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Cultura

Lei de Incentivo à cultura fomenta Projeto Aulão do Tucumã em Cruzeiro do Sul

Patrocínio da Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul por meio da Lei de Incentivo à cultura viabiliza projeto de dança

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Na última semana, o Grupo de Dança Tucumã celebrou a conclusão do Projeto Aulão do Tucumã, uma iniciativa que encantou centenas de jovens na Vila São Pedro, no Complexo Municipal de Esportes e na AABB. Essa celebração foi possível graças ao financiamento da Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, que investiu no projeto com base na Lei de Incentivo à Cultura. 

Através da colaboração da administração municipal e da aplicação da lei de incentivo, o Grupo de Dança Tucumã teve a oportunidade de criar e gerar um impacto positivo na comunidade, promovendo a cultura e a arte da dança entre os jovens do município. 

A Lei de Incentivo à Cultura é uma importante ferramenta que visa fomentar a produção cultural, proporcionando a artistas e grupos culturais a chance de desenvolverem suas atividades e projetos.

O Secretário Municipal de Cultura, Aldemir Maciel, destacou a importância de iniciativas como essa, afirmando: “Fico feliz em ver nossa cidade em movimento, celebrando a cultura e o talento de nossos jovens. Projetos como o Aulão do Tucumã não apenas enriquecem nossa “herança cultural”, mas também fortalecem os laços da comunidade.”

O Grupo de Dança Tucumã foi beneficiado com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul, que acreditou no potencial deste projeto e em seu impacto positivo na comunidade. A participação de centenas de jovens em diferentes etapas do projeto demonstra a relevância de iniciativas culturais como o Aulão do Tucumã, que não só promovem a arte e a expressão, mas também contribuem para o desenvolvimento social e a formação dos jovens.

O Prefeito Zequinha Lima destacou a importância da Lei de Incentivo à Cultura como um instrumento fundamental para impulsionar a cultura local, parabenizando a Coordenadora do Grupo, Dona Fátima Lima, e todos os talentosos dançarinos que fazem parte desse grupo cultural tão significativo para a cidade de Cruzeiro do Sul.

Através da Lei de Incentivo à Cultura, iniciativas como essa têm a oportunidade de florescer, proporcionando crescimento e aprimoramento cultural para todos os envolvidos.

Cultura

Maestro acreano levará cultura amazônica a congresso em Portugal

Evento celebra a música em língua portuguesa e os 500 anos de Camões

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O maestro Afonso Eder Portela representará o Acre no III Congresso Internacional “A Língua Portuguesa em Música”, em fevereiro de 2025, em Lisboa. Ele apresentará uma pesquisa sobre a interpretação vocal de músicas amazônicas, destacando sotaques regionais e sua relação com a cultura local. A iniciativa reforça a riqueza artística da Amazônia e sua relevância internacional.

O maestro e pesquisador Afonso Eder Portela, 38 anos, de Rio Branco (AC), se destaca por seu trabalho na valorização da cultura amazônica. Graduado e com especialização, mestrado e doutorado em Música, Portela realiza pesquisas sobre a interpretação vocal de canções regionais e promove palestras sobre técnica vocal e cuidados com a voz. Ex-coordenador da Escola de Música do Acre, liderou a reestruturação da instituição após a pandemia e atua como regente em eventos culturais como a Cantata de Natal no Palácio Rio Branco.

“Fico honrado em levar a prática artística da Amazônia para um congresso internacional, mostrando a riqueza cultural da nossa região”, afirma o maestro Afonso Portela, em regência durante a Cantata de Natal no Palácio Rio Branco

Por André Araújo, confira a matéria completa Aqui

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Cultura

Liga de Quadrilhas encerra 5º Seminário do Movimento Junino com avanços na atualização do Estatuto e Regimento Interno da entidade

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A Liga de Quadrilhas Juninas do Acre (Liquajac) concluiu no último sábado, 30 de novembro, a 5ª edição do Seminário do Movimento Junino, realizado em Rio Branco. O evento, que teve início no dia 25 de outubro, reuniu quadrilheiros, dirigentes de grupos juninos e a sociedade civil para discutir e aprovar mudanças no Estatuto Social e no Regimento Interno da Entidade.

Durante o evento, realizado em formato híbrido, foram promovidas reuniões online e plenárias presenciais, nas quais os participantes apresentaram propostas para atualizar os documentos que regem a organização do movimento junino no estado. As escutas virtuais, realizadas nos dias 5 e 12 de novembro, garantiram ampla participação popular.

