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Zequinha Lima lidera esforços contra praga de lagarta mandarová nas plantações de mandioca do município

União de forças envolvendo autoridades locais e representantes da comunidade busca soluções para garantir a subsistência dos agricultores em Cruzeiro do Sul

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No combate à infestação preocupante da lagarta mandarová nas plantações de mandioca, o prefeito Zequinha Lima tem demonstrado compromisso e liderança, oferecendo apoio e suporte aos agricultores do município de Cruzeiro do Sul. Ele une esforços com a bancada federal, governos estadual e federal, vereadores e a Assembleia Legislativa do Acre na busca de apoio e soluções para essa situação que preocupa a todos.

O prefeito Zequinha Lima não tem medido esforços desde os primeiros indícios do problema. Sua dedicação em levar assistência aos produtores e sua incansável busca por ajuda refletem sua determinação em superar essa situação delicada.

Zequinha Lima junto com o presidente da Assembleia Legislativa do Acre, Deputado Luiz Gonzaga, visitaram produtores com áreas afetada, mais especificamente no Ramal do Cambão, dentro do Ramal 3, para avaliar a situação e buscar soluções.

O Deputado Luiz Gonzaga, presidente da Assembleia Legislativa do Acre, informou que: “Na próxima semana, a gente vai ter uma reunião com o superintendente aqui do Ministério da Agricultura justamente para tratar desse problema, também para ver se a gente consegue uma solução a curto, médio e longo prazo.”

Essa praga tem se tornado um grande desafio para a economia do município e para os produtores rurais, e, portanto, a ação do prefeito Zequinha Lima tem sido fundamental para combater esse problema. Zequinha tem buscado apoio em Brasília, junto aos deputados, senadores e o Ministério da Agricultura, a fim de garantir recursos e suporte necessários para controlar a infestação.

Durante a visita ao Ramal do Cambão, Zequinha Lima enfatizou a importância da união de todos para vencer essa praga que ameaça as plantações de mandioca, uma atividade crucial para a economia local. Ao lado do presidente da ALEAC, Luiz Gonzaga, o prefeito demonstrou seu compromisso com a comunidade e sua determinação em resolver esse desafio.

Francisco das Chagas, presidente do sindicato Rural, ressaltou a importância da mandioca para os agricultores, afirmando: “A plantação de mandioca é a moeda dos nossos agricultores, né? É a forma que eles têm para garantir a sobrevivência e a subsistência do grupo familiar dele.”

A situação exige a colaboração de todos os setores da sociedade, e a liderança do prefeito Zequinha Lima é um exemplo de como as autoridades locais podem se unir para enfrentar ameaças que afetam a vida e o sustento da população. A ação conjunta do governo municipal e estadual é fundamental para superar essa crise e proteger os interesses dos produtores rurais e da economia do município. Com essa união de esforços, há esperança de que a praga da lagarta mandarová seja controlada e que as plantações de mandioca possam se recuperar.

A visita ao Ramal do Cambão contou com a participação do Vereador Noeca de Cruzeiro do Sul, do Secretário de Agricultura do Município, Eutimar Sombra, e de Dani Menezes, técnica da Semapa. Eles se uniram para buscar soluções para conter a praga da lagarta mandarová e apoiar os agricultores afetados.

Video reprodução Instagram Zequinha Lima e Deputado Luiz Gonzaga

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Prefeitura de Cruzeiro do Sul adianta campanha de vacinação contra Influenza em resposta à alta incidência da doença

Antecipação da imunização visa proteger grupos vulneráveis em meio ao aumento de casos de gripe na região

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A Prefeitura de Cruzeiro do Sul, por intermédio da Secretaria de Saúde, deu início nesta terça-feira, 28, a uma campanha antecipada de vacinação contra a gripe Influenza. A medida, que normalmente ocorreria em abril de 2024, foi adiantada em resposta a estudos conduzidos pelo Ministério da Saúde, que evidenciaram uma alta incidência da doença neste período do ano.

