzeiro do Sul já vacinou 3.469 pessoas e o município realiza busca ativa nas escolas para vacinar o público alvo entre 10 a 14 anos. Não há campanha de vacinação contra a doença mas os pais devem levar os filhos nesta faixa etária para tomar sua vacina.

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Comissão Transfronteiriça reforça pedido de paralisação de obra na rodovia UC-105, no Peru

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Em uma reunião de trabalho, a Comissão Transfronteiriça Alto Yuruá/Juruá/Alto Tamaya solicitou que o Governo Regional de Ucayali (GOREU) interrompa imediatamente a construção da rodovia UC-105, próxima a fronteira do Acre com o Peru. A comissão abordou diferentes agendas durante o encontro, destacando a posição contrária ao projeto da rodovia, que, segundo eles, está em andamento de forma ilegal e sem os devidos processos de consulta prévia.

Participaram da reunião líderes de diversas organizações, incluindo ACONADIYSH, ACCY, AACAPPY, ORAU e AIDESEP, do Peru, Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá (OPIRJ) e Apiwtxa, do povo Ashaninka, ambas do Brasil, além de especialistas da Upper Amazon Conservancy. O objetivo principal foi exigir a paralisação da construção da rodovia, argumentando que a obra viola os direitos dos povos indígenas estabelecidos pela Lei de Consulta Prévia nº 29785 e pelo Convênio 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A rodovia UC-105 está prevista para passar pela comunidade de Nueva Italia (Tahuania) até Puerto Breu, no Peru. No entanto, conforme relatado pela comissão, o projeto não possui estudos técnicos ou processos de consulta que avaliem os impactos para as comunidades locais. A construção da rodovia beneficiaria atividades como extração de madeira, mineração ilegal e cultivo de folha de coca, ligadas ao narcotráfico, conforme descrito em um documento da Organização Regional AIDESEP Ucayali (ORAU).

A comissão enfatizou a urgência de uma resposta das autoridades competentes para interromper o avanço da rodovia e evitar maiores impactos socioambientais na região, afetando diretamente os direitos dos povos indígenas e o equilíbrio ambiental.

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