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Promovendo qualidade de vida e ambientes urbanos sustentáveis: O Compromisso de Rio Branco com seus Parques

Rio Branco investe na preservação dos parques urbanos, promovendo bem-estar, convívio social e qualidade de vida

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Parques urbanos não são apenas os ‘pulmões’ das cidades; eles desempenham um papel essencial na luta contra a poluição, promovem a biodiversidade e ajudam a regular a temperatura e umidade nos centros urbanos. Além disso, esses espaços verdes são fundamentais para a coesão social, proporcionando locais de encontro e lazer para a comunidade. A atenção dedicada à preservação desses parques reflete não apenas uma preocupação ambiental, mas também um compromisso com o bem-estar e a qualidade de vida dos habitantes urbanos.

Estudos destacam a relevância dos parques urbanos na dinâmica das cidades, ressaltando-os como espaços fundamentais para o lazer, preservação ambiental e integração social. Pesquisas evidenciam que uma parcela significativa da população reserva tempo para o lazer e visita parques pelo menos uma vez por semana, aproveitando esses locais próximos às suas residências. Os benefícios do convívio em parques urbanos para a qualidade de vida impactam positivamente tanto na saúde física quanto mental, proporcionando momentos de lazer e contato direto com a natureza. Isso ressalta a importância dos parques na promoção de uma melhor qualidade de vida para os indivíduos, e a necessidade de atenção à conservação desses ambientes.

Em Rio Branco, a Prefeitura tem se empenhado na conservação dos parques urbanos, com a limpeza e modernização da iluminação desses espaços, sempre buscando torná-los um ambiente mais agradável e seguro para os cidadãos. O Secretário Municipal de Cuidados com a Cidade, Joabe Lira, enfatizou a abrangência das atividades de manutenção, limpeza e modernização da iluminação nos seis parques da cidade. Ele salientou o compromisso contínuo em oferecer ambientes saudáveis e propícios para atividades físicas e convívio social.

Equipes especializadas da Secretaria têm executado trabalhos como roçagem, remoção de entulhos e reparos em passarelas em toda a extensão do Parque da Maternidade, promovendo ambientes mais convidativos para os frequentadores. O secretário ressaltou a importância desses locais como espaços de integração social e prática esportiva, principalmente durante o período de reuniões familiares durante as férias. Ele explicou a modernização da iluminação, priorizando a segurança e a comodidade dos frequentadores, que buscam usufruir dos parques em diferentes horários do dia.

O Secretário Municipal de Cuidados com a Cidade, Joabe Lira, enfatiza o compromisso de Rio Branco em oferecer ambientes saudáveis e bem-cuidados nos parques urbanos. Foto: Evandro Derze/Assecom

“Nosso objetivo é manter esses espaços limpos, pois são locais onde as pessoas realizam caminhadas e praticam esportes. Observamos uma frequência constante de caminhantes durante a manhã, tarde e até mesmo à noite. Nossa prioridade é promover o bem-estar e a saúde dos cidadãos, além de impulsionar o turismo. Estamos trabalhando para criar ambientes que não apenas proporcionem atividades saudáveis, mas também contribuam para a qualidade de vida e atratividade turística da cidade”, destacou o Secretário Joabe.

MEIO AMBIENTE

Acre e Mato Grosso do Sul enfrentam situação de emergência por incêndios florestais

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu a situação de emergência nos estados do Acre e Mato Grosso do Sul em decorrência de incêndios florestais. O reconhecimento foi formalizado na última sexta-feira, permitindo que os municípios afetados solicitem recursos ao Governo Federal para ações de combate.

No Acre, os municípios de Sena Madureira, Xapuri e Porto Acre estão entre os que tiveram a situação de emergência reconhecida. Já no Mato Grosso do Sul, a cidade de Miranda foi incluída na lista. As prefeituras dessas localidades podem solicitar apoio financeiro por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres. As solicitações serão avaliadas pela equipe técnica da Defesa Civil Nacional, que determinará as metas e valores a serem liberados.

Além dos estados mencionados, o Brasil enfrenta uma série de incêndios florestais que, de acordo com levantamento da Confederação Nacional dos Municípios, já afetaram mais de 4 milhões de pessoas em diferentes regiões do país.

