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Projeto Cidadão celebra união de 400 casais em cerimônia coletiva na Expoacre Juruá

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Durante a Expoacre Juruá, realizada em Cruzeiro do Sul no dia 3 de agosto, o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), através do Projeto Cidadão, oficializou a união de 400 casais em uma cerimônia coletiva. O evento integra as iniciativas do TJAC para levar cidadania e acesso à justiça às comunidades mais distantes do estado.

Foto: José Caminha/Secom

O juiz Erik Farhat, diretor do Foro da Comarca de Cruzeiro do Sul, foi o responsável por celebrar a cerimônia, destacando a importância do casamento como uma instituição fundamental para a família e uma garantia de direitos. Ele mencionou que, apesar de já ter celebrado várias uniões, cada cerimônia é um momento único e carregado de emoção.

“É sempre uma satisfação muito grande. Você vê a felicidade no rosto das pessoas, o casamento é uma instituição importante para a família e resolve diversos aspectos da vida prática. Todo casamento é uma emoção, não importa quantos você já celebrou, para as pessoas é uma primeira ocasião, um momento único e memorável,” afirmou o juiz Erik Farhat.

Fotos: Elisson Magalhães | Comunicação TJAC

A desembargadora Eva Evangelista, coordenadora do Projeto Cidadão, ressaltou o impacto social do programa, que há quase 30 anos oferece serviços essenciais às populações ribeirinhas e povos originários do Acre. Segundo ela, o Projeto Cidadão é uma das ações mais importantes do TJAC, proporcionando cidadania e justiça para as comunidades mais isoladas.

Ela aconselhou os noivos sobre a importância de fazer boas escolhas na vida a dois. “Os casais devem caminhar e sonhar juntos, num mesmo propósito. Desejo muitas felicidades e que vivam com respeito mútuo para encontrar a paz em suas famílias”, disse.

Assessoria

Sistema OCB e Ufac debatem funcionamento do Observatório do Cooperativismo, que será implantado em janeiro

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Em reunião com a pró-reitoria de Extensão da Universidade Federal do Acre (Ufac) nesta quinta-feira (12), o presidente do Sistema OCB no Acre, Valdemiro Rocha, discutiu os ajustes finais para a implantação do Observatório do Cooperativismo, Economia Popular e Solidária no Acre. Na ocasião, estiveram presentes o Pró-Reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula, o Diretor de Ações de Extensão, Gilvan Martins e a Professora Associada no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Ufac e Doutora em Ciências, Luci Teston. O programa, que visa fomentar o cooperativismo no âmbito acadêmico, tem lançamento previsto para janeiro de 2025.

A iniciativa, idealizada pelo Sistema OCB, visa estabelecer um espaço institucional de articulação participativa, dialógica e democrática, focado no desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão, empreendedorismo e inovação na área do cooperativismo. Durante o ano de 2024, foram realizadas diversas reuniões para discutir a estruturação do Observatório. No encontro mais recente, foram definidos os últimos ajustes no regulamento e o processo de formalização através de um programa de extensão da Ufac.

O Observatório visa envolver uma ampla rede de instituições e organizações, abrangendo desde a sociedade civil até órgãos governamentais, associações e outras entidades ligadas ao cooperativismo. Dentro da universidade, a ideia é integrar pesquisadores e estudantes de diversas áreas do conhecimento, de forma a atender às múltiplas demandas do setor no estado e em organizações correlatas.

A implantação de observatórios em todos os estados do Brasil foi uma das metas discutidas na Assembleia Geral da OCB Nacional, realizada no início de 2024. Desde então, Valdemiro Rocha tem liderado os esforços no Acre para tornar essa missão uma realidade, com o apoio de parceiros acadêmicos e institucionais.

Com o apoio da Ufac e de diversas entidades parceiras, o Observatório do Cooperativismo promete ser uma ferramenta essencial para o fortalecimento e a expansão do cooperativismo no estado do Acre, promovendo uma articulação efetiva entre Universidade, sociedade civil e organizações governamentais.

Assessoria: Andréia Oliveira

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Projeto do MPAC Mobiliza Jovens Contra a Corrupção

Iniciativa promove conscientização e premia redações de estudantes sobre práticas anticorrupção.

