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Cultura

Roteiro “Amazônia: Uma história de amor” recebe aprovação de projeto da Lei Paulo Gustavo

Projeto de Maria Meirelles, com Roteiro de Arison Jardim, financiado pela Lei Paulo Gustavo – Fundação Elias Mansour

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O desenvolvimento do roteiro “Amazônia: Uma história de amor”, uma história de Alexandre Nunes Nobre, foi aprovado para financiamento através da Lei Paulo Gustavo, administrado pela Fundação Elias Mansour, no Acre. O projeto está sendo tocado por Maria Meirelles e o roteiro está sendo escrito pelo jornalista Arison Jardim.

A história narra a vida de Raimundo Nonato e sua família na Amazônia, focando no cotidiano dos seringueiros e na complexidade das relações sociais na região. O projeto foi selecionado por sua relevância cultural e social, abordando temas como o extrativismo, a conservação ambiental e as desigualdades sociais.

“Este projeto é uma janela para a vida na Amazônia, uma oportunidade de mostrar não apenas as belezas naturais, mas também as complexidades da vida dos seringueiros e as desigualdades sociais que ainda prevalecem. Estou grato por poder contar essa história com o apoio da Lei Paulo Gustavo e da Fundação Elias Mansour, pois acredito que através da arte podemos incitar discussões importantes e promover mudanças significativas”, declara Alexandre N Nobre.

Arison Jardim em pesquisa nos seringais do Acre, resgatando a história e a luta do povo acreano.

Na execução do projeto, está sendo realizada uma pesquisa sobre personagens de grande relevância histórica para o Acre. O objetivo é apresentar elementos que enriqueçam o conhecimento sobre um dos momentos mais importantes na formação do povo acreano e seu espírito de luta, a partir da vivência nos seringais. “Tem sido um prazer poder escrever um pedaço da história do nosso estado e de personagens que se assemelham tanto aos nossos antepassados, amigos e amigas que fazemos ao percorrer os rios e varadouros dessa Amazônia”, declara Jardim.

Foto: Reprodução

Maria Meirelles, proponente do projeto “Amazônia: Uma história de amor”: “estamos comprometidos em dar voz às comunidades amazônicas e destacar suas lutas e aspirações.”

“Amazônia: Uma história de amor” é uma tentativa de humanizar e dar voz a essas comunidades, destacando suas lutas e aspirações em um contexto global que cada vez mais necessita entender e valorizar a sustentabilidade e os direitos humanos. “Como proponente deste projeto, sinto uma enorme responsabilidade e orgulho em poder ajudar a trazer à tona histórias que refletem as realidades do nosso país, especialmente de uma região tão rica e ao mesmo tempo tão desafiadora como a Amazônia. A narrativa de Alexandre é vital para o nosso tempo porque ela transcende o local, tocando em questões universais de amor, conflito e sobrevivência”, destaca Maria Meirelles, proponente do projeto.

Projeto: Desenvolvimento do roteiro e longa-metragem de ficção intitulado “Amazônia: Uma História de Amor”
Proponente: Maria Meirelles
Financiamento através de recursos da Lei Paulo Gustavo. 
Edital Lei Paulo Gustavo Acre – Edital de Audiovisual Nº 006/2023
FUNDAÇÃO DE CULTURA E COMUNICAÇÃO ELIAS MANSOUR – FEM

Assessoria: Maria Mariah Fotos: Sérgio Vale e Arison Jardim

Cultura

MPF solicita transferência de acervo arqueológico para a Ufac

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O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública pedindo a transferência do acervo arqueológico atualmente sob a guarda da Fundação Municipal de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB) para a Universidade Federal do Acre (Ufac). A Ufac é a única instituição no estado habilitada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como Instituição de Guarda e Pesquisa.

Segundo o MPF, a FGB não conta com profissionais qualificados para cuidar do material e o espaço utilizado como depósito, localizado no Parque Capitão Ciríaco, não atende aos requisitos exigidos pela portaria do Iphan. O local já foi atingido por um incêndio em 2016 e ainda não possui certificação de segurança emitida pelo Corpo de Bombeiros.

