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Cultura

Samba popular livre foi no paô

Após dois anos sem apresentação, o Samba Popular Livre realizou grande roda em Rio Branco

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Após dois anos sem apresentação, o Samba Popular Livre realizou grande roda em Rio Branco

Ativistas culturais, do direitos humanos, do audiovisual que fazem o Movimento Samba Popular Livre realizaram no último domingo (20), em Rio Branco, uma grande roda de samba, na na rua Ogã Arimatéia, antiga Rua da África, próximo ao Mercado Velho, que contou com a presença de mais de 200 pessoas, que foram para festejar e se alegrar.

Um dos organizadores, Anderson Liguth, disse que o evento só ocorreu por conta de inúmeros parceiros e se diz feliz após mais de dois anos sem a realização da roda e poder ver a grande quantidade de pessoas indo prestigiar o evento.

“Nessa edição, alusiva ao dia da consciência negra, tivemos no COMPIR – conselho municipal de promoção da igualdade racial uma parceria impotente que ajudou na articulação e viabilização das liberações e estruturas necessárias para a realização dessa edição tão importante. Além disso, contamos com a parceria da Web-Rádio É-pop com a elaboração do vídeo de divulgação e cobertura do evento, dando mais alcance nessa ação. Fiquei feliz com a quantidade de pessoas no local”, disse Liguth.

Anderson disse que a próxima edição da Roda de Samba do Grupo Popular Livre está prevista para o mês de dezembro e que em breve anunciará todos os detalhes nas redes sociais. “A próxima roda ainda não temos data definida, mas de certo será em alusão ao dia nacional do samba, comemorado no dia 2 de dezembro. Em breve anunciaremos em nossas redes sociais o local e data da nossa última edição do ano de 2022”.

O que é e para que serve o Paô

Nota: (A pronuncia é paó) O paô é uma seqüência ritmada de palmas, muito utilizada nos rituais de candomblé. Paô é também demonstração de respeito, reverência e submissão do iniciado perante o mistério do Orixá, despertando suas energias e o evocando.

A palavra vem do yorubá é a junção de duas palavras, reforçando a idéia de que esta é uma saudação que desperta na Terra as energias do Orixá:
“pa” = juntar uma coisa com outra
“ô”  = cumprimentar

Cultura

TJAC e Governo do Acre se unem para preservar Centro Cultural do Juruá

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O Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) e o Governo do Acre estão trabalhando juntos para conter os efeitos da erosão que ameaçam o Centro Cultural do Juruá, localizado em Cruzeiro do Sul. O prédio é considerado o mais antigo do estado e está sob constante monitoramento da Defesa Civil.

Em dezembro de 2024, o TJAC realizou um estudo técnico que identificou a área mais afetada pela erosão a 14 metros da construção. Apesar de não haver risco imediato, o relatório apontou a necessidade de intervenções preventivas para preservar o patrimônio histórico.

Na última quarta-feira, 22 de janeiro, representantes do TJAC e do Executivo estadual definiram ações emergenciais para lidar com a situação. A presidente do TJAC, desembargadora Regina Ferrari, destacou a importância da colaboração entre as instituições para proteger a memória e a identidade do povo acreano. O Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre) já iniciou medidas para conter a erosão.

A presidente do Deracre, Sula Ximenes, reforçou o compromisso do Governo do Acre em atender prontamente à demanda. Ela informou que na próxima semana equipes técnicas e a Defesa Civil se reunirão para planejar novas ações.

O Centro Cultural do Juruá segue sob monitoramento constante, enquanto as instituições envolvidas trabalham para garantir sua preservação e proteger o legado histórico do Acre.

Com informações Andréa Zílio / Foto: TJAC e Ascom/Deracre | Comunicação TJAC

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Cultura

Dançarina promove encontro de formação em dança do ventre; evento é gratuito

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De acordo com Laura, que é formada em Dança pela Faculdade Paulista de Artes, em São Paulo, Sherazade é mais do que um encontro

Uma jornada de descoberta e aprofundamento no universo da dança do ventre. É com esta premissa que a dançarina Laura de Lys promove o Encontro de Formação em Dança do Ventre, dos dias 7 ao dia 10 de janeiro, na Usina de Arte João Donato, e finaliza com o espetáculo Sherazade. O evento ocorre das 18 horas às 21 horas e é gratuito e aberto a todas as mulheres.

De acordo com Laura, que é formada em Dança pela Faculdade Paulista de Artes, em São Paulo, Sherazade é mais do que um encontro, é uma jornada de descoberta e aprofundamento no universo da dança do ventre.

“Aqui, não apenas aprendemos a dançar, mas exploramos todas as nuances que envolvem a criação, a elaboração e a apresentação de uma performance artística. Durante quatro dias intensos, as mulheres irão mergulhar profundamente nesta arte, desenvolvendo uma dança consciente e autônoma, com uma abordagem abrangente sobre técnica, cultura, música, encenação e tudo o que a dança do ventre representa”, explica.

O evento é financiado pela Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, através da Fundação Garibaldi Brasil, e oferta três dias de aulas práticas e um espetáculo no quarto dia, celebrando o encerramento deste ciclo formativo.

“Sherazade é inclusivo e acolhe participantes de todos os níveis — desde iniciantes até avançadas. Não é necessário ter experiência prévia, apenas o desejo de explorar esta arte transformadora”, finaliza.

Anne Nascimento/Jornalista

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Cultura

Rio Branco celebra 142 anos de história e identidade acreana

Aniversário da capital reforça a importância cultural e histórica para o estado

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Neste 28 de dezembro, Rio Branco, capital do Acre, completa 142 anos desde sua fundação em 1882. A data é um marco para os acreanos, representando não apenas a origem de uma das principais cidades da região Norte, mas também a consolidação de uma identidade construída ao longo de mais de um século.

Rio Branco foi fundada a partir do seringal Volta da Empraeza, estabelecido pelo seringalista Neutel Maia, que escolheu o local inspirado pela presença da árvore gameleira. Desde então, a cidade se tornou símbolo de resistência, crescimento e protagonismo na história do estado.

O aniversário da capital é uma oportunidade para relembrar suas origens e reafirmar seu papel como centro político, cultural e econômico do Acre. A data reforça o orgulho acreano, enraizado na preservação de sua história e na valorização de seus marcos culturais, como o Calçadão da Gameleira, local que guarda a memória do início da cidade.

Para os acreanos, a celebração é também um momento de reflexão sobre a trajetória de Rio Branco, que cresceu e se modernizou ao mesmo tempo em que mantém viva a conexão com seu passado. A data marca a continuidade de um legado que une tradição e identidade, reafirmando a capital como o coração do estado e símbolo de sua história.

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