Após a análise e aprovação dos pedidos de recurso, o Governo Federal publicará uma portaria com os valores a serem repassados para as ações de combate aos incêndios. O objetivo é auxiliar as administrações locais no controle dos focos de queimadas e na mitigação dos danos ambientais e sociais causados pelos incêndios florestais.

Foto Sérgio Vale / Vale Comunicação

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MEIO AMBIENTE

Rios no Brasil atingem níveis históricos de seca

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Na sexta-feira, 30 de agosto de 2024, quatro importantes rios brasileiros atingiram os menores níveis já registrados, segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB). Entre eles estão os rios Solimões, Acre, Paraguai e Cuiabá, que superaram recordes históricos de seca em diversas estações de medição. O SGB alerta que a situação pode piorar, já que setembro é o período de maior estiagem no país.

No Alto Solimões, no Amazonas, o nível registrado em Tabatinga foi de -94 cm, superando o recorde anterior de -86 cm, medido em outubro de 2010. A baixa no Solimões afeta toda a bacia, impactando outros pontos da Amazônia. A medição negativa ocorre quando o nível do rio cai abaixo da régua instalada na estação de referência.

No estado do Acre, o rio Acre também registrou uma nova marca. Em Brasiléia, o nível chegou a 73 cm, uma queda de 17 cm em relação ao recorde anterior, de 90 cm. Já no Pantanal, o rio Paraguai atingiu 175 cm em Porto Conceição, Mato Grosso, batendo o recorde anterior de 178 cm. O rio Cuiabá, por sua vez, chegou a 227 cm na estação Santo Antônio do Leverger, apenas 1 cm abaixo da marca histórica de 228 cm.

Além desses, outros rios brasileiros também apresentam níveis críticos, como o rio Madeira, em Porto Velho, Rondônia, que registrou 133 cm, o segundo menor nível da história. No rio Araguaia, em Goiás, o nível alcançou 308 cm, próximo do recorde de 304 cm.

Especialistas apontam que a seca atual está relacionada a fenômenos climáticos como o El Niño e o Dipolo do Atlântico, que reduziram as chuvas na região. A previsão é que os níveis continuem a cair até o final de setembro, quando se inicia o período chuvoso no Brasil. Segundo André Matos, coordenador de sistemas de alerta hidrológicos do SGB, o cenário pode se agravar, com novas quedas previstas até o início das chuvas em outubro.

Foto: Sérgio Vale / Vale Comunicação

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MEIO AMBIENTE

Acre ultrapassa 1,7 mil focos de queimadas em agosto

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O estado do Acre ultrapassou 1.700 focos de queimadas no mês de agosto, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O monitoramento por satélite registrou 1.767 focos entre o dia 1º e o dia 29, o que representa um aumento de 27% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A situação levou o governo do estado a decretar, no dia 20 de agosto, uma situação de emergência em saúde pública, resultado da combinação entre a intensificação da seca e o aumento do número de incêndios. A medida visa fortalecer as ações de combate e prevenção.

O município de Feijó, com população estimada em 32 mil pessoas, lidera o ranking das queimadas no estado. Até o dia 29, foram registrados 444 focos de incêndio no município, o que equivale a cerca de 25% do total estadual. Entre os dias 29 e 30 de agosto, Feijó também liderou no número de novos focos, com 59 registros.

A Operação Sine Ignis (Sem Fogo) foi lançada no dia 29 de agosto como parte das ações para reduzir os focos de incêndio e o desmatamento. A operação é coordenada pela Casa Civil, Defesa Civil e Secretaria do Meio Ambiente, com a participação de outros órgãos estaduais e federais, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Batalhão de Policiamento Ambiental.

Dados históricos indicam que o ano de 2022 foi o segundo com maior área queimada no Acre desde 2005. De acordo com o projeto Acre Queimadas, foram registrados mais de 322 mil hectares queimados em 2022, sendo 51% dessa área em terras desmatadas antes de 2021, muitas vezes associadas ao manejo agropecuário.

A qualidade do ar em Rio Branco tem sido uma das piores entre as capitais do país, como resultado do aumento das queimadas. Autoridades alertam que as penalidades para quem for responsabilizado pelas queimadas serão rigorosas, especialmente para reincidentes.

Foto: Sérgio Vale

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