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Política

Prefeitura de Cruzeiro do Sul recebe imóveis da União

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A Prefeitura de Cruzeiro do Sul foi contemplada com a doação de importantes imóveis pela Superintendência do Patrimônio da União (SPU) que serão utilizados na área da educação. O prefeito em exercício Henrique Afonso recebeu na sede da prefeitura Thiago Mourão, o superintendente do Patrimônio da União no Acre.

Entre os imóveis repassados está a sede do antigo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que será incorporada à Escola Oswaldo D’Albuquerque Lima, uma das instituições de ensino mais importantes do centro da cidade.

Edvaldo Gomes, secretário municipal de Educação e Esportes, expressou sua gratidão pela doação e destacou o valor estratégico desse imóvel. “A gente agradece à SPU por fazer essa doação para o município de Cruzeiro do Sul. Essa área de terra tão valorizada certamente vai trazer benefícios para a nossa escola no centro da cidade, a Oswaldo Lima. Esperamos ampliar a escola e, quem sabe, construir um auditório que sirva tanto para a escola quanto para a sociedade de Cruzeiro do Sul,” afirmou Edvaldo Gomes.

A doação desse imóvel permitirá à Prefeitura buscar recursos para a execução de projetos que beneficiem diretamente a educação municipal. “Com essa documentação, podemos agora buscar os recursos necessários para esse projeto. Vamos trabalhar em um projeto que não só amplie a escola, mas também crie um auditório para uso escolar e comunitário,” explicou o secretário.

Thiago Mourão, superintendente do Patrimônio da União no Acre, detalhou os outros espaços importantes cedidos ao município. “Hoje estamos fazendo a doação da Praça 25 de Agosto e da Secretaria Municipal de Saúde. A sede do antigo TRE, que será utilizada para a ampliação da Escola Oswaldo D’Albuquerque Lima, é particularmente relevante,” destacou Mourão.

Mourão também mencionou que essa ação faz parte de uma estratégia do governo federal, liderada pelo presidente Lula. “Temos outros imóveis que estão hoje abandonados ou sem utilização, e dependendo do projeto do município, podemos colaborar ainda mais. A regularização fundiária de vários bairros que ainda estão sob a gestão do INCRA e da SPU também é uma prioridade,” acrescentou.

Assessoria

Política

Câmara de Rio Branco aprova projeto de auxílio-aluguel para mulheres vítimas de violência

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A Câmara Municipal de Rio Branco aprovou, nesta quinta-feira (24), o Projeto de Lei nº 10/2025, que institui o pagamento de auxílio-aluguel para mulheres em situação de vulnerabilidade decorrente de violência doméstica e familiar. A medida foi aprovada de forma unânime pelas comissões da Casa Legislativa.

De autoria do vereador Leôncio Castro (PSDB), o projeto recebeu parecer favorável do relator Márcio Mustafá (PSDB). O texto prevê que o auxílio será concedido mediante decisão judicial, como parte das medidas protetivas previstas na legislação vigente.

O valor do benefício poderá chegar até R$ 1.000 por mês, com duração máxima de seis meses, sem possibilidade de prorrogação. A proposta busca viabilizar a saída segura das vítimas de ambientes de risco, assegurando um suporte temporário para moradia.

A votação contou com o apoio dos vereadores Elzinha Mendonça (PP), André Kamai (PT), Zé Lopes (Republicanos), Bruno Moraes (PP), Aiache (PP), Matheus Paiva (União), Lucilene Vale (PP), além do próprio relator.

O projeto agora segue para sanção do Executivo Municipal.

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Política

Governo Federal propõe parceria para gestão de resíduos sólidos no Acre

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) realizou, em 23 de abril, reunião com prefeitos, parlamentares e representantes de municípios do Acre para discutir a gestão de resíduos sólidos no estado. O encontro foi conduzido pelo ministro Waldez Góes e teve como foco a apresentação de um projeto de modelagem para viabilizar uma parceria público-privada (PPP), com apoio técnico e financeiro do Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS).

De acordo com o ministro, a proposta é construir um contrato modelo que será submetido à análise de um consórcio de municípios. O objetivo é estruturar a solução de forma integrada, sem custos para as prefeituras ou para o governo estadual. Góes destacou que o apoio do governo federal tem como base a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para oferecer respostas estruturantes aos desafios regionais.

A iniciativa insere-se no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e prevê que, após a estruturação, o projeto possa ser levado a leilão para contratação da empresa interessada em operar o serviço. A proposta considera a gestão de resíduos como uma questão ambiental e de saúde pública, além de um fator estratégico para atrair investimentos na região amazônica.

O FDIRS atua na preparação de projetos de infraestrutura em diversas áreas, como saneamento, mobilidade urbana, habitação e manejo de resíduos sólidos. Com patrimônio líquido de R$ 1 bilhão, o fundo prioriza projetos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e é o primeiro fundo da União com gestão privada voltada à viabilização de PPPs.

Na reunião, Góes também relembrou sua experiência como governador do Amapá, onde articulou a adesão de todos os prefeitos do estado a um modelo de concessão de serviços de saneamento. O modelo resultou na mobilização de R$ 4,8 bilhões em investimentos, com metas de ampliação de cobertura de água tratada e esgotamento sanitário nos anos seguintes à concessão.

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Política

Bocalom defende papel dos municípios no enfrentamento das mudanças climáticas

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Durante painel preparatório para a COP30, realizado nesta terça-feira (23), o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, destacou a necessidade de maior protagonismo dos municípios nas políticas ambientais. A fala ocorreu durante o evento “COP30 no Radar: Como inserir a pauta da Amazônia urbana na agenda?”, promovido no Encontro Preparatório para a COP30 (EPPAM).

Bocalom afirmou que ações ambientais muitas vezes são centralizadas nos governos federal e estadual, sem considerar que os efeitos e a implementação das políticas ocorrem diretamente nos municípios. “Quando se fala em preservação ambiental, em mudanças climáticas, sempre tem sido o governo federal, o governo estadual. Esquece que tudo acontece nos municípios”, declarou.

O prefeito defendeu que as gestões locais tenham poder de decisão nas pautas ambientais. Segundo ele, a experiência de Rio Branco pode ser um exemplo nesse debate. “Rio Branco hoje demonstra para o mundo inteiro como é que a gente conseguiu diminuir as queimadas no município. De que forma a gente fez isso? Sem ficar multando, mas sim educando”, explicou.

De acordo com Bocalom, o número de queimadas em Rio Branco caiu de mais de 2.700 em 2020 para menos de 700 em 2024. Para ele, essa redução está diretamente ligada a ações de educação ambiental e políticas voltadas à agricultura familiar. “A educação ambiental tem que envolver também, para poder preservar a zona rural”, disse.

O gestor também criticou abordagens punitivistas e reforçou a importância da inclusão social nas políticas ambientais. Destacou que fiscais da prefeitura atuam com orientação, sem o uso da força policial, e que muitas pessoas interferem no meio ambiente por necessidade de sobrevivência.

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