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Cultura

Mostra reúne alunos de teatro em espetáculos no Sesc

Objetivo é dar visibilidade ao trabalho artístico dos alunos

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Alunos do curso de teatro do Sesc participam, na sexta-feira, 23, e sábado, 24, da Mostra de Teatro, no teatro de Arena do Sesc, às 19 horas. O evento contará com apresentações (ensaio aberto) de teatro e a entrada gratuita.

A mostra tem como objetivo dar visibilidade ao trabalho artístico dos alunos, incentivando cada escola a perceber a consistência de sua proposta pedagógica e avaliar o resultado do trabalho da equipe. Para o evento, foram selecionadas peças como: Caixa, Os Cata Feijões, A Caixa de Brincadeiras, O Gigante e aquelas que Rastejava, Sonhos, Aurias, Imitose e A ida ao Teatro.

Os cursos de arte e cultura do Sesc são um caminho para que o aluno possa vivenciar, aprender e se sentir parte da Arte, em suas diferentes formas. As aulas desenvolvem a sensibilidade, a criatividade e o autoconhecimento, seja para subir aos palcos ou praticar uma nova forma de expressão para melhorar a qualidade de vida.

“As artes têm um papel muito importante na vida das pessoas e na formação integral de cada um. Aprender uma interpretação teatral, seja clássica ou contemporânea, tocar um instrumento musical, dançar, pintar, desenhar e dançar são potenciais que podem ser desenvolvidos em qualquer idade”, reforça a gerente de Cultura do Sesc no Acre, Nardia Tayna.

Teatro

As aulas de teatro são para o público infantil, adolescente e para adulto. O teatro pode fazer você se sentir melhor consigo mesmo, ter mais autoconfiança, ganhar segurança para falar em público, melhorar a socialização e muito mais. Inscrições no Sesc Bosque/ Aulas no Sesc Centro

Cultura no Sesc

O Sesc atua na área de Cultura como disseminador de vivências e valores. O estímulo ao debate e à reflexão, a valorização do artista, a promoção e difusão das manifestações artístico-culturais são bases do trabalho realizado pela instituição em todo o país.

SERVIÇO:

Mostra de Teatro Alunos do Sesc
Data: 23 e 24 de setembro
Local: Teatro de Arena do Sesc
Horário:  19h
Endereço: Avenida Brasil – Centro

Assessoria

Cultura

Conheça as diretoras e os filmes que serão exibidos na Mostra Norte Delas de Cinema

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A produção da 1° Mostra Norte Delas de Cinema divulgou a lista dos filmes selecionados e de suas respectivas diretoras. As cineastas Rose Farias e Lorena Ortiz assinam a curadoria do evento que vai exibir 24 produções de realizadoras dos sete estados da região Norte do país, dentre 47 inscritos.

Emergindo como um tributo à luta feminista e à cultura das mulheres da região Norte brasileira, a mostra será promovida entre os dias 1 e 5 de abril, no Cine Teatro Recreio, em Rio Branco, no Acre.

Com programação gratuita, a ser conferida nas redes sociais da @mostranortedelasdecinema e @seivacolab, a iniciativa pretende fomentar, disseminar, evidenciar e valorizar a cultura das mulheridades que permeia corpos, mentes, potências, histórias, trajetórias, afetos e amazônias criativas.

A I Mostra Norte Delas de Cinema é um projeto aprovado em edital da Lei Paulo Gustavo (LPG), por intermédio da Fundação Municipal de Cultura Garibaldi Brasil (FGB). A produção é assinada pela Palmácea Filmes – produtora de cinema e arte que integra a Seiva  Colab Amazônica. A Seiva Colab Amazônica – coletivo de mulheres produtoras que visa difundir conteúdos, debates e estéticas do audiovisual no Acre e região Amazônica – responde pela coprodução do evento.

Veja a lista dos filmes e diretoras:

Curtas-metragens:

