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Cultura

Eros: A Dança do Amor e da Paixão retorna aos palcos com Fluxo Cia de Dança

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Companhia leva o público a uma experiência emocionante com o espetáculo Eros e uma inspiração de talentos em Mostra de Dança

A Fluxo Cia de Dança promete envolver apaixonados em uma experiência emocionante. Nos dias 9 e 10 de junho, sexta-feira e sábado, o espetáculo Eros retorna aos palcos com novidades. Será uma maratona de dois eventos na Usina de Arte João Donato: a primeira apresentação, às 18h45, será uma mostra de dança, seguida, às 19 horas, pela aguardada segunda temporada de Eros, com novas cenas adicionadas. Os ingressos estão à venda por R$ 15.

Na Mostra de Dança, segundo o diretor do espetáculo, Dheyvison Bruno, o objetivo é promover e divulgar os talentos dos artistas acreanos. “Teremos a presença de escolas de dança, estúdios e bailarinos mostrando suas habilidades em diferentes modalidades”, explicou Bruno.

Além disso, após o espetáculo, haverá o sorteio de uma rifa para duas pessoas no Inácio Palace Hotel, com direito a café da manhã, para reserva no dia 12 de junho, Dia dos Namorados; o valor da rifa é de R$ 10. Já no dia 9, em específico, haverá sorteio de brindes.

O espetáculo Eros ganhou um significado especial para todos os envolvidos. “Escolhemos contar, por meio da dança e do teatro, as diversas formas de amor, baseados na teoria dos três amores de Helen Fisher”, revelou Bruno.

Na mitologia grega, Eros é o deus da paixão, amor e erotismo, responsável por unir pessoas por meio de flechas mágicas, simbolizando o amor verdadeiro. Na mitologia romana, ele é conhecido como Cupido. O espetáculo Eros busca analisar os comportamentos humanos e explorar questões essenciais, como o motivo pelo qual amamos. “A Fluxo Cia de Dança desenvolveu esse espetáculo utilizando expressões corporais para demonstrar as diferentes formas de abordar o amor”, reforçou o diretor.

A Fluxo Cia de Dança, fundada em 1º de janeiro de 2018 pelo acreano Dheyvison Bruno, nasceu da vontade de desenvolver projetos artísticos por meio da dança, sem se limitar a um único estilo. A companhia busca criar a partir de inquietações que não apenas movem a sociedade, mas também o grupo como um todo. Segundo Dheyvison Bruno, criador, diretor e coreógrafo da companhia, o grupo é formado por jovens artistas locais que encontram na dança e nos movimentos a principal forma de expressão. “Fluxo significa o contínuo de algo em andamento, o ato de fluir”, explicou Bruno.

Assessoria Fecomércio – Anne Nascimento

Cultura

História do Quatipuru encantado é tema de produção audiovisual de jovens comunicadores indígenas do Acre

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Um grupo de jovens comunicadores indígenas do Acre produziu um vídeo baseado em narrativas tradicionais do povo Huni Kuĩ. O trabalho foi realizado durante a 5ª Oficina de Comunicadores Indígenas, ocorrida entre os dias 9 e 20 de setembro, no Centro de Formação dos Povos da Floresta (CFPF).

A produção apresenta a história do Quatipuru encantado, um conto tradicional Huni Kuĩ que relata a transformação de um animal em ser humano. No enredo, uma mulher encontra um quatipuru encantado enquanto busca água no igarapé. Após um breve diálogo, o quatipuru se transforma em homem, casa-se com a mulher, tem três filhos e contribui com a comunidade ao cultivar uma plantação de legumes. O desfecho da narrativa envolve a fuga do personagem principal com seus filhos após descobrir um plano contra sua vida.

O vídeo foi idealizado e produzido pelos próprios participantes da oficina, como parte de uma iniciativa voltada à valorização das culturas indígenas e ao fortalecimento da comunicação feita por jovens das comunidades.

A oficina integra um esforço coletivo para registrar e divulgar saberes tradicionais por meio de linguagens audiovisuais, promovendo o protagonismo indígena na produção de conteúdos culturais.

Fonte: @comunicadoresindigenasdoac

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Cultura

Palco Giratório 2025 leva espetáculo do Acre a nove estados do país

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O Acre será representado na 27ª edição do Palco Giratório, maior projeto de circulação de artes cênicas do Sesc, com o espetáculo Fiandeiro de Tempos, dirigido e encenado por Victor Onofre. A montagem, produzida pelo Coletivo Iluminar, integra a programação nacional ao lado de outros 15 trabalhos selecionados de diferentes regiões do Brasil.

A peça foi criada a partir de vivências nas comunidades ribeirinhas do Rio Murú, Rio Croa e Serra do Môa, e aborda aspectos do cotidiano e dos saberes tradicionais dessas populações. Estreada em dezembro de 2021, em Rio Branco, a obra também passou por nove estados durante o projeto Sesc Amazônia das Artes em 2023.

Neste ano, Fiandeiro de Tempos será apresentado em Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Alagoas, Rondônia, Paraná e Rio de Janeiro, entre os meses de abril e outubro.

Natural de Cruzeiro do Sul, Victor Onofre destacou o significado da participação no circuito nacional: “Nasci em uma comunidade ribeirinha e hoje cheguei a um dos maiores festivais de teatro do país. Honra é a palavra e gratidão também”, disse o artista.

A ficha técnica inclui nomes como Quílrio Farias, Dino Camilo e Jaqueline Chagas, responsáveis pelo texto, cenário e figurino. A trilha sonora é assinada por Farias, Marcos Casas e Mara Mattero. A operação de luz será feita por Marques Izitio.

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Cultura

Museu do Xapury é reinaugurado após revitalização com recursos do governo estadual

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O Museu do Xapury foi reinaugurado nesta terça-feira, 15 de abril, no município de Xapuri, após processo de revitalização realizado pelo governo do Acre, por meio da Fundação Elias Mansour (FEM). O investimento foi de R$ 640 mil, com recursos do tesouro estadual.

Instalado em um casarão de 1927 que já abrigou a primeira sede da Prefeitura de Xapuri, o museu tem como foco a preservação da história local, com ênfase no Ciclo da Borracha, na Revolução Acreana e na trajetória do líder seringueiro Chico Mendes. O acervo reúne armas históricas, mobiliário, objetos do cotidiano dos trabalhadores da floresta e peças que representam a cultura indígena e extrativista da região.

Durante a entrega, o governador Gladson Cameli destacou o papel do museu na formação da identidade local. “Eu entendo que um povo que não conhece a sua história não pode sonhar com um futuro promissor. Portanto, um museu não é um lugar para acumular coisas velhas, mas sim um lugar que guarda memórias afetivas de uma população, as quais sinalizam para o futuro”, afirmou.

O museu foi originalmente inaugurado em 2005 e é considerado um dos principais espaços culturais de Xapuri. A reabertura do espaço integra uma série de ações voltadas à preservação do patrimônio histórico do município, que incluem também a revitalização da Casa de Chico Mendes e da Trilha Chico Mendes, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

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