O MPF requer que a FGB conclua, no prazo de 30 dias, o inventário completo do acervo arqueológico, podendo, para isso, contar com apoio de servidores cedidos pelo município ou por outros entes públicos. Em caso de descumprimento, a multa diária estabelecida é de R$ 10 mil.

Após a finalização do inventário, a FGB deve firmar um Termo de Cooperação Técnica com a Ufac, também no prazo de 30 dias. A transferência do acervo deverá ocorrer em até 15 dias após a formalização, sob pena de multa diária de R$ 15 mil.

O MPF também pede a condenação da FGB ao pagamento de R$ 1 milhão por danos morais coletivos, valor que deve ser revertido para projetos de proteção ao patrimônio arqueológico do Acre.

De acordo com a ação, desde 2016 o Iphan considera a FGB inapta para a guarda do acervo. Mesmo assim, nenhuma providência efetiva foi tomada. Entre os materiais estão cerâmicas, garrafas de vidro e outros artefatos de 26 coleções, incluindo peças provenientes do sítio arqueológico “Los Angeles”, em Xapuri, vinculado aos geoglifos da região.

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Cultura

Governo do Acre confirma atrações da Festa do Trabalhador em Rio Branco e Cruzeiro do Sul

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O governo do Acre confirmou a realização de eventos comemorativos ao Dia do Trabalhador no dia 30 de abril, em Rio Branco e Cruzeiro do Sul. As programações incluem apresentações musicais e a arrecadação de alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade.

Em Rio Branco, o evento será realizado na Arena da Floresta, a partir das 20h, com apresentações de bandas locais. O show principal, da banda Chiclete com Banana, está previsto para às 23h.

Em Cruzeiro do Sul, as atividades ocorrerão na Praça Orleir Cameli, também a partir das 20h. As atrações principais serão o cantor Alanzim Coreano e a banda Rabo de Vaca, com apresentações programadas para iniciar às 23h.

A entrada para os eventos será um quilo de alimento não perecível, que será recolhido pelo Rotary Club e destinado à população em situação de risco social.

A organização da estrutura dos eventos e das ações de segurança pública está sendo coordenada pela Casa Civil do Estado. O governador Gladson Cameli destacou que a celebração tem como objetivo reconhecer o papel dos trabalhadores no desenvolvimento do estado.

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Cultura

Artistas e fazedores de cultura são convidados para as escutas temáticas da PNAB em Rio Branco

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A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), em parceria com o Conselho Municipal de Políticas Culturais (CMPC), realiza no mês de maio uma série de escutas das câmaras temáticas da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB). O objetivo é ouvir artistas, agentes culturais e representantes de diferentes áreas da cultura para a construção participativa das políticas culturais no município.

As atividades ocorrerão no auditório da Prefeitura de Rio Branco, localizado na Rua Rui Barbosa, nº 285, no centro da capital, com programação distribuída entre os dias 2 e 14 de maio. As escutas estão organizadas por linguagens e segmentos culturais.

Confira a programação:

  • 02 de maio – 18h30: Dança
  • 05 de maio – 18h30: Artes Cênicas
  • 06 de maio – 19h: Capoeira
  • 08 de maio – 19h: Povos Originários
  • 09 de maio – 15h: Historiografia Acreana
  • 12 de maio – 18h: Culturas Populares
  • 13 de maio – 19h: Artes Visuais
  • 14 de maio – 15h: Audiovisual

As escutas visam ampliar a participação social e garantir que os recursos e diretrizes da PNAB atendam às demandas reais da comunidade cultural local.

Sobre a PNAB

A Política Nacional Aldir Blanc (PNAB) é uma política pública de fomento à cultura que estabelece repasses anuais de recursos da União para estados, municípios e o Distrito Federal. Aprovada em 2022, a PNAB prevê investimentos permanentes para apoiar iniciativas culturais em todo o país. A iniciativa dá continuidade ao legado da Lei Aldir Blanc, criada durante a pandemia da covid-19 para socorrer o setor cultural, e busca garantir financiamento contínuo para projetos culturais em diversas linguagens e territórios.

As escutas em Rio Branco fazem parte do processo de implementação da PNAB, contribuindo para a definição de critérios, metas e ações que serão adotadas no município com base nas contribuições da sociedade civil organizada.

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