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Política

Petecão apresenta balanço de dois anos à frente da Comissão de Segurança Pública

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O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) divulgou nesta quinta-feira (19) o balanço de sua gestão de dois anos na presidência da Comissão de Segurança Pública (CSP) do Senado. Durante esse período, a comissão aprovou 83 projetos de lei, realizou 76 reuniões e apresentou 115 requerimentos, com foco no combate à criminalidade e no fortalecimento das forças de segurança.

Entre os principais avanços legislativos, Petecão mencionou o fim das saídas temporárias de presos, as restrições à progressão de regime para crimes contra crianças, a criação da Frente Parlamentar em Defesa da Polícia Penal, a premiação em dinheiro para profissionais de segurança pública, os relatórios periódicos sobre violência contra mulheres e a suspensão da CNH de condenados por tráfico de drogas.

O senador destacou que os projetos aprovados visam endurecer as regras para criminosos e valorizar os profissionais de segurança pública. “Esses projetos têm impacto direto no combate à violência e no fortalecimento das instituições de segurança no País”, afirmou.

Além das legislações, Petecão ressaltou a relevância dos debates promovidos pela CSP, incluindo audiências públicas com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, sobre o combate ao crime organizado e o sistema penitenciário. Também mencionou o Encontro Técnico de Segurança Pública realizado em Manaus, que abordou temas como violência nas fronteiras e a municipalização da segurança.

Outro ponto destacado pelo senador foi o seminário sobre segurança nas fronteiras, realizado em maio do ano passado, em Brasiléia (AC). O evento contou com a presença do então ministro da Justiça, Flávio Dino, e teve como foco medidas contra o tráfico de drogas e outros crimes na região amazônica. Petecão enfatizou a importância da visita do ministro e o trabalho da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no combate ao crime organizado na área.

Petecão concluiu seu balanço afirmando que sempre se comprometeu com a redução da criminalidade e o fortalecimento das forças de segurança, destacando os avanços legislativos e estratégicos alcançados durante sua gestão.

Política

Mailza e Bocalom falam sobre futuro político e abrem o jogo sobre 2026

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A corrida pelo governo do Acre em 2026 começou a ganhar forma com declarações importantes nesta semana. De um lado, a vice-governadora Mailza Assis (Progressistas) confirmou que está pronta para disputar o cargo. Do outro, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), admitiu que pode entrar na disputa se houver um chamado da direita.

Mailza recebeu o apoio oficial do PRD, partido recém-formado a partir da fusão entre PTB e Patriota, e disse estar disposta a liderar uma nova fase no estado. Segundo ela, o momento é de construir alianças e ouvir a população. “Estamos montando um projeto político que não é só sobre eleição. É sobre governar com participação, olhando para as pessoas, principalmente as mulheres e os jovens”, afirmou em entrevista ao site ContilNet.

A vice-governadora disse que quer dar continuidade ao trabalho do governador Gladson Cameli e que pretende enfrentar de forma direta os altos índices de violência doméstica e feminicídio. “O Acre não pode continuar sendo cenário de tanta dor. A gente precisa mudar isso, e mudar agora”, disse.

Já Bocalom, em conversa com o Blog do Crica, disse que sua prioridade continua sendo a prefeitura de Rio Branco, mas não descartou totalmente a possibilidade de disputar o governo estadual. “Não vou colocar meu nome e não estou colocando de jeito nenhum. Mas se lá na frente a direita se reunir e achar que o meu nome é um bom nome e que ganha a eleição, eu vou. Sempre fui pau para toda obra”, afirmou.

A fala mostra que, mesmo sem se declarar pré-candidato, o prefeito está atento aos movimentos e pode se tornar uma opção no futuro, caso haja consenso entre os partidos do seu campo político.

Com as duas falas, o cenário político acreano começa a se desenhar para 2026. De um lado, Mailza se apresenta como herdeira do projeto de Gladson Cameli. Do outro, Bocalom acena para a possibilidade de liderar uma chapa, dependendo do rumo das articulações.

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Política

Para Gladson, Mailza e Nicolau são “plano A” para próximas eleições

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Durante entrevista concedida nesta terça-feira (15), o governador Gladson Cameli fez uma declaração que revela a estratégia política do Progressistas para a sucessão ao governo do Acre em 2026. Ao afirmar que a vice-governadora Mailza Assis e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nicolau Júnior, são “dois planos A”, Gladson sinaliza que o partido trabalha com múltiplas opções prioritárias — e não com um nome único já definido.

A fala ocorre em um contexto de movimentação antecipada nos bastidores da política acreana. Ainda que as eleições estejam a mais de um ano e meio de distância, há disputa interna no Progressistas sobre quem deve liderar o projeto de continuidade da atual gestão. A declaração de Gladson, ao evitar a hierarquização entre Mailza e Nicolau, funciona como um recado interno: o partido deve manter a unidade e permitir que ambos se fortaleçam até a definição do nome que vai à disputa.