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O encerramento do projeto “Eu Digo Não à Corrupção”, promovido pelo Ministério Público do Acre (MPAC), aconteceu nesta quarta-feira (11), no auditório da Escola Armando Nogueira. O evento contou com a presença do prefeito Tião Bocalom, presidente da Aleac dep. Luiz Gonzaga e do governador Gladson Cameli.

O projeto, idealizado pela 1ª Promotoria Especializada de Defesa do Patrimônio Público do MPAC, teve como objetivo conscientizar os jovens sobre práticas cotidianas que alimentam a corrupção. Escolas de Rio Branco e Cruzeiro do Sul foram selecionadas para participar de um concurso de redação que premiou os melhores textos sobre o tema.

De acordo com a promotora de Justiça Myrna Teixeira Mendoza, o projeto foi pensado para preparar os estudantes, especialmente os do terceiro ano, para identificar a corrupção não apenas em atos de gestores públicos, mas também em práticas diárias. “A corrupção diária, como furar fila, colar em prova e ultrapassar o sinal vermelho, também precisa ser combatida”, afirmou.

O prefeito Tião Bocalom elogiou a iniciativa, destacando que o problema da corrupção ultrapassa as barreiras institucionais e atinge também o setor privado.

O governador Gladson Cameli ressaltou a importância de envolver os jovens na reflexão sobre o tema. “O Ministério Público tem buscado conscientizar nossos jovens com uma parceria que envolve também a Assembleia Legislativa. A ideia é que nossas gerações não entrem na corrupção, pois ela está em todos os sentidos”, disse Cameli.

Cameli também avaliou a iniciativa como um importante passo para a conscientização e prevenção. “Cada um precisa fazer a sua parte para eliminarmos essa palavra do vocabulário”, concluiu.

O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), Luiz Gonzaga, também participou do evento e destacou a relevância do projeto. Ele parabenizou a iniciativa e reforçou a necessidade de ações educativas para combater a corrupção.

O projeto busca reforçar a importância do papel cidadão no combate à corrupção, promovendo ações educativas que buscam formar uma sociedade mais justa e transparente.

Foto: Val Fernandes/Assecom

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Governo e Prefeitura firmam cooperação para melhoria da saúde no sistema prisional

Acordo tripartite prevê atendimento integral e articulação entre esferas estadual, municipal e federal

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A Prefeitura de Rio Branco e o Governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesacre) e do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), firmaram na terça-feira (11) um termo de cooperação voltado à melhoria da saúde da população carcerária. A iniciativa alinha-se à Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).

O projeto envolve uma articulação tripartite, com a União financiando 50% das ações, enquanto Estado e Município dividem igualmente os outros 50%. O secretário de Saúde, Pedro Pascoal, explicou a estrutura do acordo. “No primeiro momento, estaremos cedendo os profissionais da nossa rede estadual de saúde para não deixar aquela população do sistema penitenciário desassistida. Além disso, as medicações que fazem parte do âmbito hospitalar ficarão a cargo do Estado fornecer, e as ofertadas pelo município ficarão sob responsabilidade da Prefeitura.”

O Complexo Penitenciário Francisco D’Oliveira Conde abriga cerca de 3 mil pessoas que demandam atendimento diário. As equipes de Atenção Primária Prisional (eAPP) terão composição multiprofissional para garantir atendimento integral aos detentos.

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, destacou o papel da parceria para ampliar a assistência à população carcerária. “Vamos assumir com o apoio da Sesacre, colocando profissionais e medicamentos que temos na rede. Acho que com isso vamos dar mais dignidade para aquelas pessoas que infelizmente estão privadas da sociedade.”

Marcos Frank, presidente do Iapen, reforçou a importância do alinhamento com a política nacional de saúde. “Trata-se de um instrumento que a Prefeitura adere à Política Nacional de Saúde ao sistema prisional e com isso tenta prestar um trabalho mais efetivo no que diz respeito à saúde daquela pessoa privada de liberdade.”

Naluh Gouveia, conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Acre, enfatizou o papel do diálogo na construção de soluções públicas. “Ficamos extremamente felizes, porque é aqui onde entra a parte pedagógica do Tribunal de Contas. Multas não resolvem o problema, o melhor é você conversar entre as partes e tentar resolver para assim todos saírem ganhando.”

O termo assinado é considerado um marco na tentativa de resolver um problema histórico, com foco no diálogo entre diferentes esferas de governo para consolidar políticas públicas eficazes.

Fonte: Assessoria PMRB – Foto: Marcos Araújo/Assecom

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