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Cultura

Festival Acre Moda Revolução oferece oficinas gratuitas de costura no Horto Florestal

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O Festival Acre Moda Revolução ocorre de 10 a 14 de setembro, no Horto Florestal, das 9h às 16h, com entrada gratuita, para ensinar costura, criação do zero e reaproveitamento de peças. A programação inclui estandes de atendimento ao público, bazar e atividades para diferentes faixas etárias, com foco em práticas de produção e ajuste de roupas acessíveis à comunidade.

Segundo a organização, são dez estandes operando durante os cinco dias. “Hoje está rolando um festival de moda e de costura, do resgate dessa costura. São 10 estandes para a comunidade, aberto, tudo de forma gratuita. Você só vem, faz eco bag, faz turbante, faz laços, faz kimonos, conceito, reparo, estojo e muito mais”, afirmou Denise Arruda, responsável pela iniciativa. O evento reúne mais de 30 profissionais para orientar o público nas atividades práticas.

Além das oficinas, há um bazar com troca de roupas e um espaço voltado ao público infantil, a Escola Criativa. A proposta inclui também a possibilidade de produzir peças desde o início. “Do zero. Você chega, tem tecido, tem aviamento, tem marca, tem profissionais, você faz e leva para a sua casa”, disse Denise, ao explicar que a estrutura e os insumos estão disponíveis no local para experimentação e aprendizagem.

A programação é gratuita. “É 0800, porque nós temos um apoio, apoio da PNAB, governo do estado do Acre, governo federal e da Fundação de Cultura Elias Mansur”, completou Denise. A produção é da Eco Moda e a realização conta com o Ministério da Cultura, com objetivo de ampliar oportunidades de formação prática e incentivar o reaproveitamento de roupas por meio de conserto, customização e criação assistida.

Foto e informações: Stanley

Cultura

Mauricio de Sousa completa 90 anos com cinebiografia e livro comemorativo

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Mauricio de Sousa completa hoje, 27 de outubro, 90 anos e recebe homenagens que chegam ao cinema e às livrarias de todo o país. A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo exibiu, na semana passada, o filme Mauricio de Sousa – O Filme, cinebiografia que conta a trajetória do criador da Turma da Mônica e marcou o início das celebrações pelo aniversário do autor .

O longa apresenta as origens de Mauricio, seu processo de criação e o surgimento de personagens que se tornaram referência nacional, como Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali. No filme, Mauricio é interpretado pelo filho, Mauro Sousa, que afirma ter vivido uma experiência intensa ao representar o pai. “Estou interpretando meu pai no cinema, que é um ícone, um patrimônio cultural brasileiro e, ao mesmo tempo, um pai, um artista e um empresário”, declarou Mauro, ao comentar o desafio da atuação .

Durante o evento, a Mostra Internacional de Cinema concedeu a Mauricio o Prêmio Leon Cakoff, reconhecimento pelo conjunto de sua obra. A programação também exibiu três longas relacionados ao universo da Turma da Mônica: Laços, Lições e Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa .

Além da cinebiografia, um livro comemorativo foi lançado em homenagem ao desenhista. Organizado pelo jornalista Sidney Gusman, a obra reúne 90 quadrinistas do país em histórias curtas, cada uma com três páginas, formando o projeto MSP90. “São autores de todos os gêneros que você imaginar e que fazem quadros de tira, de humor, de terror”, explicou Gusman ao anunciar o lançamento .

Entre os artistas convidados está a quadrinista Helô D’Angelo, que escolheu desenvolver sua participação inspirada em Dona Pedra, personagem que aparece em histórias do cachorro Bidu. Para ela, integrar a coletânea representa avanço para a diversidade na cena dos quadrinhos brasileiros e reflete escolhas narrativas que fogem do convencional. Segundo Helô, Mauricio sempre buscou apresentar diversidade em seus personagens e criou figuras femininas com protagonismo, como Mônica, o que ajudou a ampliar o repertório de representações nos quadrinhos nacionais .

As homenagens seguem na TV. A partir das 23h desta segunda-feira (27), o programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, exibe a edição especial “Mauricio 90: desenhando o Brasil”, com depoimentos e imagens sobre a carreira do autor e o impacto de sua obra na formação de leitores e profissionais dos quadrinhos .

Mauricio de Sousa nasceu em 1935 e transformou suas tirinhas publicadas em jornais em uma das produções editoriais mais influentes do país, consolidando um catálogo de personagens reconhecidos por diferentes gerações. Ao completar 90 anos, o desenhista tem sua própria história projetada nas telas de cinema e revisitada por outros artistas em páginas de livro, enquanto seu legado segue inspirando leitores, profissionais e novos criadores.

