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Assessoria

Marcus Alexandre apresenta propostas para Rio Branco em entrevista ao G1

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Na tarde desta quarta-feira (11), o candidato a prefeito de Rio Branco pelo MDB, Marcus Alexandre, foi o convidado da série de entrevistas promovida pelo G1 com os candidatos a prefeito nas eleições municipais de 2024. Durante a conversa, Marcus apresentou suas principais propostas para a cidade, abordando temas como infraestrutura, falta de água e eventos climáticos extremos.

A entrevista durou 20 minutos, assim como com as dos demais candidatos, e foi conduzida pelos jornalistas Yuri Marcel e Renato Menezes, editores do portal G1 Acre. Marcus Alexandre foi o terceiro candidato a ser entrevistado pelo portal, que encerra a rodada de entrevista na quinta-feira (12).

Um dos pontos centrais discutidos por Marcus foi a retomada dos investimentos em infraestrutura, com destaque para a recuperação das ruas de Rio Branco. Questionado sobre a “judicialização” do programa Ruas do Povo, o emedebista foi enfático. “Essas vias não estão judicializadas. Não existe uma lei que impeça o prefeito de fazer o trabalho dele. A questão é que o atual prefeito se recusou a fazer manutenção durante três anos. Se o prefeito não quer arrumar a rua do povo, ele vai arrumar a rua de quem? A responsabilidade do prefeito é cuidar das ruas durante todo o mandato e não somente nos últimos meses de mandato”, disse.

A questão do abastecimento de água foi outro tema de destaque na entrevista. Marcus Alexandre falou sobre a falta de investimento na área e o sofrimento das famílias que estão sem água nas torneiras, principalmente as moradoras da parte alta.

“Quando eu fui prefeito, o sistema de água era do estado. O prefeito tomou do estado para a prefeitura e disse que ia ter água 24 horas. Não teve investimento, não teve melhorias, nada. O prefeito assumiu o sistema mas não investiu. Nós vamos valorizar a equipe do Saerb e vamos ampliar a ETAII, tanto na captação quanto no tratamento. Vamos melhorar a ETAI, combater as perdas. E vamos construir novos reservatórios, sobretudo pra suprir a parte alta, que é quem mais sofre. Não espere do Marcus Alexandre fazer uma fonte que jorra água na frente da prefeitura e sim investimentos”, afirmou.

Ao longo da conversa, Marcus falou também sobre o como a prefeitura vai agir para lidar com os eventos climáticos extremos. “Em março deste ano Rio Branco viveu uma enchente, agora vive uma das maiores secas e muita fumaça. Os eventos climáticos extremos estão cada vez mais frequentes. Precisamos monitorar e fazer a limpeza e desobstrução dos igarapés pra evitar enchentes ainda maiores. Vamos colocar um sistema de alerta para avisar as pessoas no celular. Vamos nos antecipar aos eventos das enchentes, construindo abrigos antes da alagação acontecer. E no verão precisamos fazer a limpeza de terrenos baldios, para não deixar acumular folhas e galhos que podem ser focos de incêndios”, explicou o emedebista.

O combate a violência de gênero foi outro ponto abordado por Marcus, que ressaltou a recriação de uma pasta de política para as mulheres. “Nós somos a única chapa, das quatro, que tem um homem e uma mulher à frente: eu e a Marfisa. Nós vamos retomar o trabalho da secretaria de Política para as Mulheres e vamos ter tolerância zero com assédio sexual, ao contrário do que acontece com a atual prefeitura, que um condenado por assédio, no exercício da sua função, hoje coordena a campanha do prefeito”.

Nas considerações finais, Marcus Alexandre destacou a importância de uma gestão próxima das pessoas e relembrou sua trajetória como prefeito de Rio Branco, afirmando que sua administração será marcada pelo diálogo e pela execução de projetos que tragam melhorias efetivas para a cidade. Marcus lembrou também das inúmeras promessas feitas pelo atual prefeito, que não conseguiu executar e entregar nada durante o mandato.

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Petecão propõe debate sobre transição para energias limpas no transporte marítimo

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A pedido do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), e de outros parlamentares, a Comissão de Infraestrutura (CI) realizará uma audiência pública interativa na próxima terça-feira (15), às 9h00, para discutir o plano da ONU de zerar a emissão de gases de efeito estufa no setor de transporte marítimo até 2050. O debate focará os desafios e as oportunidades para o Brasil na substituição de combustíveis fósseis por energias limpas.

O senador destacou a necessidade de o País adotar uma postura proativa nesse processo, ressaltando seu enorme potencial na produção de biocombustíveis para o setor naval. Segundo ele, o País não pode ficar à margem dessa revolução global.