As Revoltosas, direção Cristiane Martins

Ficção/Colorido/HD/ 6´48”/PA

Vida A Flux, direção Adrianna Oliveira

Ficção/Colorido/ super-8mm, 6´28”/ PA

Solitude, direção Tami Martins e Co-direção de Aron Miranda

Ficção animação/Colorido & PB/13’32”/AP

Bebé Isadora, direção Isadora Lis

Ficção/Colorido/3´12”/PA

Bárbara, direção Joyce Cursino

Ficção/Colorido/18´47”/PA

Cabana, direção Adriana De Faria

Ficção/Colorido/13´39”/PA

A memória que ficou, direção Kaline Leigue

Documentário/Colorido/ 6´21”/RO

Velande, direção Letícia Mamed

Documentário/Colorido/ 21’17”/AC

Alexandrina – Um relâmpago, direção Keila Sankofa

Ficção/Colorido/11´31”/PA

Mercado de Histórias, direção Alcinethe Damasceno

Documentário/Colorido/ 19’50”/AC

Ventre afluente, direção Laryssa Gaynett

Documentário/Colorido/ 13’01”/AM

Vou rezando e vou cantando, direção Katiúscia Miranda

Documentário/Colorido/ 11´15”/AC

Cabeça de cabaça, direção Keila Sankofa

Vide Arte/Colorido/ 6″/PA

Osmarina, direção Juliana Machado

Documentário/Colorido/ 18’38’’/AC

Veriana, direção Juliana Machado

Documentário/Colorido/ 25’00’’/AC

O Nome, direção Rose Farias

Documentário/Colorido/ 20’00’’/AC

Maués: A Garça, direção Isabele Amsterdam

Documentário/Colorido/ 27’00’’/AC

Sementes, direção Isabele Amsterdam

Animação/Colorido/ 7’00’’/AC

*Médias-metragens:*

Rami Rami Kirani, direção Mawapãi Huni Kuin e Luciana Huni Kuin

Documentário/Colorido/ 33’16″/AC

*Longas-metragens:*

Peregrina, direção Juliana Machado

Documentário/Colorido/ 79’/AC

O Barulho da Noite, direção Eva Pereira

Ficção/Colorido/HD/ 97’23”/TO

Aqui em La Frontera, direção Marcela Ulhoa

Documentário/Colorido/1:25’48″/RR

Não Haverá Mais História Sem Nós, direção Priscilla Brasil

Documentário/Colorido/ 75’47”/PA

Enquanto o Céu Não Me Espera, direção Christiane Garcia

Ficção/Colorido/ 79’07”/AM

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Cultura

Iphan reconhece grafismos do povo Huni Kuĩ como patrimônio cultural

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O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) registrou oficialmente o Kene Kuĩ, conjunto de saberes e técnicas dos grafismos do povo Huni Kuĩ, como patrimônio cultural do Brasil. A decisão foi tomada durante a 107ª Reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, realizada em 25 de março de 2025, em Brasília.

A solicitação de registro foi apresentada ao Iphan em 2006, com apoio de 127 representantes de comunidades e organizações indígenas Huni Kuĩ, entre elas a Associação dos Produtores Kaxinawá da Aldeia Paroá (APROKAP), a Organização dos Povos Indígenas do Rio Envira (OPIRE) e a Federação do Povo Huni Kuĩ do Acre (FEPHAC).

O presidente da FEPHAC, Cacique Ninawa Huni Kuĩ, destacou o reconhecimento como resultado de um esforço coletivo iniciado há anos. A conselheira do Iphan e relatora do processo, Naine Terena de Jesus, ressaltou o histórico de violência enfrentado pelos Huni Kuĩ e a importância da escuta ativa no processo de registro.

O Kene Kuĩ abrange práticas ligadas à tecelagem, cestaria, pintura corporal, cerâmica, produção de redes e objetos com miçangas. Os grafismos representam uma linguagem visual que transmite conhecimentos sobre a cosmologia, práticas sociais e rituais dos Huni Kuĩ. A produção é tradicionalmente realizada por mulheres, chamadas de aïbu keneya (mestras do desenho), que transmitem os saberes por meio de rituais, cantos e observação da natureza.

Com o reconhecimento, o Iphan e as comunidades indígenas irão elaborar políticas públicas para a preservação e continuidade do Kene Kuĩ. As ações incluirão oficinas, pesquisas de campo e consultas públicas para fortalecer os mecanismos de transmissão do patrimônio.

O povo Huni Kuĩ vive na região da Amazônia Ocidental, entre o Brasil e o Peru, com presença no estado do Acre e sul do Amazonas. O reconhecimento oficial do Kene Kuĩ marca o primeiro registro de patrimônio imaterial considerado genuinamente acreano pelo Iphan.

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Cultura

A Cidade do Acre que Brilha nos Mapas do Brasil

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Efeito Alice Springs destaca Cruzeiro do Sul em meio ao isolamento

Cruzeiro do Sul, AC – Em um país vasto e diverso como o Brasil, nem sempre as cidades mais populosas são as que ganham destaque nos mapas. Um fenômeno curioso, conhecido como “Efeito Alice Springs”, faz com que municípios menos populosos, mas com localização estratégica, se sobressaiam nas representações cartográficas.

Um exemplo notável desse efeito é Cruzeiro do Sul, no Acre. Com menos de 100 mil habitantes, a cidade se destaca em meio ao isolamento geográfico da região. Localizada no oeste do estado, a 8 horas de viagem da capital Rio Branco, Cruzeiro do Sul se torna referência em uma área cercada por municípios menores.

Efeito Baltimore: O oposto do destaque

O “Efeito Alice Springs” tem um contraponto: o “Efeito Baltimore”. Esse fenômeno ocorre quando cidades grandes e populosas perdem destaque nos mapas devido à proximidade com centros urbanos ainda maiores. No Brasil, um exemplo claro é Guarulhos (SP), que, apesar de ter mais de 1 milhão de habitantes, raramente aparece em mapas que abrangem a região metropolitana de São Paulo.

O Acre nos Mapas

A localização estratégica de Cruzeiro do Sul garante que a cidade seja presença constante em mapas que mostram mais de um município do Acre. A cidade também serve como referência para outras cidades da região, como Mâncio Lima, onde está localizado o ponto extremo oeste do Brasil.

O vídeo original, do canal Esclave, explora em detalhes os efeitos Baltimore e Alice Springs, revelando como a geografia e a demografia moldam a forma como representamos o Brasil nos mapas.

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