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Assessoria

Documentário sobre artistas de Rondônia tem estreia confirmada em Porto Velho

Criativos estreia na quinta-feira (30), às 19h30, no Teatro Banzeiros, com entrada gratuita

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Cinco artistas de Rondônia contam suas histórias e compartilham processos artísticos no documentário “Criativos”, dirigido por Jordan Cruz e produzido pela Casaquatro. O curta-metragem, que será lançado na quinta-feira (30), apresenta os artistas Bira Lourenço, Geraldo Cruz, Ubiratan Suruí, Eryle Aguiar e Kali Tourinho, por meio de um olhar íntimo sobre as inspirações, técnicas e espaços que moldam suas expressões. Ao compartilharem experiências, desafios e visões, os artistas revelam não apenas seus processos criativos, mas também a força do ambiente em suas trajetórias.

O documentário se propõe a celebrar a arte rondoniense e se apresenta como um manifesto sobre sua relevância na construção de uma sociedade mais inclusiva, diversa e consciente de sua própria riqueza cultural.

Para o diretor Jordan Cruz, conhecer mais e documentar os artistas de Rondônia é essencial para valorização da arte produzida aqui. “Registrar essas histórias é, para mim, um ato de resistência e de cuidado. Porque olhar para os artistas de Rondônia é reconhecer que a Amazônia não é só floresta, é também pensamento, criação e poesia”, completa o diretor.

Após a exibição do filme a equipe técnica fará um debate com público presente sobre o processo de produção e finalização da obra.

O curta-metragem foi contemplado pelo Edital nº 01/2024 – SEJUCEL – Audiovisual – Bolsas para Artes em Vídeo – Lei Paulo Gustavo e é uma produção da Casaquatro, com direção e fotografia de Jordan Cruz, codireção de Géssica Castro, roteiro de Ana Clara Duzanowski, produção de Talita Gusmão, operação de Câmera de Kelvily Nascimento e Gabriel Uchida, fotografia Still de Giovanna Régis, montagem de Rafael Carmo, pós-produção de Gualter Tabosa, coordenação de projetos de Bernardo Beduino (B2B Produção Cultural), assessoria de Comunicação de Juraci Júnior,  identidade visual de Elivelton Valeriano e coordenação de lançamento de Val Barbosa.

Serviço: Lançamento documentário Criativos
Data: 30/10/2025
Local: Teatro Banzeiros
Horário: 19h30
Entrada gratuita.

Assessoria

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Cultura

Diretor de O Agente Secreto quer que jovens descubram o filme e conheçam a história do país

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O diretor Kleber Mendonça Filho afirmou que seu principal objetivo com o filme O Agente Secreto é alcançar o público jovem e fazer com que estudantes tenham contato com a história brasileira retratada no longa, ambientado na ditadura militar. Durante entrevista coletiva, ele disse ter um desejo específico de que jovens descubram o filme, reconhecendo nele um ponto de vista sobre o país. “Quero que o filme seja visto por um público grande no Brasil, mas eu tenho um desejo muito especial de que esse filme seja descoberto por gente muito jovem – como estudantes, meninos e meninas – que vão ao cinema e veem um filme brasileiro que conta a história brasileira”. O diretor afirmou ainda que o cinema pode provocar reflexão ao tratar de períodos que, segundo ele, o país tende a esquecer. “O Brasil é um país que tende a esquecer de muita coisa. Eu acho que o cinema é um instrumento muito bom, porque ele prende a sua atenção, te mantém entretido, mas também pode ter uma carga de informação de verdade sobre o lugar onde a gente mora”.

Ao lado do diretor, Wagner Moura reforçou que o filme trata de memória e de como o audiovisual pode preservar fatos históricos. Ele afirmou que períodos como o da ditadura continuam a gerar impactos e precisam ser discutidos. “A memória é uma coisa importante e não só para a cultura e o cinema, mas o jornalismo, a universidade, a sociedade como um todo, têm a função de preservar a nossa memória para que cresçamos como país”. No filme, Moura interpreta Marcelo, que retorna a Recife em busca do filho e para fugir de um passado que tenta esconder.

O Agente Secreto segue acumulando resultados no circuito internacional. O longa foi indicado ao Gotham Film Awards nas categorias roteiro original e melhor atuação, após ter recebido prêmios de melhor direção para Mendonça Filho e melhor ator para Wagner Moura no Festival de Cannes. A produção é o filme escolhido pelo Brasil para disputar uma vaga no Oscar 2026 na categoria de Melhor Filme Internacional.

No Acre, o longa já foi exibido em pré-estreia no Cine Araújo, no Via Verde Shopping, em Rio Branco, no sábado (25). A venda antecipada segue aberta pela plataforma Ingresso.com, que já lista novas sessões do filme na capital acreana. A estreia comercial está marcada para 6 de novembro em todo o país.

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