A secretária municipal de saúde, Valéria Lima, anunciou a decisão de antecipar a campanha, destacando a necessidade urgente de proteger a população, principalmente crianças, idosos e pessoas com comorbidades, diante do aumento nos casos de Influenza observados na região.

“As campanhas iniciarão nos meses de outubro, novembro e dezembro, seguindo a nota técnica emitida após estudos do Ministério da Saúde. Estamos em um período sazonal com gripes, chuvas e um aumento preocupante nos casos de influenza. É fundamental que a população busque a imunização para evitar a suscetibilidade ao vírus até 2024”, enfatizou a secretária Valéria Lima.

As Unidades Básicas de Saúde estarão abertas das 8h às 19h para administrar as vacinas. Além disso, a prefeitura, por meio da secretaria de saúde, irá realizar buscas ativas em diversos grupos da comunidade, incluindo locais de atividades físicas, instituições de trabalho, cadastros de hipertensos, diabéticos, Centros de Idosos, APAE, APA, AMA, bem como visitas aos acamados.

Um dos desafios é a baixa adesão à vacinação, registrada em apenas 52% durante a última campanha. Valéria Lima fez um apelo à população para que procure as unidades de saúde e participe ativamente da campanha de imunização.

O prefeito Zequinha Lima reforçou a importância da adesão à vacinação para proteger os mais vulneráveis: “Devemos buscar a vacinação para proteger as pessoas que amamos, nossos filhos, nossos pais. Nossa equipe está empenhada em fazer chegar a vacina para aqueles que mais necessitam, precisamos também que a população faça a sua parte”.

A antecipação da campanha de vacinação contra a Influenza em Cruzeiro do Sul representa um esforço preventivo significativo para conter a propagação da doença na região. A população é convocada a comparecer às unidades de saúde e participar ativamente da campanha, contribuindo para a proteção coletiva.

Para mais informações sobre locais de vacinação e detalhes da campanha, os cidadãos podem buscar orientações nas Unidades Básicas de Saúde ou contatar a Secretaria de Saúde.

Com informações da Assecom

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21 Dias de Ativismo: Juntos por um mundo sem violência contra mulheres

No Acre, existem 9,3 mil casos judiciais envolvendo mulheres aguardando julgamento, incluindo 57 de feminicídio. Em Rio Branco, são 6,7 mil processos em espera, enquanto em Cruzeiro do Sul há 1,1 mil casos pendentes no Judiciário. Além de políticas, precisamos focar em educar e mudar mentalidades.

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À medida que o mundo se volta mais uma vez para os “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, somos confrontados com a angustiante persistência de uma realidade sombria e urgente. Esses dias, que se estendem do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres até o Dia Internacional dos Direitos Humanos, representam não apenas uma campanha anual, mas um clamor contínuo por justiça, dignidade e segurança para todas as mulheres e meninas em todo o mundo.

Os números não mentem. A cada quatro horas, uma mulher é vítima de violência no Brasil. Em 2022, 1.437 mulheres perderam suas vidas para o feminicídio, e chocantes 61,1% delas eram mulheres negras. Esses dados, frios e cruéis por si só, revelam não apenas uma estatística, mas vidas dilaceradas, sonhos interrompidos e comunidades afetadas pela brutalidade e pela dor.

É fundamental compreender a complexidade desse cenário. Por trás desses números, estão narrativas que vão muito além do âmbito estatístico. Mulheres negras, especialmente, carregam um fardo desproporcional, sofrendo não apenas com a violência física, mas também com a interseção de discriminação racial, econômica e de gênero. Mais de 31% das agressões têm como perpetradores ex-parceiros, expondo a crua realidade da violência doméstica, um flagelo enraizado na intimidade dos lares.

É crucial ressaltar que esses números são mais do que estatísticas. São retratos de vidas dilaceradas, histórias de sobrevivência e resiliência em face do indescritível. São traumas que ecoam por gerações, deixando marcas profundas nas vítimas e em suas comunidades.

