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Ação de saúde leva mais de mil atendimentos ao Vila Acre

Moradores participam de mutirão realizado ao longo do sábado na Escola Carmelita Barbosa Montenegro

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A comunidade do Vila Acre recebeu neste sábado (15) uma nova edição do Programa Saúde na Comunidade, que levou ao bairro mais de mil atendimentos em diferentes áreas. A atividade ocorreu na Escola Municipal de Educação Infantil Professora Carmelita Barbosa Montenegro e reuniu moradores desde as primeiras horas da manhã.

A programação incluiu consultas em pediatria, ginecologia, psicologia e odontologia, além de exames e testes rápidos. O atendimento bucal foi um dos serviços mais procurados, impulsionado pela presença das vans odontológicas utilizadas nas ações itinerantes.

A iniciativa foi organizada pela Associação Transformação em parceria com a Prefeitura de Rio Branco. A entidade atua desde 2018 com ações de saúde em bairros da capital e contou, nesta edição, com recursos provenientes de emenda parlamentar.

Representantes da gestão municipal acompanharam o mutirão, entre eles o secretário de Saúde, Rennan Biths, que comentou sobre o objetivo de aproximar os serviços dos moradores:

“Essa iniciativa faz com que a saúde esteja mais próxima das comunidades e a gente consiga dar a resposta necessária.”

O presidente da Associação Transformação, James Mendonça, destacou a dinâmica das ações nos bairros:

“Nós trazemos para dentro do bairro vários serviços de saúde em um final de semana. Quem ganha com isso é a população.”

O evento integrou consultas, exames e orientações, buscando ampliar o acesso da comunidade aos serviços do sistema público de saúde.

Fotos: Assessoria

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Hospital de ensino: Fundhacre inicia processo de certificação com instituições acadêmicas

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A Fundação Hospitalar Governador Flaviano Melo iniciou nesta quarta-feira, 19, em Rio Branco, o processo formal para obter a certificação de Hospital de Ensino, em reunião com instituições públicas e privadas conveniadas. O objetivo é organizar e enviar aos ministérios da Saúde e da Educação a documentação necessária para reconhecimento de nível 1, etapa que permitirá ao complexo hospitalar acessar políticas específicas de financiamento e formação profissional .

Embora atividades de ensino — como estágios e residência médica — já integrem a rotina da unidade, o hospital ainda não possui certificação oficial. Com o avanço do processo, a Fundhacre passará a concorrer a editais voltados para obras, aquisição de equipamentos, desenvolvimento de pesquisas e programas de qualificação. A presidente da fundação, Sóron Steiner, afirmou que o encontro marca a aproximação com as instituições formadoras. “Fizemos esse encontro para aproximar vocês da nossa rotina e mostrar que esse processo não é só papel. A nossa prática existe, os estudantes já estão aqui, e o que falta agora é certificar o hospital. Isso vai nos dar reconhecimento, recursos e condições reais para preparar melhor nossos acadêmicos” .

A direção informou que estão em andamento revisões de fluxos internos, atualização de protocolos e organização dos serviços para atender às exigências federais. Entre as mudanças previstas está a estruturação da residência multiprofissional, alinhada ao modelo de trabalho em equipe adotado pelo Sistema Único de Saúde.

O coordenador do Núcleo de Processos Educacionais e Pesquisa (Nuproep), Rosicley Souza, destacou que o hospital ainda não consegue acessar editais importantes devido à ausência da certificação. “A partir do envio dessas informações e da união das instituições conveniadas, vamos ter condições de entrar nesses processos e melhorar tanto o trabalho dos profissionais quanto os campos de estágio dos alunos” .

Com a fase documental em curso, a Fundhacre segue reunindo informações e ajustando serviços para cumprir os critérios definidos pelos ministérios. A expectativa é concluir o material nos próximos meses, com participação das instituições parceiras, e avançar para as etapas finais da certificação como Hospital de Ensino no SUS.

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Rio Branco recebe nova ETE e prevê 80% de esgoto tratado até 2026

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A Prefeitura de Rio Branco recebeu nesta quarta-feira, 19, uma nova Estação de Tratamento de Esgoto entregue pelo Governo do Acre, instalada na Estrada do Quixadá, na área do Igarapé Redenção, para ampliar a capacidade de saneamento e beneficiar mais de 40 mil moradores da regional do São Francisco. A obra integra a estratégia conjunta entre município e Estado para elevar o tratamento de esgoto da capital, que passa de 17% para 25% com a ativação da nova unidade, e tem como meta alcançar 80% de esgoto tratado até 2026.

