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Educação

Acre convoca professores e assistentes educacionais aprovados em processos seletivos

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O governo do Acre publicou novos editais para convocação de professores e assistentes educacionais aprovados em processos seletivos simplificados, com vagas destinadas ao ensino regular e à educação especial. A medida foi anunciada pela Secretaria de Estado de Administração (Sead) em conjunto com a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e estabelece prazo até o dia 4 de setembro de 2025 para a apresentação de documentos e assinatura dos contratos.

O Edital nº 046/2025 chama professores mediadores em Epitaciolândia, no âmbito do processo seletivo específico para a Educação Especial, com atendimento no Núcleo de Educação do município. Já o Edital nº 081/2025 corresponde à 72ª convocação do processo referente ao Edital nº 001/2023, abrangendo cargos de Assistente Educacional e Professor Mediador (P1) em municípios como Rio Branco, Acrelândia, Brasileia, Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Tarauacá, além de professores de Geografia, História e Pedagogia para o ensino regular.

De acordo com a SEE, os convocados deverão comparecer, também até 4 de setembro, nos núcleos regionais de educação ou na Coordenação de Recursos Humanos em Rio Branco, no horário das 7h30 às 13h30, munidos de toda a documentação exigida. A lista completa dos chamados e os documentos necessários estão disponíveis nos editais e no portal oficial da Sead.

Educação

Ifac abre seleção para professores em curso de recursos pesqueiros em comunidade indígena

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O Instituto Federal do Acre (Ifac), por meio do Campus Cruzeiro do Sul, publicou o Edital nº 006/2025/DIRGE-CCS/IFAC que abre processo seletivo simplificado para contratação de professores, internos e externos, no Curso Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros. A formação será ofertada à Comunidade Indígena da Terra Campinas-Katukina, território do povo Noke Koi (Katukina Pano), localizado na BR-364, em Cruzeiro do Sul. As inscrições estão abertas de 27 de agosto a 5 de setembro e são gratuitas, devendo ser feitas exclusivamente por e-mail.

O curso será ministrado em formato presencial na comunidade, com disciplinas que variam de 30 a 45 horas, incluindo áreas como português instrumental, informática aplicada, matemática, qualidade da água, saúde e segurança do trabalho, introdução à pesca e aquicultura, oceanografia, natação, topografia, reprodução de organismos aquáticos, legislação pesqueira e extensão pesqueira. Os valores das bolsas variam de R$ 1.500,00 a R$ 2.250,00, de acordo com a carga horária e o componente curricular.

De acordo com o edital, os candidatos podem concorrer a mais de uma disciplina, desde que atendam à formação exigida e à compatibilidade de horários. O processo seletivo terá duas etapas: a primeira, eliminatória, verifica o cumprimento dos requisitos básicos de formação e disponibilidade; a segunda, classificatória, consiste na análise documental e atribuição de pontuação conforme critérios estabelecidos. A validade do processo é de 18 meses, podendo ser prorrogada por igual período.

O diretor-geral do Campus Cruzeiro do Sul, Raelisson do Nascimento Walter, destacou que a iniciativa busca atender demandas específicas da comunidade indígena e fortalecer a formação técnica em recursos pesqueiros. “A oferta do curso na Terra Campinas-Katukina é resultado de articulação institucional e da necessidade de capacitação voltada ao manejo sustentável e à valorização das atividades produtivas locais”, afirmou.

O resultado final será divulgado no portal do Ifac, e os convocados deverão confirmar interesse no prazo de dois dias úteis a partir da publicação. Caso não haja manifestação, a convocação seguirá a ordem de classificação. As bolsas são financiadas com recursos previstos em emenda parlamentar da bancada do Acre.

