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Política

Integração entre Acre e Peru é reforçada durante Semana Jubilar em Pucallpa

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A deputada estadual Antonia Sales (MDB) representou a Assembleia Legislativa do Acre durante as celebrações da Semana Jubilar “Viva Pucallpa”, realizadas em Pucallpa, no Peru, em comemoração ao aniversário da cidade. O evento reuniu autoridades políticas, culturais e sociais dos dois países em uma programação voltada à integração e ao fortalecimento das relações internacionais entre Brasil e Peru.

Antonia Sales, que cumpre seu quinto mandato, ocupa atualmente o cargo de terceira-secretária da Aleac, além de ser vice-presidente da região norte da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), secretária da Mulher do Parlamento Amazônico e presidente da Comissão de Integração Latino-Americano e Relações Internacionais da Assembleia.

Durante o evento, a deputada destacou a importância da união entre os dois países, em especial entre o Acre e a região de Ucayali, que estão separados por menos de 200 quilômetros. “Essa é uma integração que traz desenvolvimento. Sem ligação, não há crescimento. Brasil e Peru precisam continuar se ajudando para melhorar a vida da nossa população”, afirmou Antonia Sales.

A parlamentar ressaltou que a integração fronteiriça é um fator estratégico para o progresso econômico, social e cultural da região. “Cada ponte construída, cada parceria firmada representa oportunidades para o nosso povo. O Acre e Pucallpa têm uma ligação natural, histórica e fraterna, que precisa ser cada vez mais fortalecida”, acrescentou.

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Marina Silva recebe medalha internacional por liderança na conservação ambiental

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A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, recebeu nesta terça-feira (14) a Medalha John C. Phillips, concedida pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), em reconhecimento aos serviços prestados à conservação ambiental em nível global. A honraria foi entregue durante o Congresso Mundial de Conservação da IUCN, realizado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

Criada em 1963, a medalha homenageia o médico e zoólogo John C. Phillips, pioneiro na defesa da biodiversidade. Desde então, é atribuída a personalidades que contribuíram significativamente para políticas de conservação e sustentabilidade. A IUCN, fundada em 1948, é considerada a maior e mais diversa rede ambiental do mundo, composta por mais de 1.400 membros entre governos e organizações da sociedade civil, com foco na preservação da natureza e no desenvolvimento sustentável.

Marina Silva é a terceira mulher e a segunda brasileira a receber a distinção. A primeira foi a ambientalista Maria Tereza Jorge de Pádua, em 2016. O reconhecimento, segundo a presidente da IUCN, Razan Khalifa Al Mubarak, reflete o impacto do trabalho da ministra. “Sua sabedoria, perseverança e defesa da natureza promovem a causa da conservação em todo o mundo”, afirmou durante o anúncio.

Em pronunciamento por vídeo, Marina Silva dedicou a homenagem ao povo brasileiro e aos defensores do meio ambiente. “Esta honraria representa, para mim, não apenas um reconhecimento individual, mas o reconhecimento do esforço coletivo do povo brasileiro e das muitas pessoas, comunidades e instituições que lutam incansavelmente pela defesa da vida, da floresta e do clima”, declarou. Ela também afirmou que recebe a medalha em nome das populações tradicionais, dos povos indígenas e de todos que acreditam na construção de um mundo mais equilibrado e solidário.

Devido à participação na Reunião Ministerial Preparatória da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (Pré-COP), realizada em Brasília, Marina não compareceu presencialmente ao evento. O diretor de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Pedro da Cunha e Menezes, recebeu a medalha em nome da ministra.

A entrega da Medalha John C. Phillips consolida o papel do Brasil nas discussões internacionais sobre clima e conservação, reforçando o protagonismo do país na formulação de políticas ambientais voltadas à proteção da Amazônia e à transição para modelos sustentáveis de desenvolvimento.