A campanha deste ano, entretanto, não é apenas um lembrete dos desafios inegáveis que enfrentamos, mas também um chamado à ação e reflexão coletiva. Iniciativa como o programa Comv-vida, lançado em 2022, pelo Tribunal de Justiça do Acre, representa um passo crucial na direção certa, oferecendo apoio multidisciplinar e recursos vitais para as vítimas. O programa, se destaca como um farol de esperança para as vítimas. Ele foi concebido com o propósito fundamental de oferecer uma acolhida humanizada e dedicar um espaço exclusivo para mulheres vítimas de violência doméstica, reconhecendo a necessidade urgente de apoio e proteção a essas pessoas em situações vulneráveis.

No Acre, existem 9,3 mil casos judiciais envolvendo mulheres aguardando julgamento, incluindo 57 de feminicídio. Em Rio Branco, são 6,7 mil processos em espera, enquanto em Cruzeiro do Sul há 1,1 mil casos pendentes no Judiciário. Esses números chamam a atenção para um problema sério. É essencial que avancemos além das políticas e programas. Educação, conscientização e mudança cultural são pilares fundamentais para transformar essa realidade. A conscientização sobre os direitos das mulheres vítimas de violência é essencial, mas é igualmente crucial que essa conscientização se traduza em mudanças sistêmicas e atitudes cotidianas.

Assim, devemos nos questionar: Qual é o nosso papel? Como indivíduos e como sociedade, que medidas estamos tomando para desafiar e transformar as estruturas que perpetuam a violência? Como podemos construir uma cultura de respeito, igualdade e proteção para todas as mulheres, independentemente de sua origem ou condição?

As respostas a essas perguntas não são simples, mas a mudança começa com a ação, por mais pequena que seja. Cada passo em direção a uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres é um avanço significativo.

Neste período de 16 dias, peço a todos a refletirem sobre o impacto devastador da violência contra as mulheres e a se comprometerem com ações tangíveis. É uma caminhada em direção a um futuro onde todas as mulheres possam viver sem medo, onde suas vozes sejam ouvidas e respeitadas, e onde a violência não encontre espaço para prosperar.

Estamos em um momento decisivo, onde a inação não é uma opção. É hora de transformar a indignação em ação, para que possamos construir um mundo onde a violência contra as mulheres não seja mais uma triste realidade, mas sim uma memória distante.

Fontes:

– Rede de Observatórios da Segurança
– Fórum Brasileiro de Segurança Pública
– Instituto de Liderança Global das Mulheres
– Centro para Liderança Global das Mulheres
– Relatório “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil, 4ª edição – 2023”
– Programa Comv-vida – Tribunal de Justiça do Acre

Foto: Sérgio Vale / Vale Comunicação

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Influenciadora Jessica Ingrede é nomeada madrinha do Hemoacre

Hemoacre celebra doadores de sangue em evento especial. Reconhecimento à generosidade dos doadores no Dia Nacional do Doador

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No sábado, 25 de novembro, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) realizou um evento em homenagem aos doadores de sangue, em comemoração ao Dia Nacional do Doador. A celebração incluiu a apresentação do novo mascote do Hemocentro, Hemácio, e ofereceu atividades como música com DJ, serviços de corte de cabelo, além da distribuição de bolos, cestas básicas e outros presentes.

Segundo Thereza Pinheiro, gerente geral do Hemoacre, a festa foi uma forma de agradecer aos doadores, reconhecendo o gesto voluntário e altruísta de doar sangue, que faz a diferença na vida de muitas pessoas.

Durante o evento, a influenciadora digital Jessica Ingrede foi anunciada como madrinha do Hemoacre. Em seu perfil do Instagram, Jessica expressou sua gratidão pelo convite e reforçou a importância da doação de sangue como um gesto que salva vidas.

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