Na plenária final, que ocorreu no auditório da escola José Ribamar Batista (EJORB), o público discutiu as propostas apresentadas e participou de uma palestra com Claudeci Martins, artista, fundador e marcador da quadrilha junina Pimba, do Distrito Federal (DF).

Ao final do evento, a Assembleia Geral aprovou as alterações sugeridas no Estatuto e no Regimento Interno da Liquajac. As mudanças foram consideradas fundamentais para fortalecer a organização e a representatividade do movimento junino acreano. Outros apontamentos serão discutidos em nova assembleia, que ainda será marcada.

A presidente da Liquajac, Lene Santos, comemorou o resultado. “Encerramos este seminário com propostas significativas que refletem os desafios e as necessidades do nosso movimento. A participação ativa dos quadrilheiros e da sociedade civil é essencial para que essas mudanças sejam representativas e inclusivas. A Liquajac, segue empenhada em garantir que os grupos juninos do estado tenham um futuro mais estruturado, valorizado e representativo, contribuindo para o enriquecimento da cultura popular no Acre”, destacou Lene Santos.

Financiado pelo Fundo Municipal de Cultura, por meio do Edital 12/2023, o seminário foi realizado pelo Movimento Junino do Acre, através da Liquajac, em parceria com a Fundação Elias Mansour (FEM) e Secretaria de Estado de Educação (SEE).

Por Carina Menezes

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Cultura

Projeto Arte na Comunidade leva cultura e inclusão para jovens no Acre

Iniciativa leva oficinas de teatro, passeios culturais e inclusão social para jovens de Rio Branco, fortalecendo a expressão artística

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No bairro Calafate, em Rio Branco, no Acre, o projeto Arte na Comunidade tem transformado vidas ao levar arte e cultura para crianças e jovens. Idealizado por Núbia Alves, o projeto está em atividade contínua há um ano e nove meses, mas suas ações começaram em 2018, acumulando um histórico de edições que já beneficiaram mais de 500 participantes com idades entre 5 e 25 anos.

Com atividades que incluem oficinas de teatro, passeios culturais e eventos temáticos, o projeto busca oferecer um ambiente criativo e educativo para que crianças e jovens possam desenvolver suas habilidades artísticas e se conectar com a cultura local. A iniciativa também promove apresentações teatrais e colaborações com outros grupos artísticos, fomentando a troca de experiências e o fortalecimento da expressão cultural.

Conversamos com Núbia Alves, idealizadora e coordenadora do projeto, para conhecer mais sobre essa iniciativa que tem impactado tantas vidas e entender os desafios e sonhos que movem o Arte na Comunidade.

Como surgiu o projeto?
“O projeto começou com um sonho meu. Eu percebi a necessidade de levar arte e cultura para as comunidades que enfrentam barreiras de acesso a essas oportunidades. Com apoio de parceiros locais e a minha experiência em artes cênicas, criamos um espaço seguro e criativo para que eles pudessem explorar seus potenciais.”

Quem pode participar?
“Qualquer criança, adolescente ou jovem entre 5 e 25 anos pode participar. É importante que estejam matriculados e frequentando a escola, porque acreditamos que a educação formal complementa o que ensinamos. Não há processo seletivo, basta que os responsáveis entrem em contato e façam a inscrição.”

Quais atividades o projeto oferece?
“Além das oficinas de teatro, organizamos passeios culturais para teatros, museus e outros pontos da cidade. Também promovemos aulas temáticas e comemorativas, como Carnaval, Páscoa e Natal, para integrar a comunidade. As crianças criam apresentações teatrais, e sempre buscamos fomentar a troca cultural com outros grupos artísticos locais e de fora.”

Quais são as dificuldades enfrentadas?
“Nossos maiores desafios são a falta de recursos financeiros e materiais. Muitas vezes, precisamos improvisar com cenários e figurinos. Também enfrentamos dificuldades com transporte para os passeios e temos uma infraestrutura limitada para atender à demanda crescente.”

Como as pessoas podem ajudar?
“As pessoas podem contribuir de várias formas: com doações financeiras, materiais cênicos, alimentos para nossas aulas temáticas ou até mesmo ajudando a divulgar o projeto. Nosso contato é o número (68) 99603-9098 ou o e-mail alvesnubia.souza@gmail.com.”

O projeto Arte na Comunidade destaca-se como um espaço de aprendizado e inclusão, mostrando que a arte pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Foto: Acesso / cedidas

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