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Política

Polícia Civil do Acre recebe pistolas Beretta APX em iniciativa de modernização

Avanço Tecnológico na Segurança Pública: Pistolas Beretta APX fortalecem eficiência e proteção aos agentes da Polícia Civil do Acre

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O Governo do Acre, por meio da Polícia Civil, trabalha efetivamente na atualização dos equipamentos policiais. Na última segunda-feira, foi realizada a entrega das pistolas Beretta APX aos policiais de Plácido de Castro e Acrelândia, marcando a quarta distribuição desse armamento.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Henrique Maciel, destacou que essa iniciativa faz parte do processo contínuo de melhoria das condições de trabalho dos agentes. As novas pistolas representam um avanço tecnológico significativo em comparação com as armas anteriores, proporcionando maior eficiência e segurança aos policiais.

“Entrega das pistolas Beretta APX, um passo crucial para a eficiência e proteção dos nossos agentes.” Henrique Maciel, delegado-geral da Polícia Civil do Acre

Henrique Maciel creditou o sucesso da aquisição à sensibilização do governador Gladson Cameli, e o compromisso do governo não só com o aumento do efetivo policial e a construção de novas delegacias, mas também com a melhoria das condições de trabalho dos policiais.

Com informações Agência de Notícias do Acre

Política

Bocalom anuncia construção de casas em parceria com a Caixa e visita as obras

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O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, anunciou a construção de 250 unidades habitacionais em parceria com a Caixa Econômica Federal. Segundo ele, a Prefeitura participa com a doação do terreno, aporte de R$ 20 mil por casa e a execução da infraestrutura de pavimentação e asfalto no entorno do conjunto.

O empreendimento está localizado na região do bairro Rosalinda e deve alcançar, com áreas vizinhas como o Santo Afonso, mais de 600 moradias. O prefeito ressaltou que se trata de um dos maiores projetos habitacionais já executados na capital.

“Firmamos convênio com a Caixa e só aqui serão 250 casas, mas nossa meta é avançar muito mais. Nunca a Prefeitura de Rio Branco executou um projeto desse tamanho, e quem ganha com isso é a população”, disse Bocalom durante visita à área.

Ele destacou também o impacto do projeto na geração de empregos. De acordo com o prefeito, Rio Branco vive um crescimento no setor da construção civil, com pedreiros, carpinteiros e serventes sendo contratados prioritariamente entre os moradores das próprias comunidades. “Hoje a cidade virou um canteiro de obras. A mão de obra é local e as famílias estão trabalhando e recebendo em dia”, afirmou.

As obras contam com participação de empresas e cooperativas do setor, que atuam na execução dos serviços. Para o prefeito, a iniciativa garante emprego e renda enquanto amplia o acesso à moradia.

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Política

Apex amplia presença nos EUA para enfrentar impacto do tarifaço

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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) anunciou a abertura de um novo escritório em Washington, nos Estados Unidos, como parte da estratégia do governo para apoiar empresas brasileiras afetadas pelo aumento tarifário imposto ao país. A medida integra o Plano Brasil Soberano, que prevê R$ 30 bilhões em crédito e incentivos às companhias impactadas.

De acordo com o presidente da Apex, Jorge Viana, além da atuação institucional nos Estados Unidos, o Brasil tem buscado parcerias com a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) e com importadores de produtos nacionais. O objetivo é mobilizar o setor privado norte-americano em defesa da exclusão de itens brasileiros do tarifaço. “Precisamos trazer para o nosso lado os importadores que ganham com os produtos brasileiros. Isso vale para setores como café e carne, que têm peso significativo no mercado norte-americano”, afirmou.

Viana destacou ainda que as exigências feitas pelo governo dos Estados Unidos para revisar as sanções atingem a soberania brasileira. Segundo ele, o entrave não se restringe a questões comerciais, já que envolve tentativas de interferência em áreas internas, como o Judiciário. “Se fosse apenas uma questão comercial, já estaria resolvida. Não há como aceitar condicionantes que ferem a soberania nacional”, disse.