“Temos a capacidade de transformar o Brasil em um polo estratégico de transição energética no transporte marítimo, aproveitando nossas riquezas naturais e a produção de biocombustíveis. No Acre, por exemplo, pretendemos eliminar o uso de óleo diesel com a instalação de usinas de energia solar nos municípios”, afirmou.

Também ressaltou que a descarbonização, além de ser uma necessidade ambiental, representa uma oportunidade econômica, permitindo que o Brasil se destaque como fornecedor de energias renováveis. Para Petecão, essa transição é crucial para a Amazônia, pois está diretamente ligada à preservação do meio ambiente, à proteção da biodiversidade e à mitigação das mudanças climáticas.

A audiência contará com a participação de especialistas, como Flávio Haruo Mathuly, assessor da Organização Marítima Internacional; Mauro Sammarco, presidente do conselho do Instituto Brasileiro de Infraestrutura (IBI); Paula Carvalho Pereda, professora da USP, e Jesualdo Silva, diretor-presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), além de representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) e dos Ministérios de Minas e Energia, Portos e Aeroportos, e Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

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Prefeitura atinge 24% de cobertura vacinal e intensifica ações para atingir meta de vacinação contra influenza em Cruzeiro do Sul

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Com a meta de vacina 32 mil pessoas contra a Influenza até o dia 26 de outubro, a prefeitura de Cruzeiro do Sul, através da Secretaria Municipal de Saúde, está intensificando as ações de busca ativa, vacinando os acamados, idosos, indo as escolas e residências para aumentar o quantitativo de vacinados. Da meta de vacinação de 32 mil, 10.231 pessoas já foram alcançadas somando 24% do público alvo, que são crianças, idosos, gestantes, puérperas, indígenas, trabalhadores da saúde, professores e pessoas com doenças crônicas.

A coordenadora do programa de Imunização de Cruzeiro do Sul Elaine Borges, a vacinação domiciliar com o objetivo de se aproximar da meta de vacinação. A ação continua após o dia 26, término da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza.

“O pessoal das unidades está indo vacinar os acamados, nas casas e escolas. Nossa meta para a gente vacinar contra a influenza é 32 mil e nós fizemos 10.231. Nós temos 24% de cobertura vacinal dos grupos prioritários. Mesmo que a campanha acabe a vacina continua nas unidades de saúde. Mesmo encerrando agora dia 26 ela continua nas unidades de saúde. Deixo bem claro acaba a campanha, mas a vacina continua nas unidades”, disse Elaine.

Na zona urbana o atendimento nas unidades de saúde é das 7h 19h de segunda a sexta-feira e na zona rural das 7h as 13h.

Dengue

Com relação a dengue, Cruzeiro do Sul já vacinou 3.469 pessoas e o município realiza busca ativa nas escolas para vacinar o público alvo entre 10 a 14 anos. Não há campanha de vacinação contra a doença mas os pais devem levar os filhos nesta faixa etária para tomar sua vacina.

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Comissão Transfronteiriça reforça pedido de paralisação de obra na rodovia UC-105, no Peru

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Em uma reunião de trabalho, a Comissão Transfronteiriça Alto Yuruá/Juruá/Alto Tamaya solicitou que o Governo Regional de Ucayali (GOREU) interrompa imediatamente a construção da rodovia UC-105, próxima a fronteira do Acre com o Peru. A comissão abordou diferentes agendas durante o encontro, destacando a posição contrária ao projeto da rodovia, que, segundo eles, está em andamento de forma ilegal e sem os devidos processos de consulta prévia.

Participaram da reunião líderes de diversas organizações, incluindo ACONADIYSH, ACCY, AACAPPY, ORAU e AIDESEP, do Peru, Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá (OPIRJ) e Apiwtxa, do povo Ashaninka, ambas do Brasil, além de especialistas da Upper Amazon Conservancy. O objetivo principal foi exigir a paralisação da construção da rodovia, argumentando que a obra viola os direitos dos povos indígenas estabelecidos pela Lei de Consulta Prévia nº 29785 e pelo Convênio 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A rodovia UC-105 está prevista para passar pela comunidade de Nueva Italia (Tahuania) até Puerto Breu, no Peru. No entanto, conforme relatado pela comissão, o projeto não possui estudos técnicos ou processos de consulta que avaliem os impactos para as comunidades locais. A construção da rodovia beneficiaria atividades como extração de madeira, mineração ilegal e cultivo de folha de coca, ligadas ao narcotráfico, conforme descrito em um documento da Organização Regional AIDESEP Ucayali (ORAU).

A comissão enfatizou a urgência de uma resposta das autoridades competentes para interromper o avanço da rodovia e evitar maiores impactos socioambientais na região, afetando diretamente os direitos dos povos indígenas e o equilíbrio ambiental.

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