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Política

Bocalom destaca compromisso da Prefeitura com a saúde ao empossar novos servidores

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“Estamos chamando mais 63 novos servidores, incluindo médicos e técnicos em laboratório. A saúde ainda não está como a gente quer, mas melhorou muito e vai melhorar ainda mais. Estamos reformando várias unidades de saúde e construindo mais sete. Isso mostra o nosso compromisso de cuidar bem da saúde da nossa população”, afirmou o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, durante a cerimônia de posse de novos concursados da área da saúde realizada nesta quarta-feira (15), no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac).

A solenidade marcou a entrada de 63 profissionais aprovados em concurso público realizado em janeiro do ano passado, como parte do plano de fortalecimento da rede municipal de saúde. Com a nova convocação, a Prefeitura amplia o número de profissionais em atuação nas unidades básicas e especializadas, reforçando a estrutura de atendimento à população da capital.

Entre os novos servidores estão médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, neuropsicólogos e técnicos de laboratório. O secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, destacou que o reforço faz parte de um processo mais amplo de valorização e qualificação do serviço público de saúde. Segundo ele, somente em 2025 já foram empossados 279 servidores efetivos, além da revitalização de mais de 40 unidades em diferentes bairros da cidade.

A técnica de laboratório Yasmym Hermano, uma das aprovadas, relatou a expectativa com o início da nova etapa profissional. “Depois de todo o processo de estudo e de espera, é uma realização ser efetiva na Prefeitura. Agora é colocar a mão na massa e contribuir com o trabalho na rede pública”, afirmou.

O concurso e as novas contratações integram o planejamento da Prefeitura para ampliar a cobertura da atenção primária e melhorar a capacidade de resposta dos serviços municipais. Com as obras de reforma e construção em andamento, a gestão busca estruturar o sistema de saúde de Rio Branco para atender às demandas crescentes da população.

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Política

Governo do Acre pede autorização para empréstimos de R$ 280 milhões e votação é adiada pela Aleac

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O governo do Acre encaminhou à Assembleia Legislativa, nesta terça-feira, 14 de outubro, dois projetos de lei que solicitam autorização dos deputados estaduais para contratar empréstimos que somam R$ 280 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e à Caixa Econômica Federal. A proposta principal, de até R$ 250 milhões com o BNDES, tem como foco investimentos produtivos e sustentáveis, incluindo fortalecimento das cadeias do turismo, cultura, eficiência energética, desenvolvimento urbano, gestão pública e projetos agroflorestais e florestais, abrangendo produtos madeireiros e não madeireiros de espécies nativas. Já o segundo pedido, de cerca de R$ 30 milhões junto à Caixa, integra o programa Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa) – Transformação Digital, destinado a modernizar a infraestrutura tecnológica do Estado e ampliar a digitalização dos serviços corporativos.

As matérias foram enviadas em regime de urgência, mas a análise pelas comissões e a votação em plenário foram adiadas. O presidente da Aleac, deputado Nicolau Júnior (PP), afirmou que a apreciação ficará para a próxima semana, justificando que os projetos deram entrada no mesmo dia e que muitos parlamentares estão em agenda fora do estado. “Ficou para semana que vem, até porque deu entrada hoje”, disse Nicolau após reunião no plenário.

Durante a sessão, apenas 11 dos 24 deputados compareceram, e três utilizaram a tribuna. O líder da oposição, deputado Edvaldo Magalhães, manifestou preocupação com o uso do Fundo de Participação dos Estados (FPE) como garantia para os financiamentos. Segundo ele, o Acre não cumpriu as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal, o que impede o aval do Tesouro Nacional. “O Estado não fez o dever de casa sequer para sair das imposições do limite da lei de responsabilidade fiscal. Os últimos relatórios da Secretaria do Tesouro Nacional mostram que o Acre caiu da letra B para a letra C. Isso quer dizer que o Brasil não pode avalizar o estado do Acre. Se for para botar o FPE de avalista, eu já vou avisar que não aprovo”, afirmou o parlamentar.

Com a tramitação adiada, os projetos devem ser analisados pelas Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Orçamento e Finanças antes de seguirem ao plenário. Caso aprovados, os recursos serão aplicados em programas de sustentabilidade, modernização administrativa e fortalecimento econômico, atendendo às metas de investimento do governo estadual em diferentes áreas de infraestrutura e inovação.

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