Confira o edital: https://editais.ifac.edu.br/quero-trabalhar-no-ifac/edital/1023/arquivos/

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Educação

Projeto Redação Nota 1000 forma 220 alunos em Sena Madureira

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A Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Acre concluiu na quarta-feira, 27 de agosto, uma nova etapa do projeto Redação Nota 1000 no município de Sena Madureira. A iniciativa alcançou 220 estudantes das escolas públicas Dom Júlio Matiolli e Assis Vasconcelos, com oficinas de dois dias voltadas ao aprimoramento da escrita para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

As atividades foram conduzidas por professores da Escola do Legislativo, que ofereceram técnicas e orientações práticas sobre estrutura de texto, argumentação e preparação para a redação do exame. O encerramento contou com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Nicolau Júnior (PP), e do presidente da Comissão de Educação, deputado Gilberto Lira (MDB). Ambos destacaram o papel do projeto na formação dos jovens acreanos, com Lira ressaltando que solicitou a inclusão de Sena Madureira desde a primeira edição do programa.

Os estudantes receberam certificados de participação, e aqueles com melhor desempenho foram homenageados. Entre os destaques estiveram alunos da educação especial e de comunidades indígenas. Pela Escola Dom Júlio Matiolli foram reconhecidos Yuri de Souza Lima e Tiago Celestino de Sousa, ambos do Atendimento Educacional Especializado (AEE), além de Graciele Feiotosa Augusto, indígena, e os alunos Ivan Alves de Alencar e Raquel Santos de Souza. Já pela Escola Assis Vasconcelos, receberam destaque Célio Alves da Silva e Raquerolen da Silva Mota. As maiores notas da redação simulada foram obtidas por Nayara Tavares da Silva, Rissandra de Oliveira e Lívia Santos de Oliveira.

O projeto, que vem sendo implementado em diferentes municípios do Acre, busca ampliar as oportunidades educacionais e preparar estudantes da rede pública para alcançar melhores resultados no Enem, consolidando uma política de incentivo à educação promovida pelo Legislativo estadual.

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Educação

Cursos de medicina com baixo desempenho poderão perder vagas ou ser desativados, anuncia MEC

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O governo federal anunciou nesta terça-feira (19) que cursos de medicina avaliados com notas baixas no Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica (Enamed) poderão sofrer redução no número de vagas, suspensão de vestibulares e até extinção definitiva. A medida, apresentada pelos ministérios da Educação (MEC) e da Saúde, integra a política de “supervisão estratégica” aplicada às instituições que obtiverem conceito 1 ou 2 no exame, em escala de 1 a 5 do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que as ações visam assegurar a qualidade da formação médica no país. “Estamos tratando da formação de profissionais que cuidam da vida das pessoas. Queremos garantir excelência na formação de médicos. Esse é o objetivo das medidas que estamos tomando em conjunto com o Ministério da Saúde”, declarou. Entre as providências previstas estão a suspensão de novos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), restrição ao acesso ao Programa Universidade para Todos (Prouni), impedimento de abertura de novas vagas e visitas in loco do MEC sem aviso prévio.

A partir de 2026, além dos formandos, os alunos do 4º ano também serão submetidos ao Enamed. O desempenho nessa etapa representará 20% da nota no Exame Nacional de Residência (Enare). Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, essa antecipação permitirá identificar falhas mais cedo e reduzir a pressão pelo uso de cursinhos preparatórios no último ano. “Quando a nota já conta no 4º ano, o estudante valoriza o processo de aprendizado ao longo do curso, o que impacta diretamente na qualidade da formação médica”, explicou.

A primeira edição do Enamed ocorrerá em 19 de outubro deste ano, em 225 municípios. Os resultados serão divulgados em dezembro e servirão como base para seleção em programas de residência médica. Caso apresentem desempenho insatisfatório, os cursos terão direito a apresentar defesa e corrigir deficiências. Se as falhas persistirem, as penalidades poderão ser ampliadas, incluindo a desativação definitiva do curso. Santana garantiu que, mesmo em caso de fechamento, os estudantes já matriculados terão assegurado o direito de concluir a graduação.

As medidas refletem uma política de monitoramento mais rígido sobre a formação médica no Brasil, com repercussões diretas para instituições de ensino, estudantes e para o sistema de saúde, que depende da qualidade da formação para ampliar a cobertura e a eficiência do atendimento à população.

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