O sistema entregue ao Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb) faz parte de um conjunto de investimentos iniciados em 2007, que incluem as futuras ativações das estações da Conquista, Cidade do Povo e Adalberto Aragão. Segundo a administração municipal, a ampliação permitirá reduzir o lançamento de esgoto in natura no Rio Acre e aproximar Rio Branco de um dos maiores índices de cobertura de saneamento da região Norte. O prefeito afirmou que o município recebeu o sistema com capacidade inicial baixa e que a integração com os investimentos estaduais possibilita ampliar o serviço. “Pegamos Rio Branco com 2,2% de esgoto tratado e hoje estamos em 17%. Com esse trabalho do governo do Estado, vamos ultrapassar 25%”, declarou.

O governador Gladson Cameli destacou que a nova estação cumpre função estratégica para a saúde pública e para o planejamento urbano de Rio Branco. Em sua fala, reforçou que saneamento básico está diretamente ligado à prevenção de doenças e ao abastecimento. “Saneamento significa salvar vidas. É fundamental para o crescimento e a qualidade de vida da população de Rio Branco”, afirmou.

A direção do Saerb informou que o sistema municipal tratava 2,5% do esgoto produzido em 2022 e atualmente opera com capacidade de 102 litros por segundo. A nova ETE Redenção acrescentará mais 80 litros por segundo quando estiver em pleno funcionamento. O diretor-presidente da autarquia, Enoque, disse que o município deve atingir um novo patamar em curto prazo. “Até o final do ano que vem, vamos atingir 80% de esgoto tratado, o maior índice da região Norte em menos de cinco anos de gestão”, afirmou.

O presidente da Saneacre, José Bestene, explicou que o conjunto das obras realizadas pelo Estado deve ampliar a cobertura estrutural necessária para sustentar o avanço proposto pela Prefeitura. Segundo ele, a combinação das reformas e das entregas em curso coloca a capital em posição inédita. “Com a entrega desta estação, com a reforma da Conquista, a funcionalidade das unidades do São Francisco e Adalberto Aragão e a entrega da Cidade do Povo, o prefeito poderá oferecer, a partir de 2026, entre 50% e 60% de cobertura. Nenhuma capital da região Norte tem esse nível”, disse.

Com a nova ETE, Estado e município afirmam que a expansão do saneamento básico segue um cronograma alinhado para garantir maior capacidade de tratamento e reorganizar a infraestrutura da cidade. A ativação das novas unidades deverá influenciar diretamente o volume de resíduos tratados, gerando impactos na saúde, no planejamento urbano e na qualidade ambiental do Rio Acre, que historicamente recebe esgoto sem tratamento. O conjunto de obras marca um dos maiores ciclos de implantação de estações de tratamento realizados na capital e deve orientar ações de políticas públicas voltadas ao abastecimento e ao controle de resíduos até 2026.

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Acre terá 162 vagas temporárias no processo seletivo do IBGE para 2026

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística abriu nesta quarta-feira, 19 de novembro, o processo seletivo simplificado que oferta 162 vagas temporárias no Acre para as funções de Agente de Pesquisa e Mapeamento e Supervisor de Coleta e Qualidade, com atuação prevista em Cruzeiro do Sul, Rio Branco e Tarauacá . As contratações atendem à demanda do instituto para renovação de equipes responsáveis pelas pesquisas contínuas e levantamentos estatísticos programados para 2026.

O edital estabelece 140 vagas para Agente de Pesquisa e Mapeamento, com remuneração de R$ 2.676,24, e 22 vagas para Supervisor de Coleta e Qualidade, com salário de R$ 3.379,00. Ambas as funções exigem ensino médio completo, e para supervisores é necessário possuir habilitação categoria B. As oportunidades seguem a política de inclusão do IBGE, com reserva de vagas para pessoas com deficiência, pessoas pretas e pardas, indígenas e quilombolas, distribuídas entre os três municípios. Para o cargo de APM, são 16 vagas em Cruzeiro do Sul, 111 em Rio Branco e 13 em Tarauacá; para SCQ, são 2 vagas em Cruzeiro do Sul, 18 em Rio Branco e 2 em Tarauacá.

As inscrições ficam abertas até 11 de dezembro, exclusivamente no site da Fundação Getúlio Vargas, responsável pela organização do processo. A taxa é de R$ 38,50, com possibilidade de isenção para inscritos no CadÚnico e doadores de medula óssea. O IBGE informa que os contratados terão direito a benefícios previstos na legislação, como auxílio-alimentação, auxílio-transporte, auxílio pré-escolar, férias proporcionais e 13º proporcional.

As provas objetivas estão marcadas para 22 de fevereiro de 2026, e o resultado final será divulgado em 30 de abril. Os contratos terão duração inicial de até um ano, com possibilidade de prorrogação por até três anos, conforme a necessidade das pesquisas. Segundo o instituto, o processo integra um conjunto maior de contratações, que soma mais de 9 mil vagas temporárias em todo o país para reforçar as equipes de campo. “O objetivo é garantir a execução das pesquisas contínuas e dos levantamentos estatísticos programados para o próximo ano”, destaca o IBGE.

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