A estratégia brasileira também inclui a diversificação de mercados. A Apex já identificou mais de 100 países com potencial para absorver produtos que estão perdendo espaço nos Estados Unidos. Entre os setores mapeados, destacam-se alimentos, calçados e bens industrializados. Para viabilizar essa transição, a agência pretende ampliar a participação de empresas em feiras internacionais e trazer compradores estrangeiros ao Brasil.

No cenário das exportações, dados da Apex mostram que o Brasil vendeu US$ 77,3 bilhões em bens no primeiro trimestre de 2025, levemente abaixo do mesmo período de 2024. O saldo comercial, entretanto, fechou positivo em US$ 10 bilhões. China, União Europeia, Estados Unidos e Mercosul seguem entre os principais destinos, com destaque para o aumento de 51% nas vendas à Argentina.

Segundo Viana, a crise comercial pode abrir novas oportunidades. “Em uma guerra comercial todos perdem, mas às vezes perde mais quem a provocou. O Brasil tem alternativas e está preparado para enfrentá-la”, avaliou.

A expansão da Apex nos Estados Unidos e o reforço do crédito interno buscam reduzir os efeitos imediatos do tarifaço, ao mesmo tempo em que se constroem alternativas para garantir competitividade às exportações brasileiras. O governo aposta que, ao diversificar mercados e manter diálogo com importadores norte-americanos, o país conseguirá reduzir perdas e fortalecer sua posição no comércio internacional.

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Política

Indústria de açaí com selo de origem será instalada em Feijó com apoio de governo e cooperativas

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Feijó, no Acre, vai sediar a primeira indústria brasileira dedicada ao processamento de açaí com selo de Indicação Geográfica (IG). O anúncio foi feito em conjunto pelo Governo do Estado, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Prefeitura de Feijó, durante ato realizado no município. A iniciativa prevê investimento superior a R$ 6 milhões e deve beneficiar diretamente produtores locais e famílias que vivem da cadeia extrativista do fruto.

O projeto inclui a cessão de um terreno no parque industrial do município, oficializada pelo governador Gladson Cameli, que destacou a relevância da agroindústria para diversificar a economia regional e ampliar o alcance do açaí acreano. Segundo ele, a implantação da fábrica vai fortalecer a economia da regional Envira e abrir espaço para novas indústrias. “Estamos consolidando um produto que carrega a identidade do Acre e que agora terá valor agregado, com potencial de conquistar mercados externos”, afirmou.

A unidade será administrada pela Cooperativa de Produtores, Coletores e Batedores de Açaí de Feijó (Acaicoop), responsável pela gestão da IG concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial em 2023. A cooperativa estima que a produção processada chegue a 60 toneladas mensais, com geração de ao menos 50 empregos diretos e impacto sobre mais de 500 famílias da cadeia produtiva.

A diretora de Economia Sustentável e Industrialização da ABDI, Perpétua Almeida, informou que os recursos serão aplicados em duas etapas, de R$ 3 milhões cada, para construção e equipagem da indústria. “Nosso objetivo é estruturar um empreendimento que receba também a produção de Tarauacá e da região do Envira, garantindo escala e maior inserção no mercado”, explicou.

Produtores e cooperados ressaltaram que a industrialização representa a possibilidade de definir preços, ampliar mercados e melhorar a renda. Julia Gomes, presidente da AçaíCoop Feijó, destacou que a nova estrutura consolida um antigo projeto coletivo. “Com a fábrica, vamos transformar o açaí de Feijó em um produto competitivo, capaz de fortalecer nossa economia e valorizar as famílias envolvidas”, afirmou.

O município de Feijó já é conhecido nacionalmente pela Festa do Açaí e pela produção que varia entre 35 e 40 toneladas por mês. Com a instalação da indústria, a expectativa é que a cidade amplie sua relevância no cenário produtivo, unindo tradição cultural e inovação industrial.

A iniciativa reforça o cooperativismo como estratégia para estruturar cadeias produtivas na Amazônia e aponta para um novo momento da economia acreana, com a valorização da biodiversidade como motor de desenvolvimento regional.

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