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Notícias

Ministério Público do Acre celebra seu 13º Prêmio de Jornalismo

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Aconteceu na manhã desta terça-feira (31), no buffet do Amazônia Hall (antigo 14 Bis), o encerramento da 13ª edição do Prêmio de Jornalismo do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), ocasião em que foram anunciados os vencedores das cinco categorias participantes.

A cerimônia contou com um café da manhã para a imprensa e uma mesa redonda sobre os “60 anos do MPAC, – Sob o olhar da imprensa acreana”, com a participação dos jornalistas Nilda Dantas, Elson Martins e Marcos Venícios, e mediada pelo historiador Marcos Vinicius Neves.

Os vencedores receberam premiações que juntas somam R$ 30 mil, as premiações vão de R$ 10 mil para “Jornalismo de TV”, R$ 7 mil para “Jornalismo Escrito”, R$ 7 mil para “Jornalismo Falado”, R$ 4 mil para “Fotojornalismo” e R$ 2 mil para “Destaque Acadêmico”. A premiação representa o reconhecimento do MPAC à função social da mídia e sua importante contribuição como formadora de opinião e difusora de informações.

Confira a lista de vencedores:

Destaque Acadêmico:
Bruna Kéren Nunes da Silva que trouxe o tema: Consequências do Feminicídio

Jornalismo de Imagem:
O fotógrafo, Juan Diaz foi o vencedor com a fotografia sobre a: Seca severa, Rio Acre atinge níveis históricos em 2022

Jornalismo Falado:
Eduardo Gomes venceu o prêmio do jornalismo falado sobre: Mortes no Trânsito do Acre e o caso Jhonlianne Paiva

Jornalismo Escrito:
Wesley Moraes, trouxr o tema – Autismo: A luta contra o preconceito e a discriminação

Jornalismo de TV:
A Secretaria de Comunicação Social – STJ ficou com o prêmio de Jornalismo de TV, com – Último Recurso: Cancelamento Voo.

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Dezembro Vermelho: Conscientização e Prevenção contra o HIV/Aids e ISTs

Mobilização Nacional Reforça a Importância da Prevenção e Cuidados na População Acreana

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O mês de dezembro traz consigo o “Dezembro Vermelho”, período de conscientização e ação dedicado à luta contra o vírus HIV, Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) no Brasil. Instituído pela Lei nº 13.504/2017, este movimento tem como foco principal a prevenção, assistência e proteção dos direitos das pessoas afetadas por essas condições.

No Acre, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) tem desempenhado um papel crucial nessa campanha. Desde o Dia Mundial de Combate à Aids, em 1º de dezembro, o Núcleo Estadual de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) intensificou a aplicação de testes rápidos nos exames de rotina em todos os municípios, buscando ampliar o acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento.

Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) revelam que, entre 2018 e 2023, foram registrados 1.667 casos de HIV em adultos no Acre. Durante esse mesmo período, 99 óbitos relacionados a complicações da Aids foram contabilizados, além do diagnóstico de 133 gestantes com o Vírus da Imunodeficiência Humana.

Um dos pontos de atenção são os casos envolvendo crianças em risco de exposição ao vírus durante a gestação ou no pós-parto, provenientes de mães com HIV ou Aids. Segundo o Sinan, cinco crianças testaram positivamente para a infecção nos anos de 2018, 2021 e 2023, destacando a importância da atenção especializada nesses casos.

A conscientização e a mudança de comportamento surgem como os primeiros passos na prevenção do avanço do vírus. O uso do preservativo, o acompanhamento médico regular e a realização de exames de rotina, incluindo testes rápidos para HIV e outras ISTs como Hepatites Virais e Sífilis, são medidas fundamentais para a prevenção e controle dessas infecções.

O Dezembro Vermelho no Acre é mês de reflexão, mas também de oportunidade para toda a população estar informada sobre as formas de prevenção e cuidados, reforçando a solidariedade, a tolerância e a compreensão com aqueles afetados pelo HIV/Aids e outras ISTs.

Com informações da Agência de Notícias do Acre – Foto: José Caminha/Secom

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Educação

Ieptec e Idaf promovem capacitação para trabalhadores rurais

Curso de aplicação de vacinas contra brucelose bovina em Capixaba

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Título: Curso de Aplicação de Vacinas contra Brucelose Bovina em Capixaba
Subtítulo: Ieptec e Idaf promovem capacitação para trabalhadores rurais

O Instituto Estadual de Educação Profissional e Tecnológica (Ieptec), em parceria com o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), realizou um curso de aplicação de vacinas contra brucelose bovina em Capixaba. A iniciativa beneficiou 35 trabalhadores rurais, refletindo o compromisso do Ieptec em levar capacitação às comunidades. Essa ação se soma a outras certificações entregues no mesmo dia, demonstrando o empenho em oferecer oportunidades educacionais em diversas áreas até o final do ano.

“A oferta desse curso em Capixaba foi possível graças ao esforço conjunto para efetivar essa parceria e proporcionar oportunidades de aprendizado às comunidades locais”, destacou a coordenadora da escola, Glacimar Alves.

No mesmo dia, o Ieptec concedeu sua terceira certificação por meio de suas unidades: a Escola de Gastronomia e a Escola Maria Moreira, ambas em Rio Branco, e o Centro João de Deus, em Plácido de Castro. O presidente do Ieptec, Alírio Wanderley, destacou: “Na sexta-feira, emitimos certificados para 15 participantes da oficina de panetone, concedemos 35 diplomas na área de serviços públicos e, agora, entregamos mais 35 certificados para o público rural de Capixaba. 2023 tem sido um ano de grandes conquistas para nós, e ainda há muito por realizar até o final de dezembro.”

Com informação da assessoria do Instituto / Foto: Ascom Ieptec

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Desafios dos Direitos Humanos aos 75 anos da Declaração Universal

Anistia Internacional aponta lacunas e medidas necessárias no Brasil

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A Declaração Universal dos Direitos Humanos completa 75 anos, mas persistem desafios globais, inclusive no Brasil, com violações como o feminicídio e a violência contra jovens negros.

A Anistia Internacional destaca a urgência de medidas para garantir a proteção de defensores de direitos humanos e minorias. Medidas incluem a responsabilização de autoridades por condutas ilegais, aprimoramento de serviços de atendimento a vítimas e a revisão de programas de proteção. A diretora da Anistia ressalta a importância da participação social nas políticas públicas para um futuro mais justo e pacífico.

Você pode encontrar o texto completo aqui.

Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

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