“Tenho dito tanto para o Nicolau, dentro do meu partido, para os nossos aliados, para a nossa vice-governadora, que nós temos que – eu não quero antecipar a eleição, mas como nós somos um Estado politizado, sabemos que só se fala em eleição – as articulações são naturais do processo democrático”, disse o governador, reforçando a ideia de que o processo de escolha será construído coletivamente.

Gladson também destacou o papel que os dois vêm desempenhando dentro da gestão estadual. Ao mencionar a atuação de Nicolau no apoio ao Executivo e a posição institucional de Mailza como vice-governadora, ele constrói uma narrativa de continuidade administrativa e reforça que o Progressistas deve manter o comando do estado com base na atual aliança.

Ao dizer que “são dois planos A”, o governador busca ainda neutralizar especulações sobre eventuais disputas internas e reafirmar o controle político sobre o processo sucessório. A mensagem é clara: o partido tem dois nomes viáveis e competitivos, e não trabalha com um “plano B”.

A declaração de Gladson abre espaço para interpretações sobre qual será o critério de escolha entre Mailza e Nicolau. Até lá, ambos devem continuar investindo na visibilidade pública, ampliando alianças e fortalecendo seus projetos políticos dentro e fora da base governista.

Nas movimentações políticas rumo às eleições estaduais de 2026 no Acre, a vice-governadora Mailza Assis e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nicolau Júnior, ambos do Progressistas, têm adotado estratégias distintas para viabilizar suas candidaturas ao governo.

Mailza Assis: articulação institucional e mobilização partidária

Mailza Assis intensificou sua presença em eventos públicos e partidários. Em abril, participou do encontro “Conect@dos com Mailza”, promovido pelo Progressistas em Rio Branco, que reuniu prefeitos, parlamentares e lideranças municipais em apoio à sua pré-candidatura . A vice-governadora também tem buscado diálogo com outras lideranças políticas, como o senador Alan Rick e o prefeito Tião Bocalom, visando a unidade das forças de direita no estado.

Apesar de aparecer em posição inferior em pesquisas de intenção de voto, Mailza reafirmou sua pré-candidatura, destacando que pesquisas realizadas com antecedência têm a finalidade de influenciar o jogo eleitoral.

Nicolau Júnior: fortalecimento regional e institucional

Nicolau Júnior tem focado em fortalecer sua base política, percorrendo agendas em diversas regionais do estado, incluindo encontros com vários prefeitos. Como presidente da Assembleia Legislativa, tem visitado municípios para aproximar o legislativo das câmaras municipais. Embora não tenha oficializado sua pré-candidatura, Nicolau não descarta a possibilidade e mantém alinhamento com o governador Gladson Cameli.

Analistas políticos observam que, caso Mailza não consiga ampliar sua popularidade, Nicolau pode emergir como uma alternativa viável dentro do Progressistas.

Podemos dizer que as articulações de Mailza Assis e Nicolau Júnior refletem estratégias distintas: enquanto a vice-governadora busca consolidar apoio institucional e partidário, o deputado estadual fortalece sua presença regional e institucional. A definição do candidato do Progressistas ao governo do Acre em 2026 dependerá do desempenho de ambos nas articulações políticas e na aceitação popular nos próximos meses.

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Política

Rio Branco: Joabe propõe intermediação com FGB após protesto de quadrilhas juninas na Câmara

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Integrantes do movimento junino de Rio Branco protestaram nesta terça-feira (15) na Câmara Municipal após a declaração da Fundação Garibaldi Brasil (FGB) de que não haverá recursos para o calendário junino de 2025. O grupo reivindicou apoio do poder legislativo para garantir a realização do evento, que ocorre anualmente há 16 anos e é considerado um dos principais do calendário cultural da capital.

Durante a sessão, representantes das quadrilhas juninas se reuniram com vereadores para buscar alternativas. A presidente da Liga de Quadrilhas Juninas do Acre, Francilene Santos, afirmou que o evento movimenta diversas comunidades e setores da economia local, como costureiras, músicos, técnicos de som e vendedores de alimentos. Segundo ela, a ausência de apoio financeiro compromete a realização de atividades como o concurso, o esquenta junino e os arraiais comunitários.

O presidente da FGB, Klowsbey Pereira, declarou que não haverá repasse financeiro este ano porque o movimento não conseguiu captar recursos via emenda parlamentar. Ele explicou que a prefeitura seguirá oferecendo apoio logístico, como estrutura de palco, som e banheiros químicos.

Diante da situação, o presidente da Câmara de Rio Branco, vereador Joabe Lira (União Brasil), anunciou que o legislativo vai intermediar o diálogo entre o movimento junino e a FGB. Segundo ele, a Câmara reconhece a importância cultural e econômica do evento e pode discutir o envio de emendas para apoiar a realização do calendário junino a partir do próximo ano.

A proposta de intermediação ocorre após mobilização dos grupos culturais e apoio de parlamentares como André Kamai (PT) e Neném Almeida (MDB), que participaram das discussões com os representantes do movimento. A Câmara deve continuar acompanhando o tema nos próximos dias.

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