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Política

Prefeitura promove cerimônia de colação de grau para ACS e Agentes de Vigilância em Saúde

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A Prefeitura de Cruzeiro do Sul através da Secretaria Municipal de Saúde realizou no último sábado a cerimônia de colação de grau dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Vigilância em Saúde. A cerimônia ocorreu às 19 horas no Espaço Cultural Cordélia Lima, ao lado do ginásio Jader Machado.

Estiveram presentes o Vice-Prefeito Henrique Afonso que representou o Prefeito Zequinha e a Secretária Municipal de Saúde, Valéria Lima.

Esta foi a primeira turma de 164 agentes no total. Formada através do programa do Governo Federal “Saúde com agente” e de formato semipresencial, com carga horária de 1.275 horas e duração mínima de 10 meses, a iniciativa visa melhorar os indicadores de saúde, a qualidade e a resolutividade dos serviços da Atenção Primária aos brasileiros, além de buscar a valorização dos Agentes, que desempenham papel relevante como educadores para a cidadania na Saúde, por meio de maior atuação na prevenção e no cuidado das pessoas. O objetivo é que esses profissionais tenham um olhar apurado sobre informações coletadas nas residências e saibam melhor orientar os pacientes que necessitam de atendimento.

O governo federal arcou os preceptores para o curso, enquanto a prefeitura colaborou através da compra de equipamentos necessários ao aprendizado tais como medidor de pressão arterial digital, oxímetro e glicosímetro.

Através do uso adequado destes equipamentos, ACS e Agentes de Vigilância terão uma atuação ainda mais efetiva no diagnóstico, combate e prevenção de doenças. “Este curso oferecido é importante para a nossa carreira profissional. O material é muito rico e pudemos aprender de forma didática para poder trabalhar melhor no nosso dia a dia”, disse o ACS José Fernandes Barbosa.

“Significa um melhoramento da saúde da população. É de grande relevância para o controle e combate da malária e outras doenças transmitidas por vetores. Aprendemos muito sobre a necessidade de integração das equipes, UBS e ACS para fazer trabalho de qualidade voltado para a população”, disse Elzilene Valente de Carvalho, Técnica de Vigilância em Saúde.

“Este é um curso de um ano, sendo seis meses teórico e seis meses prático, quando então são colocados em prática os conhecimentos adquiridos. É gratificante ver o empenho deles, o tanto que se dedicaram tanto os agentes comunitários quanto os de endemias, disse Luana Messais preceptora do curso.

“É oportunidade de receber conhecimento e de melhorar o atendimento de saúde. Através destes testes de aferir pressão, teste de glicemia e oxigenação, é possível tornar as vistas domiciliares mais eficazes, e com isso diminuir possíveis danos em consequência destes índices”, disse a Secretária Municipal de Saúde, Valéria Messias.

Assessoria

Política

Câmara de Rio Branco aprova projeto de auxílio-aluguel para mulheres vítimas de violência

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A Câmara Municipal de Rio Branco aprovou, nesta quinta-feira (24), o Projeto de Lei nº 10/2025, que institui o pagamento de auxílio-aluguel para mulheres em situação de vulnerabilidade decorrente de violência doméstica e familiar. A medida foi aprovada de forma unânime pelas comissões da Casa Legislativa.

De autoria do vereador Leôncio Castro (PSDB), o projeto recebeu parecer favorável do relator Márcio Mustafá (PSDB). O texto prevê que o auxílio será concedido mediante decisão judicial, como parte das medidas protetivas previstas na legislação vigente.

O valor do benefício poderá chegar até R$ 1.000 por mês, com duração máxima de seis meses, sem possibilidade de prorrogação. A proposta busca viabilizar a saída segura das vítimas de ambientes de risco, assegurando um suporte temporário para moradia.

A votação contou com o apoio dos vereadores Elzinha Mendonça (PP), André Kamai (PT), Zé Lopes (Republicanos), Bruno Moraes (PP), Aiache (PP), Matheus Paiva (União), Lucilene Vale (PP), além do próprio relator.

O projeto agora segue para sanção do Executivo Municipal.

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Política

Governo Federal propõe parceria para gestão de resíduos sólidos no Acre

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) realizou, em 23 de abril, reunião com prefeitos, parlamentares e representantes de municípios do Acre para discutir a gestão de resíduos sólidos no estado. O encontro foi conduzido pelo ministro Waldez Góes e teve como foco a apresentação de um projeto de modelagem para viabilizar uma parceria público-privada (PPP), com apoio técnico e financeiro do Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS).

De acordo com o ministro, a proposta é construir um contrato modelo que será submetido à análise de um consórcio de municípios. O objetivo é estruturar a solução de forma integrada, sem custos para as prefeituras ou para o governo estadual. Góes destacou que o apoio do governo federal tem como base a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para oferecer respostas estruturantes aos desafios regionais.

A iniciativa insere-se no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e prevê que, após a estruturação, o projeto possa ser levado a leilão para contratação da empresa interessada em operar o serviço. A proposta considera a gestão de resíduos como uma questão ambiental e de saúde pública, além de um fator estratégico para atrair investimentos na região amazônica.

O FDIRS atua na preparação de projetos de infraestrutura em diversas áreas, como saneamento, mobilidade urbana, habitação e manejo de resíduos sólidos. Com patrimônio líquido de R$ 1 bilhão, o fundo prioriza projetos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e é o primeiro fundo da União com gestão privada voltada à viabilização de PPPs.

Na reunião, Góes também relembrou sua experiência como governador do Amapá, onde articulou a adesão de todos os prefeitos do estado a um modelo de concessão de serviços de saneamento. O modelo resultou na mobilização de R$ 4,8 bilhões em investimentos, com metas de ampliação de cobertura de água tratada e esgotamento sanitário nos anos seguintes à concessão.

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Política

Bocalom defende papel dos municípios no enfrentamento das mudanças climáticas

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Durante painel preparatório para a COP30, realizado nesta terça-feira (23), o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, destacou a necessidade de maior protagonismo dos municípios nas políticas ambientais. A fala ocorreu durante o evento “COP30 no Radar: Como inserir a pauta da Amazônia urbana na agenda?”, promovido no Encontro Preparatório para a COP30 (EPPAM).

Bocalom afirmou que ações ambientais muitas vezes são centralizadas nos governos federal e estadual, sem considerar que os efeitos e a implementação das políticas ocorrem diretamente nos municípios. “Quando se fala em preservação ambiental, em mudanças climáticas, sempre tem sido o governo federal, o governo estadual. Esquece que tudo acontece nos municípios”, declarou.

O prefeito defendeu que as gestões locais tenham poder de decisão nas pautas ambientais. Segundo ele, a experiência de Rio Branco pode ser um exemplo nesse debate. “Rio Branco hoje demonstra para o mundo inteiro como é que a gente conseguiu diminuir as queimadas no município. De que forma a gente fez isso? Sem ficar multando, mas sim educando”, explicou.

De acordo com Bocalom, o número de queimadas em Rio Branco caiu de mais de 2.700 em 2020 para menos de 700 em 2024. Para ele, essa redução está diretamente ligada a ações de educação ambiental e políticas voltadas à agricultura familiar. “A educação ambiental tem que envolver também, para poder preservar a zona rural”, disse.

O gestor também criticou abordagens punitivistas e reforçou a importância da inclusão social nas políticas ambientais. Destacou que fiscais da prefeitura atuam com orientação, sem o uso da força policial, e que muitas pessoas interferem no meio ambiente por necessidade